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  • g73 8/10 pp. 14-17
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  • Proteja-se do crime
  • Despertai! — 1973
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Despertai! — 1973
g73 8/10 pp. 14-17

Proteja-se do crime

“O prudente descobre o perigo e abriga-se;

Os inexperientes seguem adiante e sofrem as conseqüências.”

— Pro. 22:3, Pontifício Inst. Bíblico.

ALGUMAS das principais causais do crime se acham além de nosso controle. Exemplificando: Nós, individualmente, não podemos mudar este inteiro sistema de coisas anárquico e torná-lo certo. Nem podemos alcançar o Diabo.

Todavia, nós mesmos podemos evitar uma vida criminosa. Ademais, há passos que podemos dar para reduzir a possibilidade de sermos prejudicados pelo crime. Nisso, um princípio na Bíblia resulta valioso. Diz:

Note, primeiro de tudo, que se diz que o prudente “descobre o perigo”. Está alerta, onde quer que esteja, em notar o que se passa ao redor.

Prevê o “perigo” do crime que o confronta? O tipo de ameaça varia de lugar em lugar. Assim, os atos criminosos nas ruas duma favela de grande cidade diferem dos dum supermercado dum bairro chique que emprega funcionários desonestos.

Sua casa talvez se situe numa área relativamente livre de assaltantes, mas as pessoas que permite que entrem nela para consertar aparelhos ou como domésticas talvez tragam o crime, que varia da mão-de-obra inferior aos pequenos roubos ou ao estupro. ‘Descobrir o perigo’, ficar alerta, é o primeiro passo para evitar seus efeitos adversos.

Uma vez tendo divisado o perigo, contudo, a pessoa sensata não hesita em ‘abrigar-se’. Não finge tolamente não ter medo de nada. Não é covardia evitar o perigo, mesmo fugir dele, se necessário; a Bíblia chama a tal proceder de ‘prudência’.

Proteja Sua Casa

É “prudente” no que tange à sua casa? É insensato pensar que a polícia sempre conseguirá evitar o desastre. Escreve um antigo invasor de domicílios:

“Há muitos meios de proteger sua casa, mas uma noção se tem provado errada, vez após vez:

“Enquanto estiver convicto de que o braço da lei é mais poderoso do que os pés-de-cabra dos ladrões, não poderá impedir um arrombador.”

Por que será que a polícia nem sempre consegue proteger sua propriedade? Admite um patrulheiro:

“Sejamos honestos. Hoje em dia são cometidos tantos [arrombamentos de casas] e há tantas outras coisas mais importantes para vigiar que os arrombamentos são investigados no mesmo nível de prioridade que costumávamos dar às queixas contra o barulho excessivo.”

A proteção, portanto, reside mormente na prevenção, em ‘descobrir o perigo’. Pode sua casa tornar-se mais segura? Eis aqui algumas sugestões que alguns consideram úteis.

Use boas trancas. Em muitas áreas dos subúrbios chiques e da zona rural a vida é mais livre de cuidados e não é tão defensiva como o é nas cidades. Quase inadvertidamente, os proprietários deixam portas e janelas destrancadas. Jóias, ferramentas, televisões, aparelhos estereofônicos e pequenos objetos valiosos ficam desprotegidos. Ademais, apenas boas fechaduras provavelmente farão um ladrão mudar de intenções. Certo fabricante assevera que um arrombador mediano pode abrir mais de 98 por cento dos 500.000.000 de fechaduras apenas em Manhattan, Nova Iorque, EUA.

Ao sair de casa, mantenha algumas luzes acesas. Alguns instalam um regulador automático que liga e desliga automaticamente as luzes, o rádio e a televisão, dando aos estranhos a impressão que há alguém na casa. Coloque luzes fortes em seu quintal, visto que os criminosos preferem a escuridão. Alarmas contra arrombadores e cães vociferantes talvez intimidem os intrusos em sua ausência. Se for ausentar-se por longo tempo, talvez a melhor proteção seja dizer isso a um vizinho ou amigo de confiança. Ele poderá vigiar sua casa e evitar que os jornais e cartas se acumulem — sinal seguro de que os moradores estão ausentes.

‘Descubra o Perigo’ na Rua

Seja sensato, também, quando não estiver em casa. Muitas vítimas na realidade contribuem para o crime contra si próprias. Como?

Uma das formas é por onde andam. Se uma pessoa é atacada pelas costas numa rua escura da cidade, por que estava ali? Foi para participar numa jogatina ilegal, para procurar tóxicos ou uma prostituta? Certo policial em Washington aponta para este aspecto amiúde despercebido do problema do crime: “Achamos que a maioria das pessoas que são roubadas são sujeitos dos bairros chiques que procuram um pouco de ação.” Os motivos puros podem ser uma proteção!

Como a pessoa se veste também pode metê-la em dificuldades. Por que usar sua roupa melhor e mais cara se estiver num bairro em que há muitos crimes? Por que adornar-se em público com lindas jóias? Se deseja usar jóias, por que não espera, pelo menos, até chegar a seu destino para colocá-las? No trajeto de ida e volta, é sábio esconder as jóias em suas roupas, não numa bolsa ou carteira.

O estilo das roupas também pode contribuir para o estupro. Quanto às mulheres que sofreram estupros numa grande cidade, certo detetive afirma: “Se me perguntassem, eu diria que elas pediram isso. Usam aquelas blusas transparentes e saias curtíssimas.” Uma aeromoça que tem apartamento em Nova Iorque deu a entender que a roupa contribui para tais ataques, ao dizer: “Não se pode nem usar hot pants aqui, porque os homens tentam violá-la.” As roupas modestas são apropriadas para uma senhora ou senhorita decente; no hodierno mundo louco pelo sexo, também são “sensatas”.

Se as circunstâncias a obrigarem a ir a um bairro inseguro, fique alerta, ‘descobrindo o perigo’. Ande e aja com tal propósito, como se alguém a estivesse esperando. Evite andar a sós, em especial à noite. Se possível, permaneça em locais bem iluminados. Não ande perto dos prédios, mas perto do meio-fio. Se observar alguém suspeitoso à sua frente, ou que aparentemente a segue, cruze para o outro lado da rua. Se a pessoa a seguir, passe para o meio da rua. Se houver perigo iminente, grite pedindo socorro.

É melhor que a mulher não leve bolsa; se tiver que levar, não a deixe ficar escorregando pelo braço. Alguns homens levam duas carteiras, uma com valores e a outra com “dinheiro para assaltantes”, alguns cruzeiros para um possível assaltante. É sempre sábio ter algum dinheiro, caso seja ameaçado. Sabe-se de viciados que mataram a pessoa, com raiva por não terem conseguido dinheiro.

Proteja-se Quando Atacado

Se, apesar de manter-se alerta, for atacado e se exigir que entregue seu dinheiro, o que fará? Valem mais do que sua vida o dinheiro e as jóias? Muitos crêem que a coisa mais sábia é dar ao ladrão o que ele exige. Portar arma só vai causar raiva num assaltante e possivelmente o prejudicar. Operation On Guard (Operação Vigilância) publicada pela promotoria distrital de Los Angeles, Califórnia, aconselha:

“Toda agência da lei concorda que é melhor não portar nenhuma arma. Portar vários tipos de armas em sua pessoa ou em seu carro poderia torná-lo criminalmente responsável sob a lei de controle de armas mortíferas. Uma arma nas mãos duma vítima pode mui facilmente ser tomada e usada para causar graves danos ou a morte da vítima. O criminoso em geral só está interessado em fugir. Se o atacar com uma arma coloca-o na defensiva e ele talvez ache que precisa matá-lo para conseguir fugir. Insta-se fortemente a que não porte nenhum tipo de arma, gás lacrimogêneo, revólver, faca de legumes, alfinete de chapéu, etc.”

Isto não significa que a mulher deve ceder a um ataque sexual. Nesse caso, sua virgindade ou virtude e pureza física se acham envolvidas. Qual é a melhor coisa a fazer se for atacada?

“Se a mulher for atacada ao andar pela rua”, um certo artigo do Star de Toronto, Canadá, cita o Vice-Chefe de Polícia Bernard Simmonds como dizendo, “a melhor coisa que ela pode fazer é gritar bem alto pedindo socorro”.

Sim, grite! Trata-se de conselho sábio e se contrasta com o crescente número de pessoas que incentivam as mulheres a permitir passivamente que sejam violadas, ou que tentem entrar num acordo com o estuprador para poupar sua vida. Mas, se a mulher permitir que um homem a viole, como saberá se ele não a matará depois disso?

É interessante que, na lei de Deus dada a Israel, a diferença primária entre estupro e o consentimento era se a mulher gritou pedindo socorro. Nas cidades modernas, sabe-se de observadores que presenciaram a violação de uma mulher, presumindo que ela estava consentindo num ato de exibicionismo, visto que ela não gritou, nem de outra forma resistiu ao seu atacante. — Leia a lei bíblica em Deuteronômio 22:23-29.

Assim, há proteção em se seguir o provérbio bíblico de ‘descobrir o perigo’. Fique alerta. Sensatamente ‘abrigue-se’, isto é, aja de forma a evitar possível dano financeiro ou físico a si mesmo e a sua família.

Ao mesmo tempo, contudo, compreenda que o crime sem dúvida continuará a aumentar. Ao passo que é bom tomar precauções, não fique tomado de terror que deixe de executar as atividades necessárias da vida. Saiba, também, que a solução final e segura para o problema do crime se aproxima rapidamente!

[Foto na página 15]

A maneira de se vestir pode realmente contribuir para o ataque criminoso!

[Foto na página 16]

Valem alguns cruzeiros mais do que sua vida? Demonstra o que pensa disso pelo que faz quando ameaçado de roubo.

[Foto na página 17]

Se a mulher for sexualmente atacada, a melhor coisa a fazer é GRITAR!

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