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  • g77 22/7 p. 26
  • A independência do Transkei

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  • A independência do Transkei
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g77 22/7 p. 26

A independência do Transkei

● Em fins de outubro de 1976, multidões de pessoas se congregaram em Umtata, a capital do Transkei, para celebrações e cerimônias. À meia-noite de 25 de outubro, com salvas de 101 canhões, a bandeira da África do Sul foi baixada pela última vez, e hasteou-se a bandeira nova do Transkei. O Transkei se tornara oficialmente o qüinquagésimo estado independente da África. É o primeiro dos “homelands” (grandes territórios reservados para cada tribo africana) da África do Sul a alcançar tal distinção.

Situado na parte sudeste da África do Sul, o Transkei tem cerca do tamanho da Dinamarca ou do estado do Espírito Santo (44.000 quilômetros quadrados) com uma população de cerca de 1.750.000, inclusive 10.000 brancos. A maioria dos negros do país falam xosa (aparentado ao zulu), mas pertencem a vários grupos tribais, tais como mpondo, tembu, bomvana e fingo. A terra é razoavelmente fértil e bem regada. Seus limites austrais são o Grande Rio Kei, daí o nome “Transkei”.

Os membros das tribos de língua xosa se estabeleceram nesse território por volta do século quinze. No século dezoito, surgiram conflitos entre membros de tribos negras e lavradores brancos, resultando em longa série de guerras. Por fim, em fins do século dezenove, os brancos predominaram e o governo britânico anexou o território à Colônia do Cabo. Desde 1910, o Transkei faz parte da então União Sul-Áfricana, agora República.

Depois da evolução da diretriz da África do Sul, de desenvolvimento em separado, concedeu-se-lhe o autogoverno parcial em 1963. O Parlamento tem 150 membros, inclusive 75 chefes tradicionais e 75 membros eleitos. Numa eleição recente, o partido do Chefe Supremo, Kaiser Matanzima, obteve sobrepujante maioria. Ele é agora o líder ou primeiro-ministro do país. O novo país seguirá uma política sem racismo; não haverá segregação. Mas, economicamente, dependerá muitíssimo da África do Sul. Recentemente, a ONU votou contra o reconhecimento do Transkei, e, até à data em que isto foi escrito, nenhum país, exceto a África do Sul, tinha reconhecido o novo estado.

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