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  • g73 8/7 pp. 28-30
  • Nem tudo chamado “cristão” é aprovado por Deus

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  • Nem tudo chamado “cristão” é aprovado por Deus
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g73 8/7 pp. 28-30

“A Tua Palavra É a Verdade”

Nem tudo chamado “cristão” é aprovado por Deus

MUITOS afirmam ser cristãos. Mas, muito embora acompanhada de aparente profetizar e da realização de obras poderosas, tal afirmação, em si mesma, não fornece à pessoa uma posição aprovada diante de Deus. Jesus Cristo reconhece como seus discípulos apenas àqueles que fazem a vontade de seu Pai. Disse ele: “Nem todo o que me disser: ‘Senhor, Senhor’, entrará no reino dos céus, senão aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome e não expulsamos demônios em teu nome e não fizemos muitas obras poderosas em teu nome? Contudo, eu lhes confessarei então: Nunca vos conheci!” — Mat. 7:21-23.

As palavras de Jesus sublinham a necessidade de se buscar a aprovação divina para se ajustar ao modo de Deus em assuntos de adoração. Não é o homem, e sim Deus, quem determina qual é o serviço sagrado aceitável. “Deus é Espírito”, disse Jesus, “e os que o adoram têm de adorá-lo com espírito e verdade”. (João 4:24) O verdadeiro adorador de Deus não depende da presença ou do uso de coisas visíveis e de locais geográficos. Adora a Deus, não por meio de coisas que possa ver ou tocar, mas “com espírito”. Sua adoração é de acordo com a verdade de Deus.

No entanto, há muitos que se chamam de cristãos e que usam imagens como ajuda visíveis na adoração. Afirmam que aquilo que adoram não é a imagem, mas a pessoa representada pela imagem. Sustentam que tal adoração é indireta, “relativa”, e, assim, não é idolatria. Mas, será tal adoração aceitável a Deus?

O antigo povo pactuado de Deus, os israelitas, recebeu a ordem: “E tendes de cuidar bem das vossas almas, pois não vistes figura alguma no dia em que Jeová vos falou em Horebe do meio do fogo, para não agirdes ruinosamente e não fazerdes realmente para vós uma imagem esculpida, a figura de qualquer símbolo, a representação dum macho ou duma fêmea.” (Deu. 4:15, 16) Assim, proibiu-se expressamente aos israelitas de fazer uma imagem de Deus. Em realidade, qualquer imagem feita inevitavelmente representaria mal ao Criador, pois nenhum homem jamais o viu.

O estabelecimento da igreja ou congregação cristã não alterou isto. Em nenhum período da história humana as pessoas dispuseram de melhor idéia sobre a aparência de Deus do que os israelitas. Apesar disso, são freqüentemente feitas para os prédios religiosos da cristandade imagens que representam a Deus como um homem. Mas, como poderia Deus aprovar tal fabricação de imagens quando proibiu os israelitas de fazer isso?

Naturalmente, talvez se argumente que se poderiam fazer imagens de Jesus e de Maria porque viveram como humanos na terra. Mas, as pessoas hoje não sabem que aparência tinham Jesus ou Maria. Por conseguinte, nenhuma imagem feita deles poderia ser uma representação correta. As imagens de Maria ou de Jesus, por exemplo revelam tremendas variações nas características faciais. Às vezes tais características se assemelham às do povo de determinado país em que as imagens são feitas. O adorador da imagem crê que ela representa Maria, ou Jesus, simplesmente porque lhe disseram isso.

Assim, pode-se ver que certa santidade é ligada à imagem simplesmente em virtude de supostamente representar determinada pessoa. Mas, o assunto não finda aí. Não raro há muitas imagens da mesma pessoa, todavia, nem todas são consideradas da mesma forma. Fazem-se peregrinações a certas imagens e até mesmo se afirma que ocorreram milagres em relação com tais imagens. Crê-se, por exemplo, que a pessoa que ore diante de certa imagem de Maria conseguirá melhor resposta do que se orasse diante de outra imagem de Maria. Por que isto deveria acontecer se é Maria, e não a imagem, que está sendo venerada? Não mostra isto que há mais envolvido do que a adoração relativa, que atribui-se verdadeiro poder às próprias imagens?

Como poderia Jeová Deus aprovar tal adoração de imagens? Mesmo que fosse apenas uma questão de adoração relativa, será que isso a tornaria correta? A Bíblia mostra que devíamos adorar apenas a Deus. Não existe nenhuma base bíblica para a crença de que há vários graus de adoração. Jesus Cristo, ao resistir à tentação do Diabo, declarou: “É a Jeová, teu Deus, que tens de adorar e é somente a ele que tens de prestar serviço sagrado.” (Mat. 4:10) Quando o apóstolo João se abaixou para adorar o anjo que fora instrumento em lhe dar a revelação, o anjo lhe disse: “Toma cuidado! Não faças isso! . . . Adora a Deus.” — Rev. 19:10.

Se uma forma inferior de adoração pudesse ser prestada aos anjos, não haveria razão alguma para que o anjo acautelasse a João sobre seu ato. Visto que era incorreto João abaixar-se diante dum anjo para adorá-lo, obviamente também seria errado uma pessoa curvar-se diante duma imagem de um anjo ou de qualquer outro. Toda a adoração de imagens se choca com aquilo que a Bíblia diz sobre a adoração verdadeira. Escreveu o apóstolo Paulo: “Estamos andando pela fé, não pela vista.” (2 Cor. 5:7) As pessoas que usam imagens estão definitivamente andando “pela vista”. Usam uma muleta. Por insistirem no uso de imagens em sua adoração, manifestam falta de fé. Por que, então, deveria Deus olhar com aprovação para elas quando beijam imagens, se curvam diante delas e queimam incenso a elas? Declara a Bíblia: “Sem fé é impossível agradar [a Deus] bem.” — Heb. 11:6.

Não só é a fabricação e o uso de imagens por parte da cristandade desaprovado por Deus, mas até mesmo seus dias mais sagrados estão ligados a costumes arraigados na religião falsa. A Páscoa, exemplificando, embora comemore supostamente a ressurreição do Senhor Jesus Cristo, revela sua origem não-cristã até mesmo pelo seu nome. Afirma The Catholic Encyclopedia for School and Home (A Enciclopédia Católica Para a Escola e o Lar): “A palavra ‘Easter’ [Páscoa, em inglês] provém de Eostre ou Ostara, o nome que as antigas tribos germânicas davam à época do ano em que o sol nascente da primavera rompia a morte do inverno, quando a natureza revivia. A palavra veio a significar a primaveril ‘festa da vida’ para os germanos pagãos.” Tanto o ovo como o coelho tão destacadamente ligados à celebração da Páscoa são, sabidamente, antigos símbolos de fertilidade. Muitos na cristandade enfeitam os ‘ovos de Páscoa’ assim como os adoradores do sol faziam há séculos atrás.

A respeito da escolha de 25 de dezembro como a data para se celebrar o Natal, afirma a enciclopédia adrede mencionada: “Este era o dia que tinha sido dedicado na Roma pagã à festa do deus-sol e que tinha sido chamada de Aniversário do Sol Invencível.” Em relação aos costumes natalinos, lemos: “Dar presentes, a acha de Natal, e o visco, são versões cristianizadas do antigo conjunto de tradições romano, germânico e celta.” Estão arraigados no paganismo.

Como poderia Deus aprovar costumes que são adaptações de coisas ligadas à adoração falsa? Sua Palavra, a Bíblia, mostra que Ele não aprova. Pergunta-se aos cristãos: “Que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão?” — 2 Cor. 6:14.

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