Da Bôca dos Pequeninos
O filhinho de uma família dedicada das testemunhas de Jeová olhou pela janela e viu passar uma procissão, com um caixão enfeitado de flôres e um bonequinho em cima, e todos com vela acêsa e cantando hinos. Tendo ouvido o pai ler o Salmo 115 e explicar que tal era prática de idolatria, a qual é repugnante a Jeová, o garoto pôs a cabeça para fora da janela e começou a gritar: “Isso não adianta nada. Isso é idolatria. ‘Têm bôca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem.’” Nesta altura seus pais o chamaram e lhe explicaram que não devia fazer isso. Nascido em família dedicada, aprendera a obedecer aos pais. Êles lhe ensinaram a ler e escrever.
Aos sete anos se tornou publicador, às vêzes fazendo mais de cinqüenta horas por mês no campo, pregando com bons resultados. Assim que recebia o Ministério do Reino, aprendia o nôvo sermão com entusiasmo.
Quando os pais o levaram a uma Assembléia de Distrito em São Paulo, simbolizou a sua dedicação pela imersão em água.