“Pùblicamente e de Casa em Casa” — Suíça
A seguinte experiência mostra que é frutífero os irmãos falarem sôbre a verdade nos lugares públicos. O servo de circuito e sua espôsa não puderam fazer refeição na casa em que tinha sido programada devido a doença e então lhes foi indicado uma pensão, onde comiam um pioneiro especial e uma pessoa de boa vontade. E então os quatro estavam sentados à mesa e palestravam sobre assuntos bíblicos. Não muito distante dêles estava sentado um senhor com uma longa barba branca que òbviamente ouvia parte da palestra. O referido senhor, ao sair do refeitório, colocou na mesa dos irmãos uma folhinha com um texto bíblico e uma observação de que o povo daquela cidade não era mau, mas que se devia ter paciência e amor para com êles.
No dia seguinte houve uma interessante palestra entre o pioneiro especial, a pessoa interessada e êste senhor idoso enquanto faziam a refeição. Êle demonstrou real interêsse pela verdade e aceitou o convite para assistir a cerimônia do Memorial. Depois desta primeira visita às testemunhas de Jeová, êle não mais perdeu uma reunião. O pioneiro especial começou um estudo bíblico com êle e três semanas depois, durante uma assembléia de circuito, acompanhou o irmão no serviço de campo. Êle se sentiu como em casa entre os da sociedade do Nôvo Mundo e disse que tinha estado a buscar pessoas desta espécie tôda a sua vida. Continuou então a progredir e, ao se aproximar a assembléia de distrito, expressou desejo de se batizar. O pioneiro explicou-lhe então a seriedade do batismo, indicando-lhe que a pessoa precisa ‘despir-se da velha personalidade’; a isto, o homem interessado apareceu logo no dia seguinte com a barba completamente raspada! Também largou de fumar e foi batizado. Quando o servo de circuito visitou de nôvo aquela congregação, depois de apenas uns cinco meses, ficou bastante comovido ao ouvir êste nôvo irmão comentar o texto diário na reunião de serviço. Não mostra também esta experiência que é bom as pessoas interessadas ser trazidas à congregação tão logo quanto possível? — Anuário de 1963, página 271.