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  • A perfeição da Bíblia
  • Despertai! — 1984
Despertai! — 1984
g84 8/11 p. 32

A perfeição da Bíblia

As Escrituras Sagradas constituem uma mensagem perfeita, proveniente de Deus — refinada, pura e verídica. (Salmo 12:6; 119:140, 160; Provérbios 30:5; João 17:17) Embora fosse copiada por milhares de anos e isso evidentemente resultasse em algumas variações dos escritos originais, tais variações são admitidamente bem mínimas, de modo que, mesmo que nossas atuais cópias e traduções não deixem de apresentar falhas, a mensagem divina nela transmitida é impecável.

Certas pessoas talvez achem a Bíblia um livro mais difícil de se ler do que muitos outros, livro este que exige maior esforço e concentração; talvez encontrem muita coisa que não entendem. Alguns críticos talvez insistam que, para ser perfeita, a Bíblia devia estar isenta até mesmo de diferenças superficiais, ou do que aparentam ser, segundo os padrões de tais pessoas, incoerências. Nenhuma destas coisas, contudo, diminui a perfeição das Escrituras Sagradas. Pois o verdadeiro aferidor da perfeição dela é que satisfaz os padrões de excelência fixados por Jeová Deus, a realização da finalidade ou objetivo que Ele, como seu verdadeiro Autor, determinou para ela, bem como estar isenta de falsidade, como a divulgada Palavra do Deus da verdade. O apóstolo Paulo aponta a perfeição dos “escritos sagrados” ao afirmar: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ensinar, para repreender, para endireitar as coisas, para disciplinar em justiça, a fim de que o homem de Deus seja plenamente competente, completamente equipado para toda boa obra.” (2 Timóteo 3:15-17) O que as Escrituras Hebraicas fizeram pela nação de Israel, quando esta as observava, o que as Escrituras completas fizeram pela congregação cristã no primeiro século, e o que a Bíblia pode fazer pelas pessoas na atualidade, constitui prova convincente de suas qualidades como instrumento ideal de Deus para a realização de seu propósito. — Compare com 1 Coríntios 1:18.

O inteiro teor das Escrituras, incluindo os ensinos do Filho de Deus, é no sentido de que, o obter entendimento dos propósitos de Deus, o fazer a Sua vontade, e o ganhar a salvação para a vida, dependem primariamente do coração do indivíduo. (1 Samuel 16:7; 1 Crônicas 28:9; Provérbios 4:23; 21:2; Mateus 15:8; Lucas 8:5-15; Romanos 10:10) A Bíblia é ímpar quanto à sua habilidade de “discernir os pensamentos e as intenções do coração”, revelando o que a pessoa realmente é. (Hebreus 4:12, 13) Pelas Escrituras, torna-se patente que Deus não fez com que o conhecimento sobre si mesmo fosse algo a ser adquirido sem esforço. (Compare com Provérbios 2:1-14; 8:32-36; Isaías 55:6-11; Mateus 7:7, 8.) Também é evidente que Deus tem feito que Seus propósitos fossem revelados aos humildes, e os ocultado dos orgulhosos, porque ‘fazer assim veio a ser o modo aprovado por ele’. (Mateus 11:25-27; 13:10-15; 1 Coríntios 2:6-16; Tiago 4:6) Assim, poderem as pessoas, cujo coração não acata a mensagem da Bíblia — encontrar coisas nas Escrituras que, em sua opinião, justificam que rejeitem a mensagem, a repreensão e a disciplina da Bíblia, não revela qualquer imperfeição por parte da Bíblia. Antes, ilustra os pontos bíblicos que acabamos de frisar, e assim demonstra a perfeição da Bíblia no conceito de seu Autor, o único cujo conceito é decisivo. (Isaías 29:13, 14; João 9:39; Atos 28:23-27; Romanos 1:28) As coisas relacionadas com a Palavra e o modo de agir de Deus que os sábios segundo o mundo reputam ser “tolas” ou “fracas“ provam-se ter, com o tempo e os testes, sabedoria e poder superiores às teorias, filosofias e raciocínios dos detratores humanos. — 1 Coríntios 1:22-25; 1 Pedro 1:24, 25.

A fé continua sendo um requisito essencial para se ter entendimento e apreço pela Palavra perfeita de Deus. A pessoa talvez julgue que a Bíblia devia conter certos pormenores e explicações que revelassem por que Deus, em casos específicos, aprovou ou desaprovou ou porque adotou determinado proceder; o indivíduo talvez julgue também que outros pormenores encontrados na Bíblia são supérfluos. Entretanto, deve compreender que, se a Bíblia se ajustasse às normas ou critérios humanos, tais como o dele próprio, isto não provaria ser ela divinamente perfeita. Expondo a falsidade de tal atitude, Jeová declara a superioridade de seus pensamentos e caminhos diante dos humanos, e garante que Sua palavra “terá êxito certo” no cumprimento de Seu propósito. (Isaías 55:8-11; Salmo 119:89) É isso que significa perfeição. Para mais pormenores, veja a enciclopédia Ajuda ao Entendimento da Bíblia, verbete “Perfeição”, p. 1295.

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