A confusão do alto criticismo
Uma carta interessante foi publicada na edição de setembro de 1962 de Discovery, uma publicação científica inglesa. A carta foi escrita por um homem de ciência, o Dr. T. R. Griffiths, que está associado com uma faculdade de ciência, a Faculdade Técnica de Northeast, Colchester, Essex, Inglaterra. Esta carta indica a confusão do alto criticismo. A prática de empregar a palavra “mito” para descrever o livro bíblico de Gênesis, escreve ele, está “assumindo como base a forma de pensamento conhecida como Alto Criticismo, um método textual que tem estado sob violento fogo desde a década de 1930, sendo agora geralmente abandonado”. Como é que tal alto criticismo, pelo menos na Inglaterra, tem sido “geralmente abandonado”? Escreve ele: “As modernas descobertas e pesquisas arqueológicas têm sido a causa disto, com o resultado de que agora argumentos convincentes podem ser apresentados para a crença de que Gênesis se baseia em fato narrado com precisão e não é mito; assim, as comparações com histórias verdadeiramente míticas não têm significado.”