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  • Em que posição perante Deus está o Conselho Nacional?

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  • Em que posição perante Deus está o Conselho Nacional?
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Despertai! — 1970
g70 22/8 pp. 23-24

Em que posição perante Deus está o Conselho Nacional?

O CONSELHO Nacional de Igrejas é a maior federação de religiões dos Estados Unidos. Diz-se compor-se de 33 denominações protestantes e ortodoxas, com o número total de cerca de 42 milhões de membros.

Tais igrejas afirmam representar a Deus. Assim, dever-se-ia esperar que o conselho estivesse em harmonia com os requisitos de Deus, pois a própria Palavra de Deus diz: “O amor de Deus significa o seguinte: que observemos os seus mandamentos.” — 1 João 5:3.

Por conseguinte, foi de interesse ler o seguinte no Times de Nova Iorque, de 5 de dezembro de 1969: “A Sra. Theodore O. Wedel, de 61 anos, anterior diretora da igreja, derrotou hoje um candidato militante negro e tornou-se a primeira mulher a ser presidente do conselho Nacional de Igrejas.” A Sra. Wedel é episcopal. Todavia, observou o Times: “A Igreja Episcopal é uma das poucas denominações protestantes do país que ainda se recusa a ordenar mulheres.”

Os episcopais se acharam assim num dilema. Não ordenam mulheres quais líderes da igreja. Todavia, um dos seus membros femininos é agora o cabeça da organização de que são parte.

Quando Deus criou o homem e a mulher, equipou a cada um com maravilhosas qualidades mentais e físicas a fim de cuidarem de seus respectivos papéis. Deus criou o homem para ser o chefe da família: “O marido é cabeça de sua esposa.” (Efé. 5:23) A mulher se achava excelentemente adaptada para seu papel — o de esposa e mãe.

Não obstante, lemos também: “A cabeça de todo homem é o Cristo”, e, “por sua vez, a cabeça do Cristo é Deus”. (1 Cor. 11:3) Na congregação cristã, os homens devem assumir a liderança. Mas não devem tentar assumir o papel de Cristo, agindo como se fossem mediadores entre seus co-adoradores e Deus. (1 Tim. 2:5) Da mesma forma, as mulheres não foram autorizadas por Deus a assumir o papel dos homens de presidir e de instruir na congregação cristã. A Palavra de Deus afirma: “Não permito que a mulher ensine ou exerça autoridade sobre o homem.” (1 Tim. 2:12) E: “É ignominioso para uma mulher falar na congregação”, isto é, duma forma que desafie a chefia dos homens. — 1 Cor. 14:35.

Mas, se houver coisas que a mulher não entenda, o que fazer então? Em vez de discutir com aqueles a quem Deus deu a designação, a Palavra de Deus afirma: “Se, então, quiserem aprender algo, interroguem a seus próprios maridos em casa.” Declara U.S. News & World Report, de 15 de dezembro passado: “As disputas sobre questões tais como o poder negro, a guerra do Vietnam e a resistência ao alistamento militar suscitam grandes questões sobre o futuro do Conselho Nacional de Igrejas.” Uma senhora preside agora estas disputas, contrário ao princípio de que apenas os homens devem presidir na congregação cristã.

Como o Conselho satisfaz as expectativas em outros respeitos? No início de 1969, uma comissão do Conselho abonou a violência estudantil na crença de que “Deus se acha de algum modo presente no meio destes movimentos e devemos preparar-nos para ver neles a Sua criação de uma nova ordem”. Mas, em parte alguma a Bíblia ensina isto. Jesus não promoveu o comunismo, o capitalismo, o socialismo, a revolução ou qualquer outra de tais filosofias. Ensinou que Deus destruirá todos os sistemas atuais pelo reino de Deus. — Mat. 6:10; Dan. 2:44.

Jesus ordenou aos cristãos que pregassem “estas boas novas do reino . . . em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim”. (Mat. 24:14) Mas, a respeito da obra real do Conselho, afirmaram dois ministros: “O Conselho Nacional de Igrejas não tem como seu objetivo primário a pregação do evangelho de Cristo . . . Tornou-se um bloco de poder eclesiástico, visando uma poderosa superigreja que seria instrumento de mudança revolucionária, social e política.”

Que o Conselho se desviou até este ponto das ordens de Deus não deve constituir surpresa quando consideramos a saúde espiritual de suas igrejas-membros. Uma enquête feita dos delegados do Conselho revelou que 33 por cento deles duvidavam de que “Deus realmente exista” e 62 por cento duvidavam de que “os milagres realmente aconteceram assim como diz a Bíblia”. Certo ministro episcopal disse a respeito do relato de Gênesis sobre a criação: “É mito no verdadeiro sentido da palavra.” Outro sustentava que os Dez Mandamentos eram antiquados, irrelevantes à sociedade moderna’.

O teólogo episcopal J. Fletcher afirmou que em alguns casos ‘a fornicação poderia ser mais moral do que o amor entre os casados, a mentira mais cristã do que dizer a verdade, o roubo mais aceitável do que o respeito pela propriedade privada’. O ministro episcopal F. Wood disse a uma faculdade só para moças: “Não há leis associadas com o sexo. Repito: absolutamente nenhuma lei. . . . As relações sexuais pré-maritais . . . podem ser muito belas.” E noventa sacerdotes episcopais classificaram os atos homossexuais entre os adultos que consintam como sendo “moralmente neutros”, declarando que talvez até sejam ‘algo de bom’.

Mas, a Palavra de Deus declara: “Não sejais desencaminhados. Nem fornicadores, nem idólatras, nem adúlteros, nem homens mantidos para propósitos desnaturais, nem homens que se deitam com homens, nem ladrões, nem gananciosos, . . . herdarão o reino de Deus.” (1 Cor. 6:9, 10) Crê em Deus, ou no clero, que afirma o oposto ao que Deus diz?

É sua igreja membro do Conselho? Se for, compartilha a responsabilidade pelo que o Conselho afirma e faz. E o que o Conselho afirma e faz é contrário às ordens de Deus. Por isso, o Conselho com efeito vira as costas para Deus e é responsável de desencaminhar outros, a fazer o mesmo.

O que dizer do leitor? É membro duma igreja que pertence ao Conselho? Acha que agradará a Deus se permanecer sendo parte de qualquer sistema que prove ‘pelos seus frutos’, que se desviou de Deus e influencia outros a fazer o mesmo? — Mat. 7:19, 20.

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