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  • g74 8/3 p. 27
  • Inesperada bênção por manter o domínio de si

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  • Inesperada bênção por manter o domínio de si
  • Despertai! — 1974
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Despertai! — 1974
g74 8/3 p. 27

Inesperada bênção por manter o domínio de si

O AUTODOMÍNIO é um fruto do espírito de Deus. (Gál. 5:22, 23) Mantê-lo sob circunstâncias bem desagradáveis pode causar favorável impressão aos observadores e até mesmo movê-los a virem a conhecer a Fonte desta elogiável qualidade. Esta foi a experiência de uma das testemunhas cristãs de Jeová na Califórnia. Relata ele:

“Acordei cedo certa manhã. Visto que era feriado e não tinha de trabalhar, decidi fazer uma caminhada pelo quarteirão. Ao virar a esquina, perto da casa de meu vizinho, notei-o de pé no quintal. Tendo-o conhecido antes, levantei o braço e disse: ‘Bom dia, Don, como está passando hoje?’

“Antes que ele pudesse responder, um comprido objeto escuro veio correndo pelo quintal e pulou a cerca e começou a me morder furiosamente nas pernas. O instinto fez com que eu cobrisse o rosto com os braços. Imediatamente, Don correu para o meu lado. O comprido objeto escuro resultou ser sua cadela Doberman. Ela entendeu errado meu gesto de saudação como significando um ataque a Don. Antes de ele conseguir acalmá-la, e arrancá-la de perto de mim, ela já havia dado umas boas mordidas em mim e estraçalhado minhas calças ao fazer isso.

“Naturalmente, fiquei abalado com o triste ocorrido e também ficou Don. Mas, foi aqui que entrou em cena a qualidade do domínio de mim mesmo. Ao invés de estourar com o incidente, verifiquei que estava confortando Don e explicando-lhe que a cadela só tinha agido para proteger seu amo de dano aparente. Depois de verificar que a cadela tinha sido devidamente vacinada contra raiva, parti dolorosamente de volta para minha casa, onde entrei em imediato contato com um médico que pensou minhas feridas e me deu uma injeção antitetânica.

“Pouco depois, ouvi alguém bater à minha porta. Ao abri-la, encontrei Don. Convidei-o a entrar, e ele logo perguntou como eu passava depois da visita do médico, e assim por diante. Depois de uma palestra casual, ele disse: ‘Suponho que você quererá que eu mande matar minha cadela ou talvez pegará no seu revólver e a matará você mesmo.’ De novo o convenci que não nutria nenhum ressentimento contra ele ou sua cadela. Ele ficou atônito. Não podia crer que eu tinha tanto domínio de mim mesmo e não lhe pagaria mal por mal. Calmamente lhe expliquei que, como uma das testemunhas de Jeová, cultivava as qualidades do espírito de Deus e que era apenas por meio do estudo e por colocar em prática o que eu aprendia que conseguira demonstrar autodomínio neste incidente.

“Poucos dias depois, minha esposa visitou este vizinho e deixou as revistas A Sentinela e Despertai! com a esposa de Don, Mary. Pouco depois, iniciamos um estudo bíblico com a família. Don observava vez após vez que qualquer homem que pudesse controlar a si mesmo sob tais condições adversas tinha que ter algo em seu favor.”

Qual foi o resultado de tudo isso? Agora, como testemunhas batizadas de Jeová, Don e Mary também apreciam que demonstrar a qualidade do domínio de si é vital para o cristão.

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