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  • g96 8/12 pp. 3-4
  • Doença cardíaca: uma ameaça à vida

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  • Doença cardíaca: uma ameaça à vida
  • Despertai! — 1996
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Despertai! — 1996
g96 8/12 pp. 3-4

Doença cardíaca: uma ameaça à vida

TODOS os anos, milhões de homens e mulheres no mundo inteiro sofrem ataques cardíacos. Muitos sobrevivem com poucas seqüelas. Outros não sobrevivem. Ainda outros ficam com o coração tão lesado que “a volta às atividades úteis é questionável”, diz o cardiologista Peter Cohn, acrescentando: “É imperativo, portanto, cortar o mal pela raiz, sempre que possível.”

O coração é um músculo que bombeia sangue para todo o corpo. Num ataque cardíaco (infarto do miocárdio), parte do músculo do coração morre quando é privado de sangue. Para permanecer sadio, o coração precisa de oxigênio e de outros nutrientes que são transportados pelo sangue. Ele os recebe por meio das artérias coronárias, que cobrem o coração.

As doenças podem afetar qualquer parte do coração. Mas a mais comum é a insidiosa doença das artérias coronárias, chamada de aterosclerose. Quando isso acontece, formam-se placas, ou depósitos de gordura, nas paredes das artérias. Com o tempo, as placas podem se acumular, endurecer e estreitar as artérias, restringindo o fluxo de sangue ao coração. É dessa doença básica das artérias coronárias que surge o quadro da maioria dos infartos.

A obstrução numa ou em mais artérias precipita um ataque quando a demanda de oxigênio do coração excede ao fornecimento. Mesmo em artérias menos gravemente estreitadas, um depósito de placas pode romper-se e formar um coágulo sanguíneo (trombo). Artérias doentes são também mais sujeitas a espasmos. Pode ocorrer a formação de um coágulo sanguíneo no local do espasmo, que libera uma substância química que constringe ainda mais a parede arterial, desencadeando um ataque.

Quando o músculo cardíaco fica sem oxigênio por um certo tempo, o tecido adjacente pode ficar danificado. Diferente de certos tecidos, o músculo cardíaco não se regenera. Quanto mais longo for o ataque, maior será o dano ao coração e a probabilidade de morte. Se o sistema elétrico do coração for danificado, seu ritmo normal pode tornar-se caótico e ele talvez comece a palpitar freneticamente (fibrilar). Nessa arritmia, a capacidade do coração de bombear sangue para o cérebro falha. Em dez minutos o cérebro morre, causando a morte da pessoa.

Assim, o pronto atendimento por pessoal habilitado é vital. Pode evitar danos ao coração, prevenir ou tratar a arritmia e até salvar a vida da pessoa.

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