Perguntas Respondidas
● Quantas revistas e itens de literatura deve a congregação entregar a crédito?
O livro “Organização”, pág. 151 explica que cada um paga pelas revistas quando as recebe. De modo que nenhum publicador pode receber revistas a crédito. Os pioneiros também têm de pagar à vista tanto revistas como outras publicações obtidas da congregação. Nunca se pode dar crédito aos pioneiros, visto que têm uma taxa especial.
Quanto à obtenção de literatura a crédito, o encarregado da literatura preencherá a “Folha de Crédito de Publicador” (S-23-T), em duas vias, dando ao publicador uma cópia. Entregar-se-á apenas a literatura para a oferta do mês, por exemplo, um exemplar do livro “Verdade”, se a oferta for este livro. Depois de colocar este exemplar, o publicador voltará ao encarregado da literatura, pagará a taxa do livro, e nesta ocasião, se desejar, poderá receber um outro exemplar. Frisamos a norma de que se pode receber um outro livro a crédito apenas depois de pagar o primeiro. Naturalmente, se o publicador fizer pagamento da taxa na hora de retirar a literatura, receberá tantos exemplares quantos pagar.
Seguindo esta norma, não haverá muita literatura cedida a crédito nas congregações. O encarregado da literatura não deve fazer exceções, a fim de evitar que literatura no valor de muitos cruzeiros esteja nas mãos dos irmãos, talvez sujando-se ou amiúde causando déficit, pois se esquecem de pagar o que devem. Cada publicador queira também verificar o que diz na folha de crédito, pois, compromete-se a pagar os itens “assim que os colocar com as pessoas”. Entende-se que o publicador não poderá deixar literatura que ele ainda não pagou com pessoas interessadas, esperando que eles paguem depois. Tal literatura ainda pertence à Sociedade.
● Que proceder deve seguir o presidente da conferência pública?
O dever do presidente da conferência pública é dar boas-vindas aos presentes e fazê-los sentir-se à vontade, bem como cuidar do bom andamento dos diversos aspectos do programa. Portanto, deve preparar-se de antemão para fazer seus comentários adequados para estes fins. A chave é ser breve. Depois de algumas palavras de boas-vindas, costuma entoar-se um cântico seguido por uma oração. Usualmente é apropriado que o presidente profira a oração, mas ela pode ser feita por outro irmão, preferivelmente por alguém designado de antemão. (“Organização”, págs. 95, 96) O presidente menciona então o título do discurso e apresenta o orador. Visto que os presentes sabem que se trata duma reunião religiosa, cujo orador é ministro das testemunhas de Jeová, não é próprio apresentar o orador por “Senhor”. Ele costuma ser chamado de “Irmão ———”. Se for orador visitante, o presidente poderá mencionar o nome da congregação à qual o orador pertence. Não há necessidade de se mencionarem suas qualificações, nem especificar por quanto tempo o orador falará. Principalmente, deve-se declarar o tema do discurso para que a assistência o entenda bem.
Após o discurso, os comentários também devem ser muito breves. Pode-se anunciar o tema do discurso da semana seguinte, com um convite a ele. Caso o estudo da “Sentinela” siga ao discurso, pode-se anunciar o assunto a ser estudado e animar os presentes a permanecer e a ouvi-lo.
Por serem breves e concisos, os comentários do presidente não detrairão da introdução ou da conclusão do orador, nem causarão repetição. Os ouvintes ouviram aquilo para que vieram, a saber, o discurso do orador, e o presidente não fará com que a reunião passe da hora.