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  • g77 8/1 pp. 5-8
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  • Examinando o mundo dos homossexuais
  • Despertai! — 1977
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Despertai! — 1977
g77 8/1 pp. 5-8

Examinando o mundo dos homossexuais

HOMOSSEXUALISMO — o que isso lhe traz à mente? A maioria das pessoas têm um entendimento um tanto limitado do assunto. Ao passo que os homossexuais clamam, mais do que nunca, para serem considerados e compreendidos em seu ponto de vista, poucas pessoas se dispõem a examinar o mundo deles e descobrir por que os homossexuais (ou “andróginos”) são assim.

Muitos talvez saibam basicamente o que é um homossexual. Mas, isso é quase tudo que sabem. A primeira parte do termo homossexual é tirada duma palavra grega hómoios, que significa “um só e o mesmo”. O homossexual, assim, é uma pessoa que prefere ter ligações sexuais com pessoas do mesmo sexo. Os homossexuais masculinos preferem outros varões. As homossexuais ou lesbianas desejam a atividade sexual com outras mulheres, ao invés de com homens. Mas, há muito mais a se aprender sobre o assunto.

O mundo do homossexual tem de ser encarado justamente desse modo — como todo um mundo, uma cultura ou modo de vida ímpares. Não é unicamente uma questão de preferência sexual. Uma pessoa de fora, ou alguém que o homossexual chama de “direito”, só pode entender parcialmente este mundo. Todavia, lança-se cada vez mais luz sobre ele, nos anos recentes. Em especial, nos últimos cinco anos, os próprios homossexuais revelaram mais sobre seus modos de agir.

Quem São os Homossexuais?

Primeiro de tudo, é sábio ter bem claro na mente algumas distinções. Nem todos os homossexuais devem ser confundidos com travestis. Este último é a pessoa que talvez deseje ser do sexo oposto e que até mesmo se veste e se comporta como se fosse. Algumas pessoas chegam até a se tornar transexuais. Isso é, realmente sofrem uma operação para mudar fisicamente. Varões recebem hormônios para avolumar os seios e amaciar a pele; seu órgão sexual é cirurgicamente removido e se forma uma vagina artificial, às vezes oriunda de material do pênis ou dos escrotos. Ao passo que são, naturalmente, incapazes de ter filhos, certa medida de orgasmo sexual é possível nas relações sexuais.

As transexuais femininas têm tomado testosterona, de modo que seus pêlos cresçam mais abundantemente no rosto e no peito. Em alguns casos, o clitóris foi induzido a crescer, ou um pênis artificial foi adaptado, com o qual podem levar outra parceira feminina ao clímax sexual.

No entanto, a maioria dos homossexuais não são assim. Alguns ressentem ser colocados na mesma categoria que os travestis e os transexuais, que, em sua opinião, são a ralé do mundo homossexual. A maioria dos varões homossexuais dirão a uma pessoa que eles se sentem contentes de que são varões e que não têm desejo de ser mulheres. Sexualmente contudo, preferem a companhia de outros homens.

Alguns homossexuais parecem preferir certas ocupações, tais como a de cabeleireiros, decoração de interiores, desenhistas de moda, e atividades artísticas. Na época teatral da Broadway, Nova Iorque, de 1967-68, pelo menos 31 por cento dos 58 espetáculos da Broadway, segundo se afirmou, foram produzidos por homossexuais; 38 por cento tinham diretores homossexuais.

Mas, os homossexuais de jeito nenhum se limitam a tais profissões. Certo escritor homossexual admite: “A maioria dos homossexuais que eu conheci trabalhavam em empreendimentos padrões tais como o comércio, as finanças, as classes jurídicas e médicas, o ministério, e as agências da lei — e vários eram atletas profissionais.” Interessante é que certos homossexuais realmente preferem os chamados empregos “de homem”, talvez para que outros não os identifiquem prontamente como homossexuais.

Quantos Há no Mundo dos “Andróginos”?

O desejo de muitos de permanecer ocultos e desconhecidos como homossexuais torna impossível averiguar seu número exato. A cidade de Nova Iorque é considerada como tendo um dos maiores ajuntamentos deles nos Estados Unidos; o total naquela cidade é variavelmente calculado como se situando na faixa dos 50.000 a várias centenas de milhares. O Departamento de Polícia da Cidade de Nova Iorque, quando indagado sobre o número de homossexuais em sua cidade, disse que “nem sequer se arriscaria a adivinhar”. Afirma-se que certa cidade do Texas, de mais de 800.000 habitantes, tem uma comunidade homossexual de 50.000 pessoas, embora apenas 600 homossexuais “conhecidos” morem ali.

Por que tantos homossexuais mantêm secreta a sua identidade?

Há muitas razões. Receiam que possam perder seus empregos ou suas famílias e que forte pressão social seja exercida contra eles. Tais homossexuais estão, segundo a linguagem peculiar do mundo dos homossexuais, “enrustidos”. Não se declararam publicamente como homossexuais. Muitos conseguem ocultar sua vida secreta até mesmo de seu cônjuge; tais pessoas, mencionadas como “bissexuais”, dispõem-se a copular com pessoas de ambos os sexos.

Há mais de vinte e cinco anos, o Dr. A. Kinsey verificou que 25 por cento dos homens estadunidenses que ele entrevistara tinham tido “mais do que incidental experiência homossexual”. Atualmente, o Dr. Wardell Pomeroy, um dos pesquisadores originais da equipe de Kinsey, insiste que a porcentagem real dos que são homossexuais não aumentou realmente mas que mais pessoas, outrora homossexuais secretos, operam agora abertamente. Que se tornaram mais visíveis, nos últimos cinco anos, dificilmente entra em questão. Mas, ao mesmo tempo, parece igualmente difícil de crer que, devido a essa mesma abertura, não tenha havido correspondente aumento no número real de homossexuais. O que contribui para esta “abertura” e, sem dúvida, para o aumento do homossexualismo?

Um fator primário parece ser o apoio popular que está granjeando. Nos EUA e em outros países, fez-se muito para aumentar os direitos civis de várias minorias, durante os anos 60 e o início dos 70. Não só foram abrangidos os grupos raciais e outros grupos étnicos, mas também os homossexuais.

Os veículos de comunicação divulgaram suas demonstrações de protesto e, às vezes, apresentaram suas queixas numa luz favorável. O tratamento díspar dado a eles em campos tais como o da moradia e do emprego, tem obtido publicidade. Alguns têm indicado o que parece ser incoerência, em vista da tolerância oficial dos toxicômanos e das prostitutas.

Ao mesmo tempo, mais profissionais famosos, como médicos, escritores e advogados, declararam-se abertamente como sendo “andróginos”. Isto conferiu certo crédito ao movimento, aos olhos de muitos.

Daí, também, houve muitas experiências sexuais, nos anos recentes, parte da chamada “revolução sexual”. Homens e mulheres jovens têm feito quase tudo em sua busca de “emoções”. Não deve ser surpreendente demais verificar que considerável número de pessoas também se tenham empenhado em atividades homossexuais. Para muitos, isto começou com o “ato” sexual masturbatório, a sós, de início, e então com alguém do mesmo sexo, talvez num dormitório escolar ou num chuveiro dum ginásio. Depois disso, um passo levou a outro, ao ficarem cada vez mais envolvidos no mundo dos homossexuais.

Com o tempo, tais pessoas verificaram que estavam enredadas, não só em certas modas sexuais, mas na inteira cultura homossexual. Lentamente, cada vez maior número de seus amigos se achavam entre os homossexuais. Isto, por sua vez, influenciou seu modo de se vestir e a música que ouviam, e assim por diante. Sim, por fim se encontraram como membros plenos do mundo dos “andróginos”.

O Amplificante Mundo dos Homossexuais

Esse mundo se ampliou tanto que agora, quando um homossexual chega a qualquer cidade de tamanho mediano, pode usualmente encontrar pessoas com estilo de vida similar ao seu. Por exemplo, em muitas das grandes cidades, há dezenas de bares, restaurantes e clubes exclusivos para homossexuais. O homossexual pode consultar as agências de viagem, locais de recreação e serviços de encontros do mundo dos “andróginos”. Pode ler os jornais “andróginos”, alguns dos quais gozam duma circulação de dezenas de milhares de exemplares. Ou pode ler livros escritos por homossexuais e para eles, e até mesmo verificar um dicionário, The Queen’s Vernacular (Vernáculo da Rainha), para encontrar os termos identificados com seu modo de vida.

Espetáculos de arte e de moda “andrógina” têm aparecido. Comerciantes homossexuais sabem que o mundo dos “andróginos” não é assolado pela pobreza. Não faz muito, After Dark (Após o Anoitecer), revista estadunidense inclinada para um público leitor homossexual, noticiou que seus assinantes tinham a renda média de US$ 18.000. Sessenta e três por cento eram bacharéis universitários e mais de 70 por cento tinham ações, títulos, letras de câmbio ou debêntures de fundos mútuos. Cerca de 40 por cento tinham viajado para a Europa nos cinco anos anteriores. A circulação da revista, incidentalmente, ascendeu de 49.500 para 71.300 apenas num ano recente.

Em aditamento, o homossexual, quer se declare abertamente ou não como tal, provavelmente fará contatos com homossexuais em seus negócios diários. O advogado, o médico e o dentista que ele consulta podem ser homossexuais. E, sim, os homossexuais dispõem até de sua própria igreja. A Igreja Metropolitana da Comunidade, dirigida por Troy Perry, afirma ter uma das maiores assistências à igreja em Los Angeles; tem agora cerca de cinqüenta filiais em cidades dos Estados Unidos, Canadá e Grã-Bretanha. Assim, pode-se ver que o “mundo dos homossexuais” envolve mais do que apenas a orientação sexual da pessoa. É um inteiro modo de vida. Todo aspecto deste mundo é condicionado para fazer com que o homossexual creia que ”é bom ser andrógino”.

Mas, é realmente boa a “androginia”? Será que os próprios homossexuais acreditam nisso? Alguém que está sendo introduzido no mundo de vida homossexual talvez pense que sim. Mas, faz sentido perguntar: Será que o homossexualismo torna a vida mais satisfatória? Oferece promessa de um futuro seguro? Essas são perguntas necessárias. Com justiça, os próprios homossexuais devem ter a oportunidade de declarar como é que as responderiam.

O que afirmam eles? E o que revelam suas experiências?

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