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  • Os que persistem
  • Nosso Ministério do Reino — 1972
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Nosso Ministério do Reino — 1972
km 1/72 p. 3

Os que persistem

1 Há muitos privilégios bons de serviço na organização de Jeová. O serviço de pioneiro e de Betel são exemplos deles. Muitos continuam nestes privilégios especiais já por cinco, dez, vinte ou mais anos, assim como os primitivos profetas e apóstolos persistiram na sua designação especial. O que habilita a tais pessoas a persistir?

2 Um fator vital é que têm alegria no serviço de Jeová. Conforme disse Neemias: “O regozijo de Jeová é o vosso baluarte.” (Nee. 8:10) Tal alegria lhes dá um senso de segurança e é fonte de energia. Mas, significa isso que nunca ficaram desanimados? Não. Até mesmo o fiel profeta de Jeová, Jeremias, ficou desanimado e certa vez pensou em desistir. Mas ele não agiu com precipitação e venceu seu problema. — Jer. 20:8, 9.

3 A falta de aceitação e a oposição fizeram com que Jeremias ficasse desanimado. O profeta Elias também ficou desanimado; sentiu-se solitário no serviço de Deus, não tendo, a bem dizer, ninguém com quem trabalhar. (1 Reis 19:9-18) Hoje em dia, os servos de Jeová ficam às vezes desanimados por motivos similares. Mas, os que persistem têm o “regozijo de Jeová”.

4 É evidente que tal regozijou não resulta apenas de se encontrarem pessoas semelhantes a ovelhas no ministério de campo. Não depende de se fazer trabalho que necessariamente é em si mesmo agradável. É verdade que dá ânimo encontrar pessoas que aceitam a verdade de Deus. Mas em alguns lugares há pouca aceitação. E depois há muita coisa a fazer para manter em operação os lares de Betel e as gráficas, para providenciar literatura bíblica, que constitui simplesmente trabalho árduo. O que habilita a alguns a permanecer em tais designações? “O regozijo de Jeová.” Tem tal regozijo?

5 Tal alegria não depende simplesmente da reação dos outros — quer aceitem publicações, quer um estudo bíblico domiciliar, e assim por diante. Nem depende de se terem conveniências pessoais, talvez um companheiro com quem trabalhar ou um carro. Não é alguma coisa que a pessoa tem quando se empenha em certas atividades teocráticas, mas que perde quando recebe outras designações.

6 O “regozijo de Jeová” que sustenta é o quinhão daqueles que aprendem a ver as coisas do ponto de vista de Jeová. São gratos por serem usados por Jeová, e as conveniências pessoais não influem nas suas decisões. (Sal. 110:3) Consideram-no um privilégio além de comparação contribuir em plena medida para o louvor de seu amoroso Deus, Jeová. O apreço pela sua relação com Jeová é o que os ajuda a persistir.

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