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  • Missionários levam boas novas a áreas antes intocadas
  • Despertai! — 1975
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Despertai! — 1975
g75 8/5 pp. 25-27

Missionários levam boas novas a áreas antes intocadas

A 57.ª turma da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia consistiu somente em vinte e cinco estudantes. Todavia, em sua formatura em Queens, Nova Iorque, no domingo, 8 de setembro de 1974, aproximadamente 2.000 parentes e amigos compareceram. Por que tal interesse num grupo tão pequeno?

É porque tanta coisa foi feita pelos mais de 5.000 graduados que foram enviados desde que se estabeleceu a Escola, em 1943. Tais graduados servem quais missionários e têm servido de instrumentos para expandir as atividades das testemunhas de Jeová, em especial em abrir novos campos em partes remotas da terra.

Antes de os missionários serem enviados pela Escola, em 1943, não havia testemunhas de Jeová em muitos países da América do Sul, Ásia, África e em centenas de ilhas do mar. Como exemplo da frutividade da obra missionária, em apenas cinco de tais países sul-americanos há agora mais de 30.000 Testemunhas ativas.

Este excelente trabalho da parte dos missionários que precederam os que agora se formavam foi trazido à mente nas palavras finais de conselho proferidas pelos instrutores da Escola e por outros oradores. N. H. Knorr, presidente da Escola, indicou de forma encorajadora que, ao declarar as boas novas fielmente os missionários ‘cooperam com Deus’. — 2 Cor. 6:1.

As Boas Novas Produzem Cristãos Genuínos

O trabalho dum, missionário é o dum “evangelizador”, isto é, um mensageiro das boas novas do reino de Deus por Jesus Cristo. Trata-se realmente de boas novas, pois falam sobre o governo que regerá a terra por mil anos, trazendo saúde, vida e perfeição à humanidade. — Rev. 20:4-6; 21:3, 4.

Estas verdadeiras boas novas produzem cristãos genuínos. Não são os cristãos “interessados em arroz”, “comprados” com coisas materiais, tais como são chamados aqueles que entregam seus filhos para serem criados pelos estabelecimentos missionários da cristandade em troca de alimento. Os que ouvem as verdadeiras boas novas recebem sustento espiritual. Vêm a saber que foram comprados com o sangue de Jesus Cristo. (1 Ped. 1:18, 19) Amiúde, deixando seus modos degradados e idólatras, transformam-se em pessoas de vidas limpas, honestas, tementes a Deus, e, por sua vez, falam as boas novas a outros. — Col. 3:5-10.

Provisões e Requisitos

Para os missionários enviados pelo corpo governante das testemunhas de Jeová se provê um ‘lar missionário’, inclusive refeições, e pequena mesada. Devotam 150 horas ou mais cada mês em declarar as boas novas de casa em casa e estudar gratuitamente a Bíblia com os desejosos de conhecer a Deus e seus propósitos. Não esperam que as pessoas venham a eles, ou que os sirvam. Servem às pessoas.

Em alguns lugares, os missionários são designados a fortalecer congregações já existentes. Alguns são enviados como ministros viajantes. Mas, é na abertura de território onde as boas novas ainda não foram pregadas que é mais fortemente testado seu desejo de ajudar pessoas. — Rom. 15:20, 21.

Evangelizar nas Ilhas Micronésias

A experiência de um casal missionário designado à um grupo de ilhas da Micronésia ilustra como pode ser o trabalho missionário. Também revela que Deus apóia esta obra de evangelização.

Ao chegar à sua designação, este casal encontrou uma casa para alugar para ser seu ‘lar missionário’. Não havia utilidades domésticas modernas — apenas lanternas a gasolina e um fogão, a água da chuva era coletada em grandes tambores de combustível, um sanitário externo, e serviço semanal dos Correios. Era necessária constante vigilância e controle das pragas comuns aos trópicos, por meio de armadilhas, aerossóis e mosquiteiros.

Não havia compêndio ou dicionário na língua a ser aprendida. Foi um deleite verificar, contudo, que as Escrituras Gregas Cristãs (ou o “Novo Testamento”) e os Salmos tinham sido traduzidos para a língua básica.

Por meio de esforço na pregação de palhoça em palhoça, por meio de breves sermões, que haviam escrito, e com a ajuda das pessoas, gradualmente aprenderam a língua. As pessoas ficaram favoravelmente impressionadas pelo fato de que “estrangeiros” visitavam suas casas. Não estavam acostumados a isto por parte dos missionários das religiões da cristandade ali.

As condições de vida mais primitivas eram o quinhão dos missionários, junto com os perigos no mar e em terra, ao visitarem várias ilhas, mas foram ricamente recompensados. Começando em 1965, estabeleceram uma congregação em 1968. Construíram excelente Salão do Reino com a madeira da selva e a areia da praia. Em 1971, a congregação já era suficientemente forte para cuidar de si e das ilhas circunvizinhas, de modo que os missionários receberam nova designação. Em 1973, havia mais de cem pessoas participando em proclamar as bons novas neste grupo de duas ilhas montanhosas e oito pequenos atóis espalhados por uns 420 quilômetros quadrados no Oceano Pacífico.

As experiências de outros missionários são tão variadas quanto as muitas ilhas em que trabalham. Um missionário das Índias Ocidentais visitou pequena ilha. Não havia quaisquer hotéis ou pensões. Depois de muito procurar, encontrou um quarto vazio e uma cama de campanha. Numa lojinha, comprou um pouco de queijo e bolachas e chá. Assim, como desjejum comia queijo com bolachas e tomava chá, para o almoço, queijo e bolachas e, para variar, um refrigerante. A ilha não tinha energia elétrica, apenas refrigeradores a querosene.) Para o jantar, voltava ao queijo, bolachas e chá.

O povo ilhéu, embora professasse o cristianismo, era bem reservado em sua atitude para com o missionário. Mas, no decorrer de sua pregação de casa em casa, ele decidiu ler o texto bíblico de Hebreus 13:2 para diversas mulheres numa casa. Reza: “Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por meio dela alguns, sem o saberem, hospedaram anjos.” O missionário notou que este texto pareceu tocar-lhes profundamente.

No restante de sua estada de uma semana, várias pessoas vieram ao quarto do missionário trazer-lhe refeições, mais do que o missionário podia comer. Tais pessoas simples não queriam que sua afirmação de serem cristãs fosse considerada simples pretensão.

Em outra ilhota os habitantes eram diferentes. Avaliavam o alimento espiritual e sua necessidade dele. Ouviram prontamente o missionário. Durante sua estada de três dias, além de muitas publicações bíblicas, aceitaram 23 assinaturas das revistas A Sentinela e Despertai!. Por este meio, obteriam estas boas informações bíblicas com regularidade, até a próxima visita do missionário.

Assim, por meio do bom trabalho dos missionários, “aqueles a quem nenhum anúncio se fez a respeito [de Cristo] verão, e os que não ouviram, entenderão”. — Rom. 15:21.

[Foto na página 27]

57.ª Classe Setembro 1974

Qüinquagésima-Sétima Turma de Formandos da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia.

Na lista abaixo, as fileiras estão numeradas da frente para trás e os nomes estão alistados da esquerda para a direita em cada fileira.

(1) Davies, M.; Davis, L.; Moy, J; Cairns, D.; Wentworth, S.; Alderson. R.; Lange, H.; Wierutsch, G. (2) Parczany, D.; Davis, W.; Tewolde, G.; Candee, L.; Wentworth, J.; Alderson, P.; Krenicki, B; Wierutsch, H. (3) Lange, P.; Piajanowski, R.; Krenicki, J.; Faller, A.; Cairns, J.; Davies, E.; Burton, J.; Knaack, T.; Grafton, R.

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