Cumpramos nossa responsabilidade de pregar
1 “Estas boas novas do reino serão pregadas.” (Mat. 24:14) Não havia dúvida na mente de Jesus de que isto seria feito e que se faria isso em toda a terra habitada antes de vir o fim. Jesus tinha esta confiança, sabendo que haveria muitos discípulos dispostos que aceitariam a liderança do espírito de Jeová, em lealdade à regência teocrática. (Sal. 110:3; Atos 5:29) Graças à benignidade imerecida de Jeová, o fim ainda não chegou embora esteja próximo. Como usaremos o tempo remanescente?
2 Quanto mais nos aproximarmos da “grande tribulação”, tanto menos tempo teremos para ajudar os sinceros a fugir do condenado velho sistema de coisas. Apresentamos às pessoas de todas as nações a única esperança de se salvarem. Portanto, no pouco tempo que resta, estaremos sabiamente atentos a não perder o senso de urgência associado com a nossa obra ajudar a marcar os sinceros, antes que seja tarde demais.
3 Embora tenhamos agora uma compreensão mais plena da ‘variedade de ministérios’, isto não quer dizer que a pregação deva diminuir. O conceito equilibrado sobre as atividades que constituem o ministério cristão inclui o apreço, de nossa parte, de cumprir Mateus 24:14 e 28:19, 20. Por isso, em vista da grande urgência de pregar e fazer discípulos, continuemos a ampliar nossas oportunidades!
4 Ao examinarmos o trabalho feito por todos os irmãos no Brasil, em pregar as boas novas e apascentar as “ovelhas” de Jeová, torna-se evidente que se faz uma boa obra. Cada ano são mais os que participam na obra de “marcação”, pelo qual agradecemos e louvamos a Jeová, quem dá o aumento. Neste país, são mais de 800 que cada mês dão o passo da dedicação e do batismo. Observamos também que tem havido um bom aumento constante no total das horas gastas no serviço de campo e que se evidencia uma boa estabilidade nas revisitas e nos estudos bíblicos. Por exemplo, o total de horas em abril deste ano ascendeu a 1.058.499 e o total das revistas colocadas durante aquele mês foi de 649.604, o auge máximo até o presente para um só mês. A assistência às reuniões também tem melhorado, sendo que a assistência ao estudo da Sentinela é agora de 131 por cento do total dos publicadores e a dos estudos de livro, 93 por cento. Isto mostra que os irmãos ficam cada vez mais cônscios de sua necessidade espiritual, e isto é muito bom. Evidencia também nosso apreço das coisas sagradas de Jeová. Queremos elogiar a todos os irmãos por este trabalho excelente e animá-los a continuar a boa obra, assim como o apóstolo Paulo nos admoestou em Filipenses 3:16. Queremos cuidar bem de todos os nossos diversos ministérios, inclusive do privilégio da pregação.
5 A maioria das congregações já foi avisada da designação de anciãos e servos ministeriais. Estes irmãos interessam-se muito em desincumbir-se da responsabilidade de pregar, além da de seus outros deveres importantes em cuidar do rebanho. Reconhecem a necessidade de liderar pessoalmente no ministério de campo. Estes irmãos maduros e outros publicadores experientes, tanto irmãos como irmãs, terão prazer em auxiliar a quaisquer que precisarem de ajuda no ministério de campo. Um pouco de ajuda em começar ou em preparar uma apresentação eficiente para o serviço de porta em porta é muitas vezes bem apreciada. Ao revisarem os arranjos de serviço de campo na congregação, os anciãos talvez encontrem meios de torná-los mais práticos e convenientes e de estimular a participação neles. Sempre que possível, deve haver ali um irmão capaz para tomar a dianteira. É importante que nos fins-de-semana haja os melhores arranjos possíveis e que durante a semana haja arranjos para o testemunho em grupo, para que todos, não importa qual a sua situação, possam participar regularmente no ministério de campo.
6 Depois de ter feito a marcação dos que deviam ser poupados, o “homem vestido de linho” voltou e relatou a Jeová: “Fiz exatamente como me ordenaste.” (Eze. 9:11) Os do restante fiel dos ungidos do Senhor, representados pelo “homem vestido de linho” também poderão dizer isso quando começar a “grande tribulação”. Que resposta daremos cada um de nós, individualmente? Isto dependerá de quão fielmente nos desincumbimos da responsabilidade de pregar as boas novas do Reino AGORA e da nossa lealdade à regência teocrática!