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  • Orar pela paz mundial?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1955
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1955
w55 1/9 pp. 143-144

Orar pela paz mundial?

“UMA Vereda à Paz Mediante a Oração.” Assim se intitulava o editorial que apareceu na revista Life, de 13 de setembro de 1954. Notando quão obscuro “parecia o futuro da própria liberdade”, o editorial perguntava se havia qualquer raio de esperança e professava ver um na religião, visto que, de acôrdo com um dos mais proeminentes historiadores modernos, somente a fé religiosa renovada pode salvar o Ocidente.

O editorial citava então a observação do Presidente Eisenhower diante do Concílio Mundial de Igrejas, reunido em agôsto de 1954 em Evanston, Illinois, E.U.A.: “Já chegou o tempo em que para a humanidade não existe nenhum substituto para uma paz justa e duradoura”, e falou da sugestão dele para a oração por todo o mundo como “um ato de fé poderoso, simultâneo e intenso”. O concílio concordou com ele e pôs de lado de 18 a 25 de janeiro de 1955 como uma semana de oração universal.

Urgia o editorial: “Que todos nós o marquemos; oremos. E oremos muitas vezes no ínterim, entre outros, a favor dos milhões de cristãos russos. . . . certamente devemos orar a favor de Eisenhower.” Na conclusão, ele fazia a observação de que “ele tem de buscar as orações do mundo, vez após vez, na esperança de que bastante fé possa mover até mesmo a montanha soviética”.

Será mediante a oração a vereda à paz mundial? Ouvirá Deus e responderá ele a tais orações a favor da paz? Será que o dizer-se bastantes orações realmente moverá a “montanha soviética”? O que diz a Bíblia?

Qual é a condição da cristandade que tem pôsto de lado de 18 a 25 de janeiro como uma semana de oração universal? Não são seus povos “mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe a eficácia”? Não há uma multiplicação da iniqüidade, e não profetizam falsamente os profetas e o “povo assim o quer”? Não descreveu Oséias acuradamente isso quando profetizou: “Não há fidelidade, nem bondade, e nenhum conhecimento de Deus na terra; há o jurar, o mentir, o matar, o roubar, e o cometer adultério; quebram tôdas as barreiras e homicídio segue-se a homicídio”? — 2 Tim 3:4, 5, Mat. 24:12, NTR; Jer. 5:31; Osé. 4:1, 2, NR.

E o que diz a Bíblia a respeito de Deus responder à oração de tais? Note as palavras de Jeová: “Visto que eu clamei, e vós recusastes; estendi a mão, e ninguém se importou; visto que rejeitastes todo o meu conselho, e não quisestes a minha repreensão: também eu me rirei no dia da vossa calamidade, e zombarei quando vos sobrevier o terror. Então me invocarão, porém não responderei; diligentemente me procurarão, porém não me acharão. Pois que aborreceram o conhecimento, e não escolheram o temor de Jehovah; não quiseram o meu conselho, e desprezaram toda a minha repreensão; portanto comerão do fruto do seu caminho, e se fartarão dos seus conselhos.” — Pro. 1:24-26, 28-31.

Simplesmente não pode haver paz duradoura sem se reconhecer o “Príncipe da Paz” de Deus e alinhar-se com os princípios de Deus de amor e justiça. Aqueles que assim o fazem ganham a paz: “De grande paz gozam os que amam a tua lei.” “A obra da justiça será a paz; e o efeito da justiça será o sossego e confiança para sempre.” — Isa. 9:6; Sal. 119:165; Isa. 32:17.

A respeito da apóstata nação de Israel no seu dia, Jeremias recebeu a instrução especifica: “Tu pois não ores por este povo, nem levantes por ele clamor ou oração, nem me importunes, porque eu não te ouvirei.” Por causa de estar selada a sua condenação, teria sido inútil Jeremias orar pela sua nação, e o mesmo se dá atualmente. Sendo descrita como Babilônia nas Escrituras, Deus tem condenado a cristandade à destruição, e, assim, aqueles que entendem os propósitos de Jeová não se ajuntaram ao Presidente Eisenhower e ao Concílio Mundial de Igrejas durante janeiro, de 18 a 25, em orar pela paz mundial. Ao invés, eles soaram o aviso de Jeová: “Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” — Jer. 7:16, Al, Apo. 18:4, NTR.

As manchetes do Times de Nova Iorque em 26 de janeiro, o dia depois da semana de oração, disseram:

“Câmara vota 409-3 para apoiar Eisenhower quanto à Formosa”; e o primeiro parágrafo lia: “ WASHINGTON, 25 de jan. — A Câmara dos Representantes votou 409 contra 3 hoje para apoiar o PresidenteI Eisenhower em qualquer ação militar para salvaguardar Formosa dos comunistas.” Aparentemente, eles calcularam que suas orações não ajudariam.

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