De Nossos Leitores
Despertai!. Sou orientadora educacional e encontrei matérias fundamentais para o meu trabalho após ler a Despertai! de 8 de dezembro de 1992, “Que Futuro Terão as Crianças?”. Gostaria de assinar essa revista, incluindo edições passadas. É uma revista questionadora, dinamizadora; os assuntos abordados são polêmicos e atuais, que nos levam mais e mais a um processo de consciência crítica, como se requer do cidadão bem informado.
M. N. S., Brasil
Pais idosos. Meu sogro está inválido, na cama, e depende dos outros para tudo. Estou física e mentalmente esgotada, de modo que houve ocasiões em que perdi a paciência e disse coisas que lamentei mais tarde. Por isso, quando li os artigos “O desafio de cuidar de pais idosos” (8 de fevereiro de 1994), tive a impressão de que meu coração ia explodir de emoção! Meus mais sinceros agradecimentos por prepararem essa matéria. Os artigos me darão apoio ao passo que continuo cuidando dos meus deveres.
T. H., Japão
Vocês sugeriram que se peça diretamente aos irmãos carnais que ajudem a cuidar dos idosos. Eu achava que era só pedir e ninguém jamais negaria ajuda. Bem, posso atestar que cuido dos meus pais já por mais de dez anos e que meus irmãos não ajudavam quando eu lhes pedia ajuda. Vivemos num mundo insensível, em que as pessoas não se importam umas com as outras. Só gostaria que as pessoas se tocassem e entendessem que cuidar dos pais não é uma tarefa desagradável — é um privilégio!
M. D., Estados Unidos
As Escrituras dizem que cuidar dos familiares é uma obrigação dos cristãos. “Se alguém não fizer provisões para os seus próprios, e especialmente para os membros de sua família, tem repudiado a fé.” (1 Timóteo 5:8) — RED.
Gostei muito do conselho de tirar tempo para o cônjuge e para si mesmo. Eu não fazia isso, achando que cuidar dos pais era mais importante do que dedicar tempo ao meu marido — ou a mim mesma. Mas percebo a sabedoria desse conselho e vou procurar ser mais equilibrada nisso.
M. O., Estados Unidos
Terras inundáveis. Fui movida a escrever-lhes porque abordaram um assunto muito importante e de interesse para todas as pessoas, principalmente para os envolvidos. Foi o artigo “As terras inundáveis do mundo: tesouros ecológicos sob ataque”. (22 de janeiro de 1994) Deixou-me mais a par da situação em que as terras inundáveis se encontram. Realmente sou obrigada a reconhecer que elas são mesmo viveiros do mundo e servem como abrigo para milhares de espécies que estão sendo destruídas por homens gananciosos que visam os seus próprios interesses. Ainda, as fotos forçam-nos a reconhecer que a criação de Jeová tem de ser mantida no seu estado natural, com toda a sua beleza e harmonia. Fico feliz por ter certeza de que em breve Jeová vai “arruinar os que arruínam a terra” e transformá-la num maravilhoso paraíso. — Revelação (Apocalipse) 11:18.
Z. C. B. S., Brasil
Mudança. Tenho 14 anos e gostaria de agradecer-lhes pelo artigo “Os Jovens Perguntam . . . Por que temos de nos mudar?”. (22 de fevereiro de 1994) Quando eu tinha nove anos, pediram ao meu pai, que é ancião congregacional, que se mudasse para uma congregação vizinha. Estamos aqui já por mais de quatro anos e passamos a amar muito a congregação, mas muito mesmo. Agora pediram a meu pai que se mude de novo para outra congregação. Recebemos essa revista no dia em que nos pediram que mudássemos. Ela ajudou meu irmão e a mim a enfrentar melhor a situação. É um privilégio quando pedem que a gente mude de uma congregação para outra, mas é muito difícil deixar para trás todos aqueles que a gente passou a amar.
L. B., Inglaterra
Racismo. Acabo de ter a felicidade de ler a edição de 22 de agosto de 1993, com a série “Ficarão todas as raças unidas algum dia?”. Fiquei admirado e impressionado com sua compreensão imparcial e discernidora desse problema complexo. Concluí recentemente um curso universitário de História. Mas, com a concisão de apenas nove páginas, sua revista forneceu a história, uma explanação e a solução! Superou um semestre inteiro de compêndios universitários e palestras acadêmicas.
R. J., Estados Unidos