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  • g78 8/1 pp. 3-5
  • É a verdadeira felicidade um sonho impossível?

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  • É a verdadeira felicidade um sonho impossível?
  • Despertai! — 1978
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Despertai! — 1978
g78 8/1 pp. 3-5

É a verdadeira felicidade um sonho impossível?

TODA pessoa normal deseja ser feliz. Mas, quantas das horas em que passa acordado são repletas de verdadeira felicidade? Poderia dizer honestamente que acha a vida uma delícia?

Para a maioria das pessoas, as respostas a tais perguntas indicariam um nível desapontador de felicidade. Nos tempos modernos, em especial, parece que, para muitas pessoas, os períodos de genuína felicidade não chegam com tanta freqüência como costumavam chegar. Os rostos dos trabalhadores, viajantes, compradores e outros refletem, com mais freqüência, preocupações, tristeza ou apatia, e não felicidade.

Também, o ritmo de vida em nossa geração é mais rápido do que nunca, e as pressões da vida diária são maiores. As pessoas verificam que o tempo escoa rápido, ao tentarem realizar as coisas. Não raro, quando olham para trás, depois de muitos anos, ficam atônitas de verificar que, na pressa de fazer as coisas, elas situaram mal a verdadeira felicidade.

Escreveu certo observador: “A felicidade é a condição mais rara, mais prezada e a menos entendida do homem.” Todavia, é relativamente fácil de definir. Um dicionário afirma que ser feliz é ‘caraterizado ou indicado pelo prazer, contentamento, ou júbilo’.

Na verdade, a felicidade é fácil de definir num livro. Mas tê-la como parte regular da vida, agora e no futuro, amiúde parece ser um sonho impossível.

É o Dinheiro ou a Fama a Vereda?

Muitos passam toda sua vida em busca de dinheiro ou de fama. Acham que tais coisas podem ser a vereda para a felicidade. Mas, será mesmo?

Naturalmente, a pobreza raramente torna alguém feliz. Quase todos acham que seriam mais felizes se fossem ricos, ao invés de pobres. Todavia, os fatos apontam que, ao passo que a pobreza não traz felicidade, a riqueza tampouco a traz. Assim, o escritor dum provérbio bíblico solicitou de forma sábia: “Não me dês nem pobreza nem riquezas.” — Pro. 30:8.

Um dos homens mais ricos do mundo, um bilionário de reputação, disse que, apesar de sua grande riqueza, ele não se sentia feliz. Deveras, morreu após longo período de abuso de sua saúde, negligenciando até mesmo sua aparência física, isolando-se por muitos anos de todos, exceto de alguns empregados.

Outro bilionário teve uma série de casamentos infelizes em sua vida. Quando lhe perguntaram o que lhe dava maior felicidade, em vista de sua grande opulência, ele pensou um pouco e então respondeu: “Uma caminhada pela praia, e então nadar um pouco.” Trata-se de algo que a pessoa mais pobre pode amiúde fazer, gratuitamente!

Uma atriz e escritora de êxito disse: “Quanto ao êxito, em muitos casos simplesmente não vale a pena pagar o preço do ingresso.” Havia demasiadas aflições envolvidas em alcançar e manter este suposto “êxito”.

Isto obteve eco com o suicídio dum comediante de televisão que, com apenas 22 anos, gozava de fama e fortuna. O produtor de seu programa de televisão declarou que o jovem ator “investira tudo em sua busca da felicidade”. Mas, não a encontrou. Antes, tornou-se cada vez mais triste. Esta tristeza girava em torno de sua pergunta: “Onde é que me enquadro? Onde está minha felicidade?” Quando o produtor disse ao ator: “Sua felicidade está aqui mesmo; você é um grande astro”, o ator redargüiu: “Não, isso não mais constitui felicidade para mim.” Mais tarde, acabou com sua própria vida.

Os problemas ligados ao acúmulo de riquezas mostram a veracidade da declaração bíblica: “Os que estão resolvidos a ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitos desejos insensatos e nocivos, que lançam os homens na destruição e na ruína. Porque o amor ao dinheiro é raiz de toda sorte de coisas prejudiciais.” Essa busca de riquezas, diz a Palavra de Deus, resulta em a pessoa amiúde ‘se traspassar toda com muitas dores’. — 1 Tim. 6:9, 10.

Afluência não É Solução

Imaginava-se, certa vez, que o povo ficaria muito mais feliz com a elevação do padrão de vida de seu país. Todavia, hoje em dia, é nos países mais abastados que existe o maior número de pessoas com problemas mentais.

Exemplificando, uma manchete de U. S. News & World Report observava: “A Busca da Felicidade — Algo Ilusório da América Abastada.” Dizia o artigo acompanhante, em parte: “Numa era de crescente afluência e tempo de lazer, os estadunidenses acham a felicidade mais ilusória do que nunca. . . . para muitos estadunidenses, os melhores tempos começam a parecer os piores tempos.”

Calculadamente dez milhões de pessoas, nos Estados Unidos, precisam de tratamento para depressão mental. E o número de crianças sob cuidados psiquiátricos subiu assustadoramente nos anos recentes.

Assim, a busca frenética de “felicidade” através da riqueza material e da fama, ou por excessos de recreação, bebidas alcoólicas, tóxicos ou práticas imorais, por certo não produziu felicidade. Antes, causou cada vez maior infelicidade.

Mesmo muitos dos inventos desta centúria, outrora amplamente aplaudidos, vieram a provocar a infelicidade de muitos. Por exemplo, os automóveis trouxeram certa medida de alegria, mas, também resultaram nos gigantescos congestionamentos de trânsito, em frustração e poluição. Também, em todo o mundo, os carros matam dezenas de milhões de pessoas e ferem outros milhões cada ano, causando indizível tristeza.

A televisão, que poderia ter sido importante meio de educação e esclarecimento, não resultou edificante. Recente estudo mostra que, na casa do estadunidense mediano, vê-se televisão durante seis horas e dezoito minutos cada dia! O estudo verificou que os programas que destacavam o ódio, a brutalidade, a violência e a imoralidade enchiam a maior parte do tempo em que se via televisão.

Há profunda preocupação com o efeito ruim que tudo isso exerce sobre as pessoas, em especial os jovens. Um psicólogo infantil da Universidade de Washington, EUA, calcula que a criança estadunidense mediana já viu 18.000 homicídios na televisão quando chega a formar-se do segundo ciclo! Isso certamente não ajudará a criar o espírito de felicidade nas mentes juvenis.

Bem, então, pode-se esperar que haja verdadeira felicidade num mundo em que milhões são mortos, em cada geração, pelas guerras, assassínios e acidentes, em que o crime aumenta vertiginosamente, em que os ódios raciais e nacionais persistem, e em que a doença, a velhice e a morte sobrevêm a todos? É a felicidade uma possibilidade realística agora, ou poderá alguma vez vir a sê-la no futuro?

Embora pareça estranho no hodierno mundo atribulado, a resposta a tais indagações é Sim. Certa medida de genuína felicidade é possível até mesmo agora, e a felicidade total pode ser uma realidade no futuro. Mas, como? Onde? Sob que condições?

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