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  • g76 8/11 pp. 29-31
  • Observando o Mundo

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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1976
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  • Fala Dúbia do Perseguidor
  • “Estado Policial”
  • MT e Estresse
  • Direitos Africanos em Jogo
  • Mais do que os ‘Dois Mil Passos’
  • Por Quem os Sinos Dobram?
  • “Operação Noé II”
  • Luz Diurna em Vênus
  • Morar no Cemitério
  • Custos dos Satélites
  • Sociedade de Antibióticos
  • Honesto Demais
  • Limitando os Felinos
  • “Semana do Orgulho dos Andróginos”
  • Sindicato Incomum
  • As Testemunhas de Jeová e a Questão do Sangue
    As Testemunhas de Jeová e a Questão do Sangue
  • Usando a vida em harmonia com a vontade de Deus
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1962
  • Milhões foram inoculados contra a gripe suína — por quê?
    Despertai! — 1977
  • Preservação pela obediência à lei de Deus quanto ao sangue
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
Veja mais
Despertai! — 1976
g76 8/11 pp. 29-31

Observando o Mundo

Fala Dúbia do Perseguidor

◆ “Tolice”, disse o embaixador de Malaui na África do Sul diante das acusações de que seu país persegue as Testemunhas de Jeová. Daí, porém, o Sr. N. T. Mizere passou a dizer que “elas nada têm a temer . . . conquanto estejam dispostas a renunciar à sua afiliação ao movimento”. O Eastern Province Herald, do Quênia, noticia: “O Sr. Mizere confirmou que o movimento foi proscrito em Malaui, mas disse que não estava em condições de fornecer as razões precisas da proscrição.”

Sem dúvida, seria embaraçoso admitir que a única ofensa das Testemunhas é sua recusa, como neutros, a tornar-se membros que possuem carteiras do único partido legal do Presidente Banda. “Tudo que posso dizer”, afirmou Mizere, “é que não era segundo os interesses nacionais permitir que tal movimento continuasse a existir”. Indagado sobre o castigo por alguém ser uma Testemunha de Jeová, ele disse: “É uma ofensa criminal pertencer a uma organização proscrita, mas a sentença precisa dependerá dos fatos de cada caso particular”. Milhares de pessoas foram mantidas em prisões do tipo dos campos de concentração, e separadas de seus filhos.

“Estado Policial”

◆ Certa manchete em The Standard de Nairóbi, Quênia, chama a nação de Malaui de “Estado Policial”. No artigo acompanhante de C. Legum, traz-se à atenção o tratamento brutal de várias minorias sob a regência ditatorial de H. Kamuzu Banda, de Malaui. O Sr. Legum comenta que muitos malauis de cor são presos políticos que já por anos se acham detidos sob terríveis condições, sem julgamento. Daí, a respeito dos asiáticos de Malaui, que há tempos já vêm sofrendo discriminações, declara: “A vida se tornou quase que intolerável para a minoria parda de Malaui.” Por fim, o Sr. Legum cita a horrível perseguição contra as Testemunhas de Jeová e a chama de “o mais triste aspecto da regência de Banda”. Observando que a Grã-Bretanha tem prestado ajuda financeira ao governo de Banda, ele pergunta: “Por quanto tempo a Grã-Bretanha continuará a sustentar a regência despótica de Banda?”

MT e Estresse

◆ Quase um milhão de defensores estadunidenses da MT (Meditação Transcendental) saúdam-na entusiasticamente por sua aparente capacidade de aliviar o estresse. Mas, recente estudo achou pouca diferença entre a MT e o simples descanso. Médicos mediram as catecolaminas (substâncias químicas do corpo ligadas ao estresse) em pessoas submetidas a teste, as quais meditavam ou se sentavam quietamente, com os olhos fechados, por vinte a trinta minutos O relatório na revista Science afirma que “essencialmente, foram obtidos os mesmos resultados para os dois grupos”. Concluíram que, bioquimicamente, a MT “não induz uma condição ímpar”, mas é vista apenas como “estado de repouso”. Por isso, os cristãos que evitam a MT, por causa de sua ligação com o hinduísmo, não perdem algo de que precisariam.

Direitos Africanos em Jogo

◆ O internacional Grupo dos Direitos das Minorias liberou recentemente seu relatório sobre “As Testemunhas de Jeová na África Central”. Depois de documentar a perseguição e o fustigamento das Testemunhas nessa área, devido a seu cristianismo apolítico, comenta que “a liberdade religiosa não é tudo que está em jogo. . . . a supressão das Testemunhas de Jeová tem sido parte essencial das tentativas feitas por vários regentes africanos de consolidar regimes ditatoriais de partido único. A perseguição a elas é, por conseguinte, de importância, não só para as próprias Testemunhas, mas também para a massa do povo africano que tem que ver com a defesa e extensão dos direitos democráticos”.

Mais do que os ‘Dois Mil Passos’

◆ Um soldado estadunidense, destacado na Alemanha Ocidental, escreveu em data recente ao jornal do exército, The Stars and Stripes (Estrelas e Listras), sobre uma experiência que teve quando seu carro quebrou na auto-estrada, deixando a ele, sua esposa e os pais dela a 125 quilômetros de casa. Visto que o carro precisava dum motor novo, ele escreveu: “Para quem no mundo poderíamos telefonar que estivesse disposto a viajar 125 quilômetros, em uma só direção, a fim de nos pegar? . . . Minha esposa, com certa hesitação, telefonou ao chefe dela [num laboratório fotográfico]”, o que seria, diz ele “equivalente a eu telefonar para meu tenente-coronel na casa dele, às 18,20 horas, e pedir-lhe que nos viesse buscar. . . .

“[Ele] nem sequer tentou escapar disso”, admirou-se o soldado. Depois de levar todo mundo para casa, ele tinha dirigido “cerca de 300 quilômetros para nos ajudar, naquela noite, todavia, tivemos de discutir com ele para fazê-lo aceitar apenas o dinheiro da gasolina, apesar de todas as suas dificuldades. [Ele] é uma Testemunha de Jeová e tenta praticar a sua fé tanto no lar como no trabalho. . . . ele deu muito mais do que os ‘dois mil passos’ e eu lhe devo muito.”

Por Quem os Sinos Dobram?

◆ Quando o novo governo grego concedeu as Testemunhas de Jeová o direito de reunir-se livremente, isso enfrentou grande oposição por parte da Igreja Ortodoxa Grega. Daí, quando se realizava uma grande assembléia em Agrinion, a notícia de lá, citada no diário de Atenas, Eleftherotypia, já era de se esperar: “Durante as sessões da assembléia, os sinos das igrejas [ortodoxas gregas] da cidade dobraram “em pranto”. No entanto, a notícia então indagava: “Mas, por quem dobraram os sinos? Essa é a questão!” Será que era um dobre de finados pela Igreja?

“Operação Noé II”

◆ “O projeto é chamado Operação Noé II”, disse John Walsh, da Sociedade Internacional de Proteção dos Animais, “mas os animais não se enfileiram dois a dois, esperando a Arca”. Antes, acham-se encurralados nos altos das árvores pelas águas que sobem por três da nova Represa do Rio Bayano, no Panamá. Índios locais, contratados pela Sociedade, estão salvando os animais, inclusive muitas espécies raras das selvas. “É uma luta fazê-los subir aos barcos”, afirma Walsh. “Os grandes felinos são perigosos e até mesmo o menor dos macacos dispõe-se a lutar.” Além das centenas de animais salvos, inúmeros insetos, aranhas e cobras caem sobre os socorristas dos altos das árvores, à medida que suas canoas passam por elas. Alguns índios foram até mesmo picados por tarântulas mal-agradecidas.

Luz Diurna em Vênus

◆ Fotos do panorama de Vênus, tiradas por instrumentos que pousaram da espaçonave soviética Venera-9 e Venera-10, deixaram o mundo surpreendido por sua clareza. Alguns imaginavam que as sondas que pousaram tinham usado sua própria luz para tirar as fotos, visto que se imaginava que a atmosfera era densa demais para a penetração da luz solar. Mas, isso não se dá: “As nuvens de Vênus resultaram ser mais tênues do que qualquer pessoa imaginava”, noticia Science News. “São, em realidade, mais parecidas a uma neblina do que a densas nuvens.” A luz solar que iluminava as fotos soviéticas era “mais brilhante do que qualquer pessoa esperava”, sendo quase que semelhante ao “período nublado diurno”, da terra.

Morar no Cemitério

◆ A escassez de moradias no Cairo obrigou alguns egípcios engenhosos a fixar residências incomuns. “Os cemitérios no Cairo são lugares muito populares para se morar”, noticia o Post de Nova Iorque. Uma pessoa que mora num mausoléu foi entrevistada, e ela já morava ali por vinte anos, junto com a esposa, quatro filhos e a sogra. “Moramos aqui porque não há apartamentos”, disse ele. Além de morar perto dos cadáveres nos mausoléus, os moradores dos cemitérios constroem abrigos de caixas de frutas ou até mesmo de pedra entre os túmulos. O aluguel é grátis. A recente conferência sobre Habitação da ONU, no Canadá, revelou que de um quarto a um terço das pessoas nas grandes metrópoles das nações em desenvolvimento também são favelados.

Custos dos Satélites

◆ Quanto custa enviar informações por meio dos satélites de comunicações que agora orbitam a terra? A revista Scientific American noticia que, quando o primeiro Intelsat transmitiu um programa de televisão a cores através do Atlântico, em 1965, a despesa de uma hora de transmissão em horário nobre era de US$ 22.350. A despesa desde então diminuiu para US$ 5.100. A despesa mensal para circuitos completos de telefonia entre os EUA e a Europa diminuiu de US$ 8.400, em 1965 para US$ 5.700, agora.

Sociedade de Antibióticos

◆ O povo do Japão consome muito mais pílulas de antibióticos, em média, do que qualquer outra nação do mundo, segundo o Professor Yoshitomo Fujii, do departamento médico da Universidade Teikyo. Usam cerca de 2,5 vezes mais por pessoa do que os maiores consumidores em seguida, os estadunidenses, e mais do que o total consumido na Grã-Bretanha, Alemanha Ocidental, França, Itália e Espanha juntos. O professor afirma que, em resultado disso, desenvolvem-se numa taxa alarmante as bactérias resistentes às drogas, apresentando grave ameaça ao tratamento de pacientes.

Honesto Demais

◆ Um guarda de segurança duma fábrica de automóveis inglesa flagrou 100 operários roubando de seu patrão, destarte poupando 100.000 libras (Cr$ 2.000.000,00) para a companhia. Como foi recompensado? O guarda “para azar seu, flagrou ladrões demais”, noticia o Daily Express de Londres. “A pressão [do sindicato] sobre a fábrica, que quase levou a uma greve, obrigou a companhia a mudá-lo para um emprego burocrático. Agora, foi dado um aviso assinado pelo presidente da comissão dos trabalhadores unidos sindicalizados, Doug Laurence, que não se permite que ninguém entre em contato com” o operário “zeloso demais”.

Limitando os Felinos

◆ Ao passo que os leões, tigres e leopardos estão amiúde ameaçados de extinção em seus habitats naturais, os jardins zoológicos do mundo estão pululando de grandes felinos. Há apenas cerca de 200 tigres da Sibéria nas regiões selvagens, por exemplo, mas os zoológicos alistam mais de 600. O diretor do Zôo de Brookfield, Ilinóis, EUA, afirma que muitos deles “reproduzem-se lindamente, duas vezes mais rápido do que o fazem na natureza”. No ambiente selvagem, disse, são necessários dois anos, ou até que as mães tenham criado seus filhotes, mas “na vida mais fácil do cativeiro . . . tivemos felinas que produziram ninhadas a cada nove meses”. Por conseguinte, vários zôos dos EUA estão implantando cápsulas de anticoncepcionais, de liberação gradativa, em suas prolíficas fêmeas felinas.

“Semana do Orgulho dos Andróginos”

◆ Em Los Ângeles, Califórnia, EUA, a semana que findou em 4 de julho foi oficialmente denominada de “Semana do Orgulho dos Andróginos”. O prefeito proclamou que “os andróginos desempenharam significativos papéis na história de nosso país”. No entanto, o colunista Patrick J. Buchanan, cuja coluna é publicada em vários jornais por toda a nação, comentou que “não se pede aos Los Angelanos que celebrem consecuções individuais” dos andróginos. Mas, ao invés, “convida-se-lhes a que celebrem uma aflição comum: o homossexualismo”. Comentou que houve alcoólicos “que fizeram grandes contribuições” à sociedade. “Mas, o que pensaríamos nós dos fundadores duma cidade, numa comunidade, que proclamassem oficialmente a Semana de Apreço Pelo Alcoolismo?”

Sindicato Incomum

◆ O Sunday Times de Londres noticia que 700 lixeiros de Bogotá, Colômbia, formaram “o sindicato mais incomum do mundo” na tentativa de “elevar o status e as condições de trabalho dos garis”. O artigo comenta que os lixeiros “trabalham em competição com milhares de abutres, aves de rapina e porcos, remexendo, às vezes metidos até os joelhos, em sujeira fedorenta”. Mas “uma consecução do sindicato nos seus seis meses de vida foi o de reduzir a briga (as vezes fatal) quanto a diferentes espécies de restos, dividindo os materiais vendáveis entre as famílias e os grupos”. Um porta-voz do sindicato disse que até agora o governo não reconhecera o grupo como tendo profissão válida.

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