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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1964
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1964
w64 1/3 pp. 158-159

Perguntas dos Leitores

• Por que é que a Tradução do Novo Mundo traz as palavras “mais breve” em Filipenses 3:11? Não as encontro em nenhuma outra tradução. — M. C., Estados Unidos.

Filipenses 3:11, segundo a Tradução do Novo Mundo, reza: “Para ver se de algum modo consigo alcançar a ressurreição mais breve dentre os mortos.” A Diaglott, no texto interlinear, reza: “Se possível, possa alcançar a ressurreição fora dos mortos.” O Interlinear Greek-English New Testament de Marshall, que se baseia no texto de Nestle, verte a expressão em questão na sua tradução interlinear: “a dentre-ressurreição”. E a Emphasized Bible, por J. Rotherham, reza: “Se de alguma maneira possa avançar a uma ressurreição mais cedo, que é dentre os mortos.” A nota ao pé da página sobre isso diz: “Mais literalmente: ‘a dentre-ressurreição’.”

A palavra grega empregada aqui não é anástasis, a palavra que quase invariavelmente aparece no grego quando uma tradução portuguesa diz “ressurreição”, e que aparece mais de quarenta vezes nas Escrituras Gregas Cristãs. Antes, é a palavra exanástasis, palavra esta que, diga-se de passagem, aparece apenas neste texto. Basicamente, em grego exanástasis significa levantar-se cedo de manhã, de modo que implica o que é cedo e, por conseguinte, levantar-se mais cedo de entre os mortos. Paulo tinha em mente ali, sem dúvida, a “primeira ressurreição”, que anos mais tarde João mencionou em Apocalipse 20:6: “Feliz e santo é todo aquele que tem parte na primeira ressurreição.”

Ao fazer distinção entre anástasis e exanástasis a Tradução do Novo Mundo outra vez dá prova da sua exatidão e precisão. Naturalmente, para os que não apreciam que não só há uma ressurreição que é primeira e celestial, mas também uma ressurreição posterior e terrestre, esta distinção não pareceria importante, mas ela o é para os que o apreciam, muito embora este seja o único caso nos escritos de Paulo em que ele emprega esta palavra.

• Qual a razão da mudança em traduzir Efésios 5:13 na Tradução do Novo Mundo, da edição de 1950, que dizia: “Tudo o que se torna manifesto é luz”, para a edição de 1961, que reza: “Tudo o que está sendo manifestado é luz”? — R. J. S., Estados Unidos.

Em Efésios 5:13, a expressão “o que se torna manifesto”, conforme se acha na edição de 1950 da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregas Cristãs, ou a expressão “o que está sendo manifestado”, segundo se acha na edição de 1961, da completa Tradução do Novo Mundo, é a tradução da forma participial da palavra grega, que na voz ativa significa “tornar manifesto”. Entretanto, este particípio grego, em Efésios 5:13, não está na forma da voz ativa, mas está na forma que no grego tanto pode ser na voz média como na voz passiva grega. A edição de 1950 achou que fosse a voz média do particípio grego, o mesmo que a Versão Autorizada ou Rei Jaime acha, rezando de modo similar. Na voz média, este verbo significaria tornar manifesto por si mesmo, e, conforme mostra o “Compêndio Crítico e Exegético Para a Epístola aos Gálatas e aos Efésios”, em inglês, pelo Dr. Meyer, considerar o particípio verbal como voz média tem resultado em traduções tais como: “Pois essa é a luz que torna todas as coisas manifestas”, ou: “Pois tudo o que torna as outras coisas manifestas é luz.” Esta idéia parece com a que The New Testament in English, pelo Monsenhor Ronald A. Knox, aderiu, pois ele verte a expressão: “só a luz se ressalta”. Esta também parece ser a idéia de The Authentic New Testament, por Hugh J. Schonfield, pois ele verte essa expressão: “visto que toda a visibilidade é devida à luz”. Por conseguinte, a edição de 1950 da Tradução do Novo Mundo tem bom apoio.

Entretanto, na Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas de 1961, a comissão da tradução mostrou preferência pelo entendimento da forma do particípio verbal grega para representar a voz passiva ao invés da voz média. Há muita concordância com este entendimento da parte de outros tradutores modernos da Bíblia. Por exemplo, a tradução de Moffatt reza: “Pois tudo que é iluminado se torna luz.” An American Translation, por Smith-Goodspeed reza: “Tudo que é tornado visível é luz.” The New English Bible, lançada em 1961, reza: “Tudo que é assim iluminado é plenamente luz.” A Revised Standard Version, publicada em 1952, reza: “Tudo o que se torna visível é luz.” A tradução da Bíblia, de George Lamsa, do aramaico, reza: “Tudo o que é manifestado é luz.” A Bíblia da Confraternidade Católica Romana reza: “Tudo o que é tornado manifesto é luz.” Correspondentemente, a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, de 1961, reza. “Tudo o que está sendo manifestado é luz.”

Naturalmente, segundo mostra o apóstolo Paulo no contexto, as obras infrutíferas que pertencem às trevas querem permanecer escondidas e obscurecidas, longe da luz. Não escolhem de per si manifestar-se publicamente à vista de todos. Por outro lado, as coisas que pertencem à luz oferecem-se para serem manifestadas a todos segundo aquilo que são, e isso sem desonra ou reprovação. Segundo Jesus disse em João 3:21: “Quem faz o que é verdadeiro se chega à luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas como tendo sido feitas em harmonia com Deus.”

Entretanto, a idéia primária em Efésios 5:13 parece ser que os que participam nessas obras infrutíferas das trevas não as reconhecem como pecaminosas. Não foram expostas a esses perpetradores como sendo pecados. Não obstante, no transcurso do tempo vem a luz da verdade cristã e reluz sobre essas obras infrutíferas que pertencem às trevas. Expõe a verdadeira natureza delas e torna muito claro e explícito que tais obras pertencem às trevas e são pecaminosas e tão vergonhosas que tais coisas perpetradas por esses em lugar secreto não merecem ser relatadas, lembradas ou descritas, de modo a colocar idéias más no coração e na mente dos que ouvem as narrativas de tais coisas. Contudo, quando, por necessidade ou inevitabilidade, tais coisas vergonhosas são expostas pela luz da verdade cristã, então ficam reveladas como pecaminosas. Tal revelação da pecaminosidade de tais coisas é, por conseguinte, um raio de luz. É uma iluminação, e essas coisas na sua pecaminosidade se tornam luz para nós. A pecaminosidade dessas coisas é o que é a luz, não as obras vergonhosas em si mesmas. De modo que essas coisas que são reprovadas e que são tornadas manifestas são vistas pelos cristãos à sua verdadeira luz, a saber, como coisas condenadas por Deus, e que devem ser evitadas e esquivadas pelos cristãos.

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