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  • g74 8/4 pp. 15-18
  • O testemunho das coisas vivas

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  • O testemunho das coisas vivas
  • Despertai! — 1974
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Despertai! — 1974
g74 8/4 pp. 15-18

O testemunho das coisas vivas

QUANDO olhamos para o mundo das maiores coisas vivas, existe qualquer evidência de que uma espécie de coisa viva se transforma em outra espécie? Há uma série gradual de animais e plantas entre os tipos “inferiores” e “superiores”?

Se a evolução for verdadeira, devia haver. Se a Bíblia for verdadeira, não devia haver.

Ao estudarmos o reino vegetal e animal que vive hoje, o que ele nos diz, Podemos observar a mutação gradual de uma espécie em outra?

Num livro que apóia a evolução, Processes of Organic Evolution, lemos: “Certamente, nenhum biólogo realmente viu a origem, por evolução, de um grupo principal de organismos.”

Por que não? Por que ninguém já viu a evolução de um grupo principal de organismos?

Os evolucionistas respondem a essa pergunta por afirmarem que isto se dá porque a evolução leva milhões de anos, e o homem não vive o bastante para observá-la. Mas, tal conclusão não é evidência. Trata-se, mais uma vez, de “adivinhação”. Quando lidamos só com a evidência, esta fornece diferente resposta.

Não Há Transições

A razão pela qual a evolução não pode ser observada entre as coisas vivas agora é que todas as formas de vida são completas. Nenhuma é observada num estágio de transição, transformando-se em outra espécie de vida. Em parte alguma se pode encontrar órgãos ou membros parciais que evoluam em outra coisa. Sempre que há um olho, ouvido, asa, mão, pé, ou algum outro órgão ou estrutura, não se acha num estágio “intermediário”. Está completo, e é útil ao organismo que o possui.

Na verdade, alguns têm apontado para órgãos tais como o apêndice e as amígdalas no homem, afirmando que foram ‘deixados’ pela evolução. Mas, maior conhecimento revelou que tais órgãos não foram ‘deixados’ de jeito nenhum, mas têm uso definido. O problema era que os pesquisadores não entendiam sua função até recentemente.

O fato de que não há formas transicionais entre as coisas vivas foi também observado em seus dias por Charles Darwin, o “pai” da evolução moderna. Há mais de uma centúria, escreveu:

“Por que, se as espécies descenderam de outras espécies por finas gradações, não vemos em toda a parte inúmeras formas transicionais? Por que não está a natureza em confusão, ao invés de as espécies estarem, conforme as vemos, bem definidas?”

Darwin respondeu por afirmar que as formas transicionais já tinham todas sido exterminadas. Mas, parece isto razoável? Não devíamos esperar que pelo menos algumas transições ainda estivessem em evidência, visto que se diz que a evolução ainda continua?

Por Que não Há Transições

Por que não há formas transicionais entre as coisas vivas? Simplesmente porque não estão em transição! Não se transformam de uma espécie em outra, mas permanecem em suas espécies.

Ao passo que há muita variedade, ou mudanças, que ocorrem dentro de cada espécie, as várias espécies permanecem separadas. E são assim mantidas por uma barreira que nenhum cientista jamais conseguiu transpor. Qual é? A barreira da esterilidade quando se cruzam as espécies básicas.

Para ilustrar: entre os humanos vemos ampla variedade de tamanhos, formas, cores e habilidades. Dificilmente quaisquer duas pessoas se parecem. Ora, dos 3,8 bilhões de pessoas na terra, agora, poucas, se houver algumas, têm até mesmo as mesmas impressões digitais! Todavia, não importa quão diferentes sejam, as pessoas em toda a parte são facilmente reconhecidas como sendo da família humana.

Todas as pessoas podem casar entre si e ter filhos, sem considerar as variações que existam entre elas. Mas, os humanos não podem cruzar-se com qualquer animal e produzir descendência. Só podem reproduzir-se se permanecerem em sua espécie, a espécie humana. Se tentarem sair desse limite, para fora de sua espécie, não podem reproduzir-se junto com qualquer outra coisa viva. Não há exceção a esta regra.

O Que Mostram Experiências de Cruzamento

Em experiências de cruzamento, os cientistas tentam fazer com que os vários animais e plantas mudem indefinidamente. Desejavam ver se, com o tempo, conseguiriam criar novas formas de vida. Com que resultado? A publicação médica inglesa, On Call, noticia:

“Nos cruzamentos, os reprodutores usualmente verificam que, depois de algumas gerações, atinge-se um ponto ótimo, além do qual é impossível ulterior melhora, e que não houve novas espécies que se formaram as quais são inférteis com sua forma ancestral, e férteis com outros indivíduos da mesma espécie. Os cruzamentos, portanto pareceriam refutar, ao invés de apoiar, a Evolução.”

Em sua própria pesquisa extensiva sobre esse assunto, o advogado Norman Macbeth chegou às mesmas conclusões. Disse:

“Embora o assunto raramente seja discutido [pelos evolucionistas], meu conceito é partilhado por cientistas de nomeada. Assim, [Loren] Eiseley afirma: ‘Pareceria que o cuidadoso cruzamento doméstico, seja o que for que faça para aprimorar a qualidade dos cavalos de corrida ou dos repolhos, não é em si o caminho para o interminável desvio biológico que é a evolução. Há grande ironia nesta situação, pois, mais do que quase qualquer outro fator de per si, o cruzamento doméstico tem sido usado como argumento em prol da realidade da evolução’ . . .

“O Professor [Edward] Deevey nos fornece frases suscintas tais como ‘a barreira das espécies’ . . . daí, confessa-se falido: ‘Tem-se conseguido algumas coisas notáveis pelo cruzamento e pela seleção dentro da barreira das espécies, ou dentro de um círculo maior de espécies intimamente relacionadas, tais como de trigos. Mas, o trigo ainda permanece trigo, e não, por exemplo, toranja, e não podemos fazer crescer asas em porcos assim como as galinhas não podem pôr ovos cilíndricos.’”

Assim, as espécies básicas das coisas vivas, segundo se verifica, são notavelmente estáveis. As experiências de cruzamento mais intensivas não podem levá-las além de certo ponto. Se forem longe demais, atingem o limite da esterilidade. Exemplo disto é a mula, produzida pelo cruzamento do jumento com o cavalo. Mas, a mula evidentemente atingiu o limite externo da espécie eqüina, pois a mula comumente é estéril.

Assim, ao passo que as experiências, e as observações do que acontece no estado natural, mostram grande variedade e adaptabilidade entre as espécies básicas, as: plantas e os animais nunca mudam tanto que começam a transformar-se em outra coisa.

Não é isso que se esperaria caso fosse verdadeira a evolução. Contudo, é precisamente o que seria de esperar sendo a Bíblia verdadeira, se as coisas vivas foram criadas e se reproduziram apenas “segundo as suas espécies”.

O evolucionista Isaac Asimov admite que é isto que os fatos mostram, dizendo:

“A vida só procede de outra vida, no caso de todo animal que o homem arrebanhe e de toda planta que o homem cultive . . .

“Para ser mais exatos, devíamos afirmar que a vida só provém de vida similar. . . . Cada um tem filhotes como ele próprio; cada um nasceu de genitores como ele próprio; cada um provém de longa linha (que se estende indefinidamente para trás no tempo) de criaturas exatamente como ele próprio.”

O que dizer da espécie humana? A mesma coisa se dá, conforme o testemunho de toda a história registrada. Em Statement On Race, Ashley Montagu afirma:

“Os cientistas chegaram a um acordo geral em reconhecer que a humanidade é uma só:que todos os homens pertencem à mesma espécie. . . . Concorda-se ainda mais em geral, entre os cientistas, que todos os homens provavelmente se derivam do mesmo tronco comum. . . .

“A afirmação de S. Paulo de que ‘Deus fez de um só sangue todas as nações dos homens para habitarem sobre a face da terra’, está de perfeito acordo com as descobertas da ciência.”

O Professor Moore também diz: “Não existe absolutamente nenhuma evidência experimental de qualquer mudança de uma forma animal em outra forma animal; ou, a bem dizer, qualquer mudança de uma forma vegetal em outra forma vegetal . . . A única evidência de mudança que pode ser classificada corretamente como o resultado de sólido método científico é a evidência da variação genética DENTRO dos limites das espécies ou formas de animais, ou DENTRO dos limites das espécies ou formas de vegetais.”

O Que Revela o Registro Fóssil

Também é de interesse a observação de Moore sobre as plantas ‘e os animais que viveram no passado, mas que morreram desde então. Afirma:

“Não existe absolutamente nenhuma . . . evidência na fonte histórica primeva o registro fóssil, de qualquer ligação real na seqüência destas espécies. Não se encontraram quaisquer formas transicionais no registro fóssil, mui provavelmente porque não existem de jeito nenhum formas transicionais, no estágio fóssil. Mui provavelmente, as transições entre as espécies animais e/ou as transições entre as espécies vegetais, jamais ocorreram.”

Essa é a evidência depois de mais de um século de escavações. O registro permanece precisamente o mesmo que quando, há mais de uma centúria, Darwin exclamou: “Visto que, por esta teoria [evolução], devem ter existido inúmeras formas transicionais, por que não as encontramos encerradas em incontáveis úmeros na crosta da terra?”

Pôs de lado tal dificuldade por declarar que o registro fóssil era falho. Mas, depois de mais de uma centúria de intensivas escavações, tal desculpa não pode vingar mais O registro fóssil é suficientemente completo para mostrar o mesmo que o registro vivo — uma coisa viva só se reproduz “segundo a sua espécie”. Não se verifica sua transformação de uma espécie em outra.

Ademais, Darwin afirmou que, se se pudesse mostrar que grupos de coisas vivas “realmente começaram a viver de imediato, o fato seria fatal para a teoria da evolução”. O que mostra a evidência? Relata o Professor Moore:

“Na publicação de 1967, The Fossil Record (O Registro Fóssil), . . . patrocinada em conjunto pela Sociedade Geológica de Londres e pela Associação de Paleontologia da Inglaterra . . . cerca de 120 cientistas todos especialistas, prepararam 30 capítulos de monumental obra de mais de 800 páginas para apresentar o registro fóssil das plantas e dos animais, divididas em cerca de 2.500 grupos.

“Uma generalização conclusiva, tirada destas tabelas, é a seguinte: Cada forma ou espécie principal de vegetal e animal é mostrada como tendo uma história separada e distinta de todas as demais formas ou espécies! ! !

“Grupos, tanto de plantas como de animais, aparecem de súbito no registro fóssil. . . . Baleias, morcegos, cavalos, primatas, elefantes, lebres, esquilos, etc., todos são tão distintos em seu aparecimento inicial como o são agora. Não há um vestígio sequer de um ancestral comum, muito menos de um elo com qualquer réptil, o suposto progenitor. . . .

“E os proponentes da Teoria Geral da Evolução, que estão a par dos fatos da paleontologia, admitem a existência de lacunas entre todas as categorias mais elevadas. Admitem que este é um fato inegável do registro fóssil.”

Isto é deveras admitido pelos evolucionistas. Por exemplo, em Processes of Organic Evolution, G. L. Stebbins afirma sobre o testemunho fóssil relativo à origem e evolução dos grupos principais das coisas vivas: Os evolucionistas ficam, acima de tudo, impressionados com a imperfeição do registro fóssil para este fim.» Fala das “profundas lacunas” e a “condição incompleta e a natureza predisposta [preconcebida!] do registro fóssil .

Todavia, também afirma: “O registro de formas passadas de vida [em forma de fósseis] é agora extensivo e constantemente aumenta em riqueza.” Assim, há suficiente quantidade de fósseis para se tirar conclusões. Mas, em parte alguma se conseguem encontrar as formas transicionais que deveriam ter existido se um grupo se transformou em outro pela evolução.

Este é admitidamente o caso também das formas menores de vida, pois Asimov admite: “Primitiva como pareça ser a criatura unicelular em comparação com o homem, ou até mesmo com uma ostra, deve ser em si o produto final de longa linha evolutiva, da qual nenhum vestígio foi deixado.” E, sobre as formas mais elevadas, diz: “Talvez tanto os cordatas como os equinodermos se ramificaram de um ancestral comum, do qual não temos nenhum registro.” [O grifo é nosso.]

Assim, podemos entender por que Stebbins lamenta: “O registro fóssil é exatamente o tipo errado para os evolucionistas que desejam aprender como se originaram os grupos principais de organismos.”

E admite o evolucionista Edmund Samuel, Professor Associado de Biologia da Faculdade Antioch, Ohio, EUA: “Não se pode considerar o conceito da evolução como forte explanação científica para a presença de diversas formas de vida no espaço e no tempo. . . . Isto se dá porque os dados têm de ser usados circunstancialmente e nenhuma análise meticulosa . . . do registro fóssil pode apoiar diretamente a evolução.” — Order: In Life (1972), p. 120.

Isto posto, o que concluiria honestamente do registro das coisas vivas e do registro fóssil? Apóiam os fatos uma gradual evolução de uma espécie de coisa viva em outra? Ou, antes, apóiam o conceito da Bíblia de que Deus criou diferentes espécies de coisas vivas e que elas se multiplicaram apenas “segundo as suas espécies”?

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