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  • Perguntas dos Leitores
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1963
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1963
w63 15/3 pp. 191-192

Perguntas dos Leitores

● O que deve fazer um servo dedicado de Jeová Deus se estiver presente quando uma pessoa que não reconhece a Jeová, tampouco dedicada a ele, faz oração em voz alta, como em funerais, em casamentos e nas cerimônias de graduação dirigidas por clérigos? — H. L., Estados Unidos.

As Escrituras mostram que em ocasião alguma os servos de Jeová se uniram em adoração aos que serviam outros deuses. (Deu. 7:1-6, 16, 25, 26) Jesus indicou repetidas vezes que a verdadeira adoração é exclusiva: “Quem não é por mim, é contra mim e quem comigo não ajunta, espalha.” “Ninguém vem ao Pai senão por mim.” Aos amantes da justiça que se acham em organizações que adoram outros ao invés de ao verdadeiro Deus Jeová, ordena-se: “Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos.” — Mat. 12:30; João 14:6; Apo. 18:4, ALA.

Sendo assim, o servo de Jeová não pode unir-se em oração a uma pessoa que não serve a Jeová Deus, visto que a oração é uma forma de adoração. O que, então, deverá fazer um servo de Jeová se estiver presente quando uma oração é feita, digamos, por um clérigo num casamento, num enterro ou na graduação de um filho ou de uma filha?

Se o grupo ficar de pé, cabe ao próprio indivíduo decidir se quer fazer isto ou não; isto em si mesmo não é o ato da adoração. O mesmo se dá quanto a inclinar a cabeça. Ficando calado, talvez prefira não inclinar a cabeça com os outros, deixando assim que todos saibam que ele não está unindo-se na oração que está sendo oferecida, e que aquele que ora não o está Representando. Ou o servo de Jeová poderia numa ocasião destas Inclinar a cabeça e oferecer a sua própria oração em silêncio. Entretanto, se escolher fazer isto, certamente não proferirá um “Amém” audível no fim da oração pública, como expressão de estar concordando com ela. Cabe ao cristão decidir Individualmente que proceder ele acha que seja melhor seguir nestas circunstâncias, e ninguém deverá ser criticado pela escolha que fizer em tais ocasiões.

O mesmo principio se aplicaria no caso de alguém que fosse convidado à casa de uma pessoa na hora da refeição. Se o chefe da família, respeitando a sinceridade do seu convidado, pedisse a este que fizesse a oração à hora da refeição, então o servo de Jeová poderia fazer isso, orando em harmonia com as instruções contidas na Bíblia. Entretanto, se o dono da casa que não é adorador de Jeová pedisse a bênção sendo o seu convidado uma testemunha de Jeová, a Testemunha não poderia unir-se na oração, embora pudesse oferecer silenciosamente a sua própria oração de agradecimento a Deus. Em lares onde é costume todos darem as mãos à mesa quando se faz a oração, a participação nisto indicaria participar na oração, portanto o cristão não tomará parte nisto se a oração for feita por alguém que não é adorador de Jeová Deus. Para que as orações da pessoa sejam aceitáveis a Deus, devem ser feitas do modo que ele ordena.

● Será que o “calor proveniente da sombra de nuvens” (Isa. 25:5, VB) se refere ao calor destrutivo e à nuvem provenientes da explosão de uma bomba atômica? — M. E., Ilinóis, EUA.

A resposta a esta pergunta é definitivamente Não! Pois tentar aplicar deste modo esta expressão bíblica que se acha na Versão Brasileira é tirá-la do seu contexto. Note-se como reza o texto inteiro de Isaías 25:5 (VB): “Como o calor em terra sedenta [Jeová] abaterás o tumulto de extrangeiros; como o calor proveniente da sombra de nuvens, o cantico dos violentos será humilhado.” O que faz neste caso a profecia de Isaías? Não chama atenção ao calor de nuvens em forma de cogumelo provenientes das explosões atômicas, mas mostra como Jeová Deus, mediante a nuvem de sua presença e proteção, reduziria, neste “tempo do fim”, o calor das provações e da perseguição do seu povo. Num dia quente, as nuvens produzem um benquisto alivio, diminuindo o calor. Jeová Deus faz Isto mediante a sua “nuvem”.

É apropriado citar aqui a Sentinela de agosto de 1944, comentando Isaías 25:5:

“Mediante a nuvem de sua presença com elas, trazendo aprovação e bênçãos divinas em virtude de sua fidelidade debaixo de pressão, ele ao tem sombreado e lhes tornado suportável o calor da ferocidade religiosa. O Filho de Deus no templo está com elas na fornalha de fogo. (Dan. 3:19-25) O entendimento que o principal debate da dominação universal de Deus está envolvido com o manterem a integridade a ele as possibilita a manter-se imóveis contra o assopro violento da conspiração religiosa, política, judicial e comercial que bate incessantemente contra elas. A demonstração barulhenta com a qual os tiranos babilônicos iniciam sua campanha de guerra contra o trabalho de testemunho de Jeová é baixada a um murmúrio de amargo desapontamento ao passo que sua luta contra Deus redunda em nada. Bem disse a profecia: ‘Farás secar a descendência dos fortes’ (Soares), ou traduzido melhor: ‘o critico dos tiranos será humilhado’ (Almeida); ‘o cântico dos violentos será humilhado.’”

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