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  • Que testemunho Gileade amontoou!

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  • Que testemunho Gileade amontoou!
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g71 8/9 pp. 29-31

Que testemunho Gileade amontoou!

O DIA 7 de março deste ano foi Dia de Formatura da qüinquagésima turma da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia. A formatura deu-se no Salão de Assembléias das Testemunhas de Jeová em Nova Iorque. Foi notável ocasião, devido a que já se passara a marca dos 5.000 no número de formandos da Escola. Somando-se todos, um total de 5.037 pessoas já receberam o treino missionário especial em Gileade.

O programa de formatura de um dia inteiro estava carregado de emoções. Vários oradores, inclusive o presidente e o vice-presidente da Sociedade Torre de Vigia dos EUA, N. H. Knorr e F. W. Franz, forneceram excelentes conselhos baseados nas Escrituras. Cada um dos cinqüenta formandos recebeu então o Certificado de Mérito da Escola, junto com uma designação de serviço no campo estrangeiro. Vieram de oito países e foram enviados a dezenove.

À tarde, os próprios formandos apresentaram ótimo programa musical, bem como comovente drama bíblico. O drama, baseado no tema “Jeová Abençoa os Leais”, foi um clímax apropriado para um dia que será por muito tempo lembrado pelas 1.999 pessoas privilegiadas de estarem presentes.

Para muitos dos presentes, a formatura da qüinquagésima turma trouxe lembranças de vinte e oito anos atrás, quando a Escola foi iniciada em 1.º de fevereiro de 1943, no meio da Segunda Guerra Mundial. Então, N. H. Knorr, presidente da Escola, delineou o propósito que a escola esperava realizar. Destinava-se, citando-o, a preparar ministros que, pela graça de Deus, em todas as partes do mundo, elevarão um MONTÃO DE TESTEMUNHO do Reino e para a vindicação do nome de Jeová. Cremos que, fiel a seu nome [Gileade], um ‘montão de testemunho’ sairá deste local para todas as partes do mundo e que tal testemunho permanecerá como monumento para a glória de Deus”.

Este propósito anunciado era deveras elevado e nobre, mas, poderia cumprir-se alguma vez, Alguns talvez se quedassem pensativos quando formandos dessa primeira turma foram mandados apenas para Costa Rica, Cuba, México e Porto Rico, em 1943-1944. Mas, no ano de serviço de 1945, outros formandos da Escola foram para o Alasca, Brasil, Honduras Britânicas, Canadá, Chile, República Dominicana, Guatemala, Haiti, Nicarágua, Panamá e Uruguai.

À medida que outros completaram seus estudos em Gileade, mudaram-se para a África, a Europa, a Ásia e para muitos territórios ilhéus ao redor do mundo. Assim, por volta do fim de 1949, ocupavam-se em testemunhar sobre o reino de Deus em mais de oitenta países diferentes. Na década de 1950, mais foram enviados a quase cerca de cinqüenta terras adicionais, e, desde 1960, outras trinta terras foram beneficiadas com a presença destes ministros especialmente treinados. Juntando-se todos, os formandos de Gileade foram enviados a 159 terras por volta do fim do ano de serviço de 1970.

Em cerca de quarenta destas terras, pouquíssimo, se é que algum, testemunho fora dado antes da chegada destes missionários. Aqui e acolá, alguns proclamadores isolados do reino de Deus eram encontrados por vezes, mas o testemunho dado de forma cabal, de modo bem organizado data da chegada dos formandos de Gileade. Estas terras incluem a Bolívia, Colômbia, República Dominicana, El Salvador, Costa do Marfim, Guatemala, Haiti, Islândia, Israel, Coréia, Laos, República Malgaxe, Antilhas Neerlandesas, Nicarágua, Peru, Portugal, Senegal, Singapura, Venezuela e Vietnã.

O “montão de testemunho” em alguns destes países não deixou de ser fenomenal. Tome-se por exemplo deste crescimento a Nicarágua. Quando dois dos formandos da Escola chegaram ali, em 1945, não havia nenhuma testemunha de Jeová no país. Mas, no ano passado, houve um auge de 1.446 que relataram quais ministros ativos, junto com 21 missionários. Ou, considere o que aconteceu na Coréia. Em 1949, quando dois formandos de Gileade ali chegaram, apenas havia 13 publicadores do Reino. Mas, que tremendo crescimento se deu nos últimos vinte anos — 12.267 Testemunhas relataram em 1970, junto com 18 missionários!

Ainda há vários países em que os ministros treinados em Gileade não conseguiram entrar. A Rússia e seu satélites, atrás da Cortina de ferro, opõem-se grandemente à atividade até mesmo de seus próprios cidadãos em anunciar o glorioso reino messiânico de Jeová como sendo a única esperança da humanidade de paz e prosperidade.

No presente, os formandos de Gileade servem apenas em 124 terras. Isto se deve, em grande parte, à atitude hostil de alguns governos para com a atividade das testemunhas cristãs de Jeová, atitude esta demonstrada na expulsão dos missionários que já estavam ali. Um caso destes ocorreu na China Comunista, quando dois formandos da Escola, que foram para Xangai em 1947, foram presos em 1958, à base de acusações inventadas. Depois de ficarem presos por cinco e sete anos, foram expulsos da China continental. Missionários de Gileade também foram expulsos da Birmânia, Camarões, Gabão, República Malgaxe, Malaui, Zâmbia e outros países, para a vergonha de tais governos.

Quando a primeira turma de Gileade formou-se, em 23 de junho de 1943, N. H. Knorr avisou que tais experiências podiam ser esperadas por estes enviados da regência do Reino de Cristo. “A estrada adiante”, declarou, “talvez seja longa; talvez seja dura. Estamos seguros de que será dura, mas talvez não seja muito longa. Não será tão longa quanto Abraão teve de percorrer, nem Moisés, nem os outros profetas . . . Mas, dure que tempo durar, que a prova de sua fé resulte em paciência, perseverança; . . . para que sejam achados inculpes em integridade, fazendo a vontade do Senhor em todas as ocasiões, . . . Jamais carecendo de zelo, de devoção e de esforço obediente”.

O presidente Knorr então se referiu ao que o escritor bíblico, Tiago (1:5) disse sobre a sabedoria. “‘Se alguém de vós tiver falta de sabedoria’ sob as condições provadoras que hão de vir sobre vós, tende fé na Fonte de sabedoria e recorrei a Ele.” É interessante que, na recente formatura, o presidente Knorr de novo escolheu a sabedoria como seu tema, do mesmo livro de Tiago, “Quem é sábio e entendido entre vós?” — Tia. 3:13.

Que alegria sentem a mais dá metade dos 5.000 formandos que ainda se acham em suas designações quando vêem como Jeová tem abençoado ricamente esta obra de pregação! Em especial, isto se dá com os mais de trinta e cinco dos noventa e quatro que se achavam na primeira turma de Gileade, e que ainda aderem às suas designações. Viram o crescimento dos pouco mais de 110.000 dos louvadores de Jeová no mundo todo, em 1943, para treze vezes esse número em 1970 — 1.483.430!

Certamente, este crescimento não se deu apenas pelos esforços dos formandos. Uma medida mais realística do efeito da Escola sobre a obra seria a tremenda expansão no número de países que foram alcançados pelo Testemunho. Em 1943, relataram apenas 55 terras, comparadas com as 206 terras em 1970! Que “MONTÃO DE TESTEMUNHO do Reino e para a vindicação do nome de Jeová” isto tem sido! Pelo poder e com a bênção de Jeová, a Escola de Gileade certamente cumpre seu propósito.

[Foto na página 30]

50.ª Classe Março 1971

Qüinquagésima Turma de Formandos da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia

Na lista abaixo, as fileiras estão numeradas da frente para trás e os nomes estão alistados da esquerda para a direita em cada fileira.

(1) Schmidt, H.; Theiser, R.; Jepsen, I.; Shiroma, J.; Shiroma, S.; Jakobsen, B.; Hake, U.; Claesson, B. (2) Tsutsui, E.; Sjoberg, K.; Pauschack, M.; Kober, I.; Lathrop, T.; Bleckmann, G.; Schlosser, I.; Hansen, M. (3) Pauschack, K.; Hoder, A.; Wedig, M.; Crepaz, D.; Jeppesen, K.; Jespersen, A.; Luddecke, U.; Chewning, J. (4) Fleck, G.; Buis, J,; Lathrop, G.; Wedig, N.; Weyand, J.; Bruun, F.; Crepaz, L.; Schlosser, W.; Claesson, E. (5) Buis, J.; Foerster, R.; Duncan, R.; Schachner, W.; Rasonsky, A.; Nielsen, N.; Chewning, M.; Gournon, W. (6) Carr, M.; Jespersen, H.; Seidl, H.; Hockett, J.; Selling, U.; Hilton, J.; Zillner, C.; McNeil, L.; Morris, D.

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