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  • Mel: um doce remédio
  • Despertai! — 2002
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Despertai! — 2002
g02 8/3 p. 31

Mel: um doce remédio

ALGUNS pesquisadores médicos estão empolgados com as excelentes propriedades antissépticas e antiinflamatórias do mel. O jornal canadense The Globe and Mail relata: “Diferentemente do sofisticado arsenal de antibióticos que se tornaram ineficazes contra os supermicróbios resistentes, o mel pode combater pelo menos alguns desses em feridas infeccionadas.”

Que propriedades medicinais possui o mel? A resposta tem a ver com a abelha operária que coleta o néctar das flores. A saliva da abelha contém glicose-oxidase, uma enzima-chave que decompõe a glicose do néctar. Um subproduto dessa decomposição é a água oxigenada, que tradicionalmente é usada para limpar e desinfetar feridas. Em geral, o efeito da água oxigenada na ferida não dura muito tempo, mas com o mel é diferente. “Quando colocado numa ferida, o mel fica um pouco diluído pelos fluidos do corpo e isso diminui a sua acidez natural”, diz o Globe. A enzima entra em ação nesse ambiente menos ácido. A decomposição do açúcar no mel é lenta e constante. Esse processo libera devagar a água oxigenada na quantidade suficiente para matar as bactérias no local e ao mesmo tempo não prejudicar o tecido sadio em volta da ferida.

De acordo com o Globe, o mel tem várias características que o tornam eficiente para sarar feridas. “Uma camada fina de mel proporciona uma hidratação local que protege a pele e impede a formação de crostas. O mel estimula o crescimento e a formação de novos vasos capilares e impulsiona as células responsáveis pelo crescimento de nova pele.” Também, os antioxidantes do mel possuem uma ação antiinflamatória que ajuda a “reduzir o inchaço, melhora a circulação e não deixa o ferimento exsudar”.

No entanto, o relatório adverte que “nem todos podem usar mel”. Estima-se que os germes do botulismo estejam presentes em até 5% do mel. Algumas agências como o Serviço de Referência Médica do Botulismo no Canadá e sociedades pediátricas não recomendam dar mel a crianças com menos de um ano de idade, porque “elas ainda não desenvolveram a quantidade suficiente de microflora intestinal para protegê-las contra a bactéria”.

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