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  • g77 8/11 pp. 12-14
  • O que pode fazer a respeito disso?

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  • O que pode fazer a respeito disso?
  • Despertai! — 1977
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Despertai! — 1977
g77 8/11 pp. 12-14

O que pode fazer a respeito disso?

REALMENTE, há pouca coisa que pode fazer para influenciar as atuais condições econômicas aflitivas mundiais. O leitor não as provocou, mas, ao invés, é vítima delas.

Todavia, há coisas que pode fazer para ajudar a aliviar a carga do seu ganha-pão atual. Não raro, isto gira em torno do domínio de si. Como assim?

Dominar a Si Mesmo

Um dos maiores problemas, no que tange às dívidas, atualmente, é que muitos não conseguem dominar-se quando se trata de comprar coisas. Antes que o discirnam inteiramente, gastaram demasiado, e têm de pedir dinheiro emprestado desnecessariamente.

Mas, em tempos econômicos difíceis, é preciso tomar medidas rígidas. As necessidades da família precisam ser cuidadosamente reavaliadas. Está a família vivendo segundo sua renda?

Caso contrário, então as coisas não essenciais precisam ser eliminadas, ou, pelo menos, reduzidas. Na verdade, o vizinho talvez possua, digamos, um custoso televisor em cores. Mas se isto vai afundar a família ainda mais em dívidas, por que não esperar até que possam dar-se ao luxo de comprá-lo?

Diversões custosas e alimentos de luxo, bem como bebidas alcoólicas caras, podem ser eliminados sem perda alguma. O fumo deve ser eliminado; isto não só poupará muito dinheiro no decorrer dum ano, mas talvez salve a própria vida da pessoa!

Quanto aos que jogam a dinheiro, seria bom perguntarem-se como é que existem os estabelecimentos de jogo, tais como os hipódromos e “casas” de apostas. Só podem existir porque a jogatina é algo em que a sobrepujante maioria sai perdendo. Se não fosse assim, então as casas de jogo não conseguiriam enormes lucros. Assim, o domínio de si nesse caso pode poupar grandes somas que poderiam ser melhor utilizadas, ou poupadas para compras futuras.

A chave para economizar dinheiro é reduzir os desejos e as expectativas da pessoa, de modo que se ajustem realisticamente à sua renda. Não resulta nenhum bem meditar constantemente no que seria muito bom possuir. Antes, considere aquilo que pode comprar sem incorrer em dívidas.

Pague à Vista

Há grande incentivo, nos dias atuais, para se tomar dinheiro emprestado. Por toda a parte há oferta de dinheiro. Mas, por quê? Porque os agiotas usufruem bons lucros.

Na verdade, o custo de 6, 7 ou 8 por cento, nos EUA, para o dinheiro tomado emprestado, talvez não pareça alto. Mas, em realidade, ele atinge o dobro ou o triplo no período do empréstimo. Por quê? Por que não dispõe de todo o dinheiro por esse período inteiro, mas tem de começar a pagá-lo quase que de imediato.

Por exemplo, num ano recente, os empréstimos médios para automóveis nos Estados Unidos custavam US$ 860 em taxas de juros. Isto era acima do preço real do automóvel. Bem, ao passo que usualmente não é possível que a maioria das pessoas poupe de antemão para esse item grande, isso bem demonstra quanto podem custar os empréstimos. O mesmo princípio se aplica aos empréstimos menores. Assim, comprar a crédito é deveras oneroso. Pague a dinheiro (ou por cheque) sempre que puder.

Um dos principais problemas é o uso de cartões de crédito. Cada vez mais pessoas os usam para fazer compras, inclusive de alimentos. Mas os cartões de crédito deveriam ser usados como se fossem armas perigosas. É fácil comprar coisas quando não se tem de pagar à vista. Tentar pagar compras precipitadas e desnecessárias, feitas com cartões de crédito, porém, pode causar-lhe dificuldades financeiras mais tarde.

Se for de todo possível, poupe dinheiro para as compras, ao invés de tomá-lo emprestado. Isto não só impedirá o endividamento e os grandes pagamentos de juros, mas, se o dinheiro for depositado em banco (a prazo fixo ou em caderneta de poupança), renderá juros e terá a correção monetária.

A Caminho do Fim

Há algumas coisas, então, que pode fazer para proteger-se financeiramente na atualidade. Mas não há nada que possa fazer para ajudar o atual sistema econômico a sobreviver. Por que não? Porque qualquer recuperação que este consiga no futuro próximo será apenas temporária.

A inerrante Palavra profética de Deus nos diz que todos os sistemas da atualidade, inclusive seus sistemas econômicos, estão “passando”. (1 João 2:17) Não podem durar muito tempo, porque é o propósito de Deus intervir dentro em breve nos assuntos do homem e pôr fim a este sistema insatisfatório. — Dan. 2:44.

É por isso que a Palavra de Deus nos acautela: “Não estejais amando nem o mundo, nem as coisas no mundo.” (1 João 2:15) De nada adiantará tentar apegar-se a este sistema, ou perpetuá-lo. Dentro em breve, predisse Jesus Cristo, “haverá grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, não, nem tampouco ocorrerá de novo.” (Mat. 24:21) Durante essa “grande tribulação”, o atual sistema monetário hodierno sem dúvida entrará em colapso.

Divisando as montanhas de dívidas que se acumulam agora em toda a parte, pode-se avaliar quão rapidamente poderia ocorrer tal colapso econômico. Deveras, a Bíblia mostra que, como já aconteceu antes, “a própria prata deles lançarão nas ruas e o próprio ouro deles tornar-se-á uma coisa abominável”. — Eze. 7:19.

Isso não é algo “artificial”. Até mesmo muitos observadores do cenário mundial acham que tem de acontecer algo drástico. À guisa de exemplo, em O Espasmo da Economia (edição em português, p. 15), o autor Alvin Toffler declara: “O que estamos presenciando atualmente não é uma mera catástrofe econômica, mas algo de muito mais profundo, algo impossível de entender dentro da estrutura econômica convencional. Esta é a razão pela qual os economistas, que se vêem cada vez mais enganados, queixam-se de que ‘as velhas regras não funcionam mais’. Estamos assistindo à crise generalizada do industrialismo . . . O que está ocorrendo não é nem mais nem menos do que a desintegração da civilização industrial de nosso planeta.”

Toffler observou que as predições pessimistas sobre a economia mundial certa vez eram desprezadas como sendo “dementes”. Mas, comenta ele, “são agora levadas a sério”.

Em virtude do que é certo que acontecerá no futuro, fará bem em não depositar indevida confiança nas coisas materiais. O dinheiro é necessário, é verdade, para se viver o dia-a-dia. Mas depositar sua confiança nele resultará certamente em desapontamento.

Aquilo a respeito do qual todos precisamos aprender mais, e em que devemos confiar, é o que substituirá este velho sistema. Trata-se da nova ordem de Deus, sob o governo de seu Reino celeste. (Mat. 6:10) Aqui, na terra, sob uma administração justa, serão equacionados todos os problemas angustiantes da humanidade. Isto inclui os problemas econômicos. E serão solucionados para nossa total satisfação, visto que a Bíblia afirma sobre o Criador Todo-poderoso da nova ordem: “Abres a tua mão e satisfazes o desejo de toda coisa vivente.” — Sal. 145:16.

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