De Nossos Leitores
“Os Jovens Perguntam. . .” O artigo “Por Que as Pessoas não Gostam de Mim?” (22 de agosto de 1988) muito me ajudou a enfrentar uma das piores crises da minha vida, como pioneira especial. Trabalho junto com outras pessoas e de um tempo para cá vinha me sentindo deprimida, por me sentir rejeitada por elas. Ao reler novamente o artigo, pude me deter em pontos antes despercebidos e me foi valioso notar que de fato existe quem realmente nos ama. Agora posso render muito mais no meu ministério sem mais me preocupar com isto. Obrigada de coração por este artigo tão maravilhoso.
S. P. A., Brasil.
Eu me desviei do modo como fui criada, julgando que minha mãe era estrita demais quando ela não me deixava sair e me divertir, como os outros jovens faziam. Tendo feito o que queria, acabei cometendo o pecado da imoralidade [sexual]; agora tenho de viver com este peso na consciência e remorsos. Se eu apenas tivesse escutado minha mãe, e aceitado o conselho dos artigos “Os Jovens Perguntam. . .”, eu não teria estas dificuldades agora. Gostaria de enfatizar para outros jovens que os conselhos contidos nesses artigos são, deveras, para o próprio benefício deles, e que vale a pena acatá-los.
L. J., Inglaterra.
Li seu artigo “Por Que Os Outros não Querem Aprender?”. (22 de outubro de 1988) Os senhores mencionaram que, devido às novas amizades, pode haver grande pressão para que percamos a vontade de aprender. Digo-lhes isto por experiência própria. Até a quarta série, tinha boas notas e era um aluno esforçado. Quando cheguei na quinta série, conheci novos amigos, e daí em diante houve grande pressão até que fui levado ao declínio escolar. Passei a tirar notas baixas até que, por desânimo total, parei de estudar. Muito obrigado por este artigo tão real.
M. O. V., Brasil.
Pesar. Fiquei profundamente comovido com os artigos sobre ‘Enfrentar a Perda’. (8 de agosto de 1987) Em fins de 1988, meu melhor amigo sofreu um acidente de trânsito e faleceu. Senti uma tremenda perda, e esses artigos me deram muita esperança. Entendi que não devia abafar meus sentimentos de tristeza, mas extravasar meu pesar, e que aqueles dentre nós que se sentem pesarosos pela perda de entes queridos devem ajudar uns aos outros. Não será maravilhoso quando chegar o dia em que não mais existirá este tipo de profunda tristeza?
H. O., Japão.
A Bíblia promete exatamente tal dia, em Revelação (Apocalipse) 21:3, 4, onde fala do tempo em que “não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor”. Esta esperança não elimina totalmente a dor do pesar pela perda dum ente querido, mas certamente o amaina um pouco, e provê grande conforto aos que pranteiam. — RED.
Geodos. Que artigo maravilhoso! (22 de janeiro de 1989) Sou colecionador de minerais, tendo obtido essa idéia da Despertai! de 8 de maio de 1964. Disponho agora duma coleção que contém umas 2.000 amostras. No entanto, o artigo me deu a impressão de que os geodos só se desenvolvem em rocha sedimentar. Seria correto dizer isto?
P. K., República Federal da Alemanha.
Sim. Com efeito, “The New Encyclopædia Britannica” (Nova Enciclopédia Britânica, 15.a edição, 1987) define um geodo como um “corpo mineral oco encontrado em rochas calcárias e em algumas argilas xistosas” — ambas sendo formas de rocha sedimentar. — RED.
Tarefas Domésticas. Às vezes fico com inveja porque minhas irmãs não têm de fazer nada em casa, mas eu tenho. Mas depois de ler seu artigo “Os Jovens Perguntam. . .” sobre as tarefas domésticas (8 de janeiro de 1989), eu me senti melhor. Um dos parágrafos, diz: “Sua amorosa cooperação pode também aliviar a pressão sobre seus genitores.” Sabem duma coisa? Acho que vou passar o aspirador de pó no carro agora! E vou mesmo!
J. W., Estados Unidos.