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  • O que dizer dos “homens-macacos”?

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  • O que dizer dos “homens-macacos”?
  • Despertai! — 1974
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g74 8/4 pp. 19-21

O que dizer dos “homens-macacos”?

TODAVIA, o que dizer das notícias, com o passar dos anos, de que foram descobertos restos fósseis de homens simiescos? Não são prova das transições entre os macacos e os homens?

Caso fossem, então, por que a família “inferior” dos macacos ainda existe hoje, e não um único sequer dos tipos de “homens-macacos”, supostamente superiores? Não deveria pelo menos um desses tipos mais elevados ter sobrevivido aos macacos inferiores? Hoje, porém, vemos chimpanzés, babuínos, orangotangos, gorilas e até micos em abundância, mas nenhum dos superiores “homens-macacos”.

Do ponto de vista da evolução, é estranho que cada um dos “elos” entre os macacos e o homem moderno tenha sido eliminado, mas não os macacos inferiores. No entanto, não é de todo estranho se olharmos o registro do ponto de vista da Bíblia. A Bíblia mostra a razão simples por que não existem elos hoje: jamais existiram.

Gigantesca Brecha

É inegável que, entre as coisas vivas hodiernas, observamos a gigantesca brecha entre a espécie humana e qualquer animal. Em Populations, Species and Evolution, o Professor Ernst Mayr, da Universidade de Harvard, um evolucionista, declara:

“Não se poderia cometer nenhum erro mais trágico do que considerar o homem ‘simples animal’. O homem é ímpar, ele difere de todos os outros animais em muitas propriedades, tais como a fala, a tradição, a cultura, e um período enormemente extenso de crescimento e de cuidado parental.”

A singularidade do homem não pode ser explanada pela evolução, pois esse processo certamente resultaria em, pelo menos, algumas outras coisas vivas terem qualidades um tanto similares às dos humanos. Mas, este não é o caso. Dentre todas as criaturas da terra, apenas os humanos são capazes de raciocínio abstrato, de usar línguas complexas, de acumular e ampliar o conhecimento e transmitir o aprimoramento a seus filhos. Só os humanos inventam e aprimoram ferramentas. Só eles apreciam a beleza, compõem música e pintam quadros.

Em aditamento, contrastando-se com os animais, só os humanos têm inato senso moral. Na verdade, podem torcê-lo ou até mesmo agir contra o mesmo, mas ainda têm a faculdade de consciência. É por isso que, em todas as sociedades humanas, até mesmo nas atéias, há leis que protegem a moral, a vida humana, a propriedade e outros direitos. Mas, em parte alguma vemos tal consciência em operação entre os animais.

Sim, admite-se em geral que deveras existe hoje esta gigantesca brecha entre o gênero humano e os animais. Mas, foi sempre assim? O que dizer dos “homens-macacos” que supostamente viveram no passado?

“Homens-Macacos” Fósseis

De todas as estórias que aparecem nos jornais, revistas e livros, e pelos mostruários dos museus, pareceria que abunda a evidência que mostra ter o homem moderno evoluído de criaturas simiescas. É isso que o público incauto geralmente crê. Mas, dá-se realmente isto

Richard Leakey, diretor do Museu Nacional de Quênia, e bem-conhecido no campo da antropologia, declarou em data recente: “Os que trabalham nesse campo dispõem de tão pouca evidência em que basear suas conclusões que é necessário que mudem freqüentemente suas conclusões. Assim, parece que nunca há qualquer estabilidade em suas interpretações.”

Apesar desta escassez de evidência fóssil a favor da evolução, os evolucionistas, em anos recentes, acordaram em geral numa linha de ascendência do macaco ao homem. Um elo vital em sua cadeia era a criatura chamada Australopithecos, fósseis do qual foram encontrados na África. Tinha pequena caixa craniana, pesada mandíbula, e foi representado como encurvado e com aparência simiesca.

A evolucionista Ruth Moore declarou sobre ele: “Segundo toda a evidência, os homens por fim encontraram seus ancestrais primitivos, há muito desconhecidos.” Disse com ênfase: “A evidência era sobrepujante . . . o elo que faltava tinha finalmente sido descoberto.” Em 1971, o Times de Nova Iorque declarava: “Foi o Australopithecos . . . que por fim evoluiu no Homo sapiens, ou homem moderno.”

O evolucionista Stebbins também disse: “Os ancestrais imediatos do Homo [homem] foram os australopithecines.” A maioria dos cientistas do campo da evolução concordam. Como observou o Times de Los Angeles, em 1972:“A corrente teoria evolucionista sustenta que o Homo sapiens — o homem moderno — evoluiu no último milhão de anos do Australopithecus, um fóssil com características físicas tanto do macaco como do homem.”

Mas, só porque existe uma similaridade entre a estrutura óssea duma criatura simiesca e a do homem, significa isto que sejam aparentados? É quase a mesma coisa que uma pessoa, hoje em dia, examinar os ossos dum chimpanzé e daí os dum humano, ambos os quais morreram recentemente, e daí concluir que um veio direto do outro. Ela poderia afirmar tal coisa, mas simplesmente não seria verdade.

Teoria Abalada

Mas, qualquer teoria baseada em evidência inconsistente ou inexistente, ou no raciocínio curto, mais cedo ou mais tarde será reduzida a nada. Isto já se provou ser o caso dos muitos exemplos passados de supostos “homens-macacos”. Assim, também, talvez aconteça agora com o Australopithecus, apenas uns anos depois de se ter asseverado dogmaticamente que era o elo que faltava mais vital de todos.

Em fins de 1972, Richard Leakey e sua equipe encontraram na África um crânio e ossos da perna duma criatura que se disse ter vivido ao mesmo tempo que o Australopithecus. Mas, afirma-se que tinha características humanas!

A respeito do novo achado, o East African Standard, de Nairobi, Quênia, noticiou:

“Não só o tamanho e o formato do cérebro deste novo achado, mas também os ossos dos membros encontrados nos locais arqueológicos que agora são pesquisados pelos peritos em Rudolf Leste são notavelmente semelhantes aos do homem moderno.

“E, são tais descobertas que lançaram nova luz sobre a teoria da evolução humana que exigirão completa reavaliação e modificação da interpretação dos exemplos previamente conhecidos do homem primitivo.”

Como resultado deste achado, Leakey disse aos jornalistas que o Australopithecus “pode ser excluído de nossa linha de ancestrais”. E o Daily News de Nova Iorque noticiou: “[Leakey] disse que a descoberta tornaria necessário abandonar a teoria da evolução do homem agora comumente aceita.” A conclusão foi: “O Homo sapiens [o homem] não evoluiu do Australopithecus.”

Quão Abrutalhado?

No entanto, sem considerar que fósseis bem antigos sejam colocados como ancestrais do homem, não são simiescos, abrutalhados e de aparência abobada? Não indica isso uma evolução dum ancestral simiesco?

Na verdade, é assim que são representados. Mas, qual é a base disso? Em The Biology of Race, diz-se-nos: “A presunção de brutalidade e de baixa moral de diferentes povos tem sido claramente indicada nas tentativas feitas pelos paleontologistas em reconstruir os homens fósseis.” Daí, declara: “A carne e o pelo em tais reconstruções tiveram de ser supridos por se recorrer à imaginação.”

Assim, a aparência abrutalhada que foi dada aos homens primitivos não se baseia em fatos, mas na presunção de que devem ter tido a aparência como que vindo dos macacos. A reconstrução ameaçada admitidamente resulta apenas de imaginação, da fantasia dos cientistas que estão determinados a sustentar a teoria da evolução, mesmo que isso signifique tapear o público em geral.

A verdade é que é impossível determinar pelo crânio ou outros ossos que aparência tinha uma pessoa. Isto se dá, quer o esqueleto dum homem tenha só quatro anos, ou quatro mil anos. Os olhos, orelhas, nariz, lábios, pele, cabelos — deveras, todas as características externas — não são preservados nos fósseis antigos.

É por isso que a publicação antes mencionada admite que, no que tange a tais características exteriores “não sabemos absolutamente nada de quaisquer homens pré-históricos”. Em vista disso, quão honestas diria que são tais reconstruções abrutalhadas?

No entanto, por causa de recente evidência que mostra que muitos humanos primitivos tinham um tipo relativamente elevado de cultura, algumas mudanças de ponto de vista ocorrem agora. Como declara The Biology of Race: “Mais recentemente, os restauradores começaram a mostrar uma tendência de elevar as primitivas formas do homem.” E noticiou o Times de Nova Iorque:

“Parece agora que os homens que viviam nas cavernas de calcário espalhadas pela Europa, de 32.000 A. C. até cerca de 10.000 anos atrás, eram inatamente bem semelhantes a nós próprios. Com efeito, alguns antropólogos argúem que eram mais altos do que o homem moderno e possuíam cérebros maiores.”

Assim, uma olhadela veraz no registro nos diz o seguinte: o enorme abismo entre o homem e o animal, tão óbvio hoje em dia, sempre existiu no passado. Qualquer tentativa de colocar criaturas amacacadas na linhagem do homem é um mito. Como disse New Scientist, não existe “suficiente evidência de matérias fósseis para remover nossas teorias do reino da fantasia”.

A verdade é o que mostram os fatos, que Deus criou o homem separado e distinto dos animais, e que o homem só reproduz sua própria espécie. Ele o faz hoje em dia, e sempre o fez no passado. Qualquer criatura amacacada que viveu no passado pertencia à espécie simiesca, e não à espécie humana. Fósseis de verdadeiros homens eram simples variedades da espécie humana, assim como hoje temos muitas variedades ou raças de pessoas que vivem lado a lado.

No que vimos, as mais recentes descobertas científicas definitivamente não apóiam o ensino da evolução. Não enfrentou o desafio suscitado pelas descobertas científicas contemporâneas, porque não é verdadeira.

Mas, há algo mais envolvido no desafio que a evolução enfrenta. Para exemplificar: o efeito da evolução sobre o lima moral do mundo merece cuidadosa atenção. Também, que esperança oferece a evolução quanto ao futuro?

As respostas o envolvem.

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