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  • g72 22/3 pp. 3-6
  • Sente-se feliz com sua vida?

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  • Sente-se feliz com sua vida?
  • Despertai! — 1972
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Despertai! — 1972
g72 22/3 pp. 3-6

Sente-se feliz com sua vida?

QUAL é seu propósito na vida? Neste tempo de frustrações e de valores mutáveis, talvez seja semelhante a muitos que procuram tornar sua vida uma contribuição digna para o bem-estar da humanidade, para remediar os males do mundo. Atividades desta natureza abrangem amplo campo, inclusive trabalhos de saúde, bem-estar e educacional, esforços de conservação e de combate à poluição, programas de direitos civis, movimentos em prol da paz e outros empenhos.

Por outro lado, talvez se situe entre os que se concentram nas coisas necessárias a si mesmos e suas famílias, procurando viver o melhor que possam sem se envolverem em movimentos sociais ou políticos.

Seja qual fôr o caso, será que sua atividade lhe dá verdadeira satisfação e felicidade? Será que opera altruistamente para o bem e para a felicidade dos outros? Tem certeza de que sua atividade atingirá os fins desejados, sendo que infalivelmente trará os resultados que espera? É a melhor coisa que pode fazer?

A Atividade Perfeita Que Deus Recomenda

Talvez alguém diga: Quem pode ter certeza disso? Haverá qualquer atividade que realize todas estas coisas? Há, sim, tal atividade, e está sendo feita hoje em dia. É uma atividade dirigida por Deus. A respeito de tudo que Ele faz, diz-se: “Atribuí deveras grandeza ao nosso Deus! A Rocha, perfeita é a sua atuação, pois todos os seus caminhos são justiça.” (Deu. 32:3, 4) Todas as suas obras, tratos e arranjos são perfeitos. Ele faz uma obra em que convida os humanos a participar. Assim, trata-se realmente de uma atividade perfeita. A respeito disso, um apóstolo de Jesus Cristo disse: “Somos colaboradores de Deus.’, Ademais, disse que compartilhávamos a atividade de Deus, afirmando: “Cooperando com ele, também nós instamos convosco para que não aceiteis a benignidade imerecida de Deus e desacerteis o propósito dela.” — 1 Cor. 3:9; 2 Cor. 6:1.

Mais de um milhão e meio de pessoas estão fazendo da atividade recomendada por Deus o seu modo de vida, e dezenas de milhares iniciam esta atividade a cada ano. Tais pessoas, conhecidas como testemunhas de Jeová, se encontram em todas as nações. Visto que seguem as normas bíblicas de moral e de prática, as suas atividades são, sem dúvida, as atividades mais cabalmente unificadas da terra. Aquêles que mostram interesse no próximo e desejam de forma sincera um remédio para os males e problemas do gênero humano se interessarão grandemente nesta atividade.

Em que consiste esta atividade? Declarado de modo simples, significa examinar a Bíblia, pôr em prática seus princípios básicos e diretos, daí, informar outros a respeito disso. Os que se empenham nesta atividade vivem com o conceito de que o reino messiânico de Deus em breve regerá a terra, pondo em vigor as leis justas de tal reino.

A maioria das pessoas conhece a oração que Cristo ensinou, e muitos têm orado a Deus “Venha a nós o vosso reino; seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.” (Mat. 6:10, CBC) Criterioso exame revela que esta oração na verdade pede que o reino de Deus exerça poder e traga condições perfeitas, justas, saudáveis e pacíficas à terra, as quais já existem nos céus’ de Deus.

Seguir a forma de vida recomendada pela Bíblia não é, em si mesmo, difícil e complicado. Exige que a pessoa faça somente as coisas que Deus originalmente criou o homem para fazer. Deus diz: “Ele te informou, ó homem terreno, sobre o que é bom. E o que é que Jeová pede de volta de ti senão que exerças a justiça, e ames a benignidade, e andes modestamente com o teu Deus?” — Miq. 6:8.

É por isto que as testemunhas de Jeová têm empreendido a atividade recomendada por Deus. Na verdade, isso exige esforço, assim como qualquer empreendimento digno, mas é muitíssimo agradável. E se exige algum tempo para se obter conhecimento do que se deve fazer, daí, para pôr isto em prática, pois não se trata duma ‘religião formal’, mas dum modo de vida. Envolve pensamentos corretos (Fil. 4:8), pureza (Sal. 24:4), laboriosidade (2 Tes. 3:10-12; Tito 3:14), hospitalidade (Heb. 13:2), preocupação com outros (1 Tes. 2:8), pregar e ensinar as verdades da Bíblia e a boas novas do Reino à própria família e aos amigos, e a outros. — Mat. 28:19, 20; Efé. 6:4.

Benefícios da Atividade Perfeita

Por que este proceder pode ser verdadeiramente chamado de ‘atividade perfeita’? Considere alguns de seus efeitos e resultados.

Fornece à pessoa um propósito na vida. Do estudo da Bíblia, ela compreende que Deus tem um lugar para ela em Seus propósitos, que pode ajudar a outros, e que há um futuro para o gênero humano sob o reino de Deus. Esta esperança também constitui excelente confôrto, pois assegura uma ressurreição para os que morreram. — 2 Cor. 1:3, 4; 1 Tes. 4:13.

Habilita a pessoa a ser membro responsável da sociedade, que mantém a si mesmo. Quem aprende sobre as atividades de Deus reconhece que tem de trabalhar, cuidando de si e da família o mais que puder, não dependendo do “seguro social” se puder cuidar de si mesmo. Tem o incentivo. (Efé. 4:28) Ademais, pode contar com a ajuda de Deus, pois o texto diz: “Não vi nenhum justo completamente abandonado, nem a sua descendência procurando pão.” (Sal. 37:25; compare com as palavras de Jesus em Mateus 6:25-33.) Aplicando os princípios bíblicos, faz seu serviço secular ou qualquer outra tarefa “como para Jeová”, com esforço consciente de imitar e agradar a Deus, cuja atividade é perfeita. — Col. 3:23, 24; Efé. 5:1; Rom. 12:17.

Protege-nos de envolver-nos com coisas prejudiciais. Quem age em harmonia com o conhecimento exato do reino de Deus se vê abrigado de imiscuir-se em complicações políticas e radicais. A Bíblia diz, mui meridianamente: “Filho meu, teme a Jeová e ao rei. Não te metas com os que estão a favor duma mudança. Porque o seu desastre surgirá tão repentinamente, e da extinção daqueles que estão a favor duma mudança quem se aperceberá?” (Pro. 24:21, 22; João 18:36; Tia. 4:4) Seguir os princípios bíblicos manterá a pessoa num proceder neutro quanto a discussões e controvérsias dos outros. (Rom. 12:18; Prol 26:17) Não é nenhum violador da lei nem desrespeitador da autoridade; destarte, evita sofrer como malfeitor. (1 Ped. 4:15) Fica salvaguardado de práticas comerciais e de projetos de enriquecimento rápido questionáveis. (Heb. 13:18) Saber que “Deus não é parcial”, o livra dos preconceitos de raça ou de nacionalidade. (Atos 10:34, 35; 17:26, 27; Gál. 3:28; Col. 3:11) Tal pessoa se empenha em atividades edificantes de ajudar os que desejam aprender mais sobre Deus, mas recusa entrar em questiúnculas e disputas iradas sobre questões de religião. — Atos 24:12; 1 Ped. 3:15.

Amplia o indivíduo por acentuar seu interesse nos outros, o que lhe dá maior associação, ao falar com outros sobre o Reino. Ajuda sua família a ampliar suas relações, a granjear novos amigos. Nas reuniões congregacionais de estudo bíblico, e ao participar juntos na obra de pregação, forma-se um vínculo de amor e unidade. Como Jesus prometeu, a pessoa consegue “cem vêzes mais agora, neste período de tempo, casas [de amigos em que e bem-vindo] e irmãos e irmãs [espirituais]”. (Mar. 10:29, 30) Promovem-se a hospitalidade e a bondade humana. — Heb. 13:2.

Amplia o indivíduo por acentuar seu ser. Ao falar com outros sobre os propósitos de Deus, a pessoa fica alerta, desperta quanto ao modo de pensar e as experiências dos outros. Ela ‘purifica’ sua linguagem, em harmonia com a ordem bíblica: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra pervertida.” (Efé. 4:29) Nas reuniões congregacionais, aprende a expressar-se, aprimorando a qualidade e a efetividade de sua palestra.

Permite a educação da mais elevada ordem. O conhecimento de Deus e seus princípios é a educação mais valiosa. O mundo avançou rápido em sabedoria tecnológica, mas falha no campo das relações humanas. O desenvolvimento de amor, consideração e respeito tem sofrido. A atividade no serviço do Criador restaura esta importantíssima qualidade. Jesus disse que o amor de uns pelos outros seria o marco identificador de seus discípulos, e mandou que se amasse também aos inimigos, afirmando: “Concordemente, tendes de ser perfeitos, assim como o vosso Pai celestial é perfeito.” — Mat. 5:43-48; João 13:35.

A família é protegida da imoralidade. À medida que as leis bíblicas no que tange às respectivas responsabilidades do marido, da esposa e dos filhos são claramente entendidas e se demonstra amor, a unidade familiar é mantida. Cada membro da família é respeitado; quando surgem problemas familiares, a voz de cada um é ouvida, embora os pais façam as decisões finais. Assim, há confiança mútua. Por se derivar satisfação na associação familiar, ninguém se sente forçado a procurar prazeres fora, que talvez envolvam más associações e a delinqüência moral. — Heb. 13:4; Pro. 5:15-18.

Favorece-se a saúde mental e física. A pessoa empenhada na atividade do ministério de Deus tem paz mental. Sente-se segura. Sabe que, se fôr fiel, tem o reconhecimento de outros — de Deus e dos seus associados cristãos. Tem o senso de realização e de consecução ao ajudar os outros. Sente-se aliviada de muitos temores. Tudo isto tende para a saúde espiritual e mental, com os benefícios acompanhantes para a saúde física. (2 Tim. 1:7) Por se empenhar na atividade de visitar pessoas em seus lares com a boa-nova do Reino, não só exercita sua mente numa ocupação revigorante; também obtém exercício físico e uma mudança de ambiente que promovem o bem-estar geral da pessoa. O princípio se acha expresso nos Provérbios: “O coração calmo é a vida do organismo carnal” e “o coração alegre faz bem como alguém que cura”. — Pro. 14:30; 17:22.

O apóstolo Paulo disse ao jovem Timóteo: “O treinamento corporal é proveitoso para pouca coisa; mas a devoção piedosa é proveitosa para todas as coisas, visto que tem a promessa da vida agora e daquela que há de vir.” (1 Tim. 4:8) Sobre a declaração do apóstolo, o erudito bíblico Albert Barnes comenta: “[É proveitosa] em todo sentido. Não há interesse do homem, com referência a esta vida, ou à vida vindoura, que não promova. É favorável à saúde do corpo, por promover a temperança, a laboriosidade e a frugalidade; à limpeza e ao vigor do intelecto, por fornecer apenas conceitos de verdade. e do valor relativo dos objetos: à paz de consciência, por conduzir ao fiel cumprimento do dever; . . . fornece a promessa de tudo que realmente é necessário para nós nesta vida.”

O Rei Salomão, que possuía a dádiva de sabedoria da parte de Deus, tentou muitos empreendimentos e observou todas as atividades da humanidade. Depois de anos de tal observação e experiências, escreveu: “A conclusão do assunto, tudo tendo sido ouvido é: Teme o verdadeiro Deus e guarda os seus mandamentos. Pois esta é toda a obrigação do homem.” (Ecl. 12:13) Somente por esta atividade é que pode sentir-se plenamente feliz com sua vida. — João 13:15-17.

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