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  • g78 8/1 pp. 10-12
  • O fator mais vital da felicidade

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  • O fator mais vital da felicidade
  • Despertai! — 1978
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  • Pessoas Mais Felizes
  • Sem Dificuldades?
  • O Exemplo de Jesus
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Despertai! — 1978
g78 8/1 pp. 10-12

O fator mais vital da felicidade

AS COISAS materiais podem ser um fator de relativa felicidade. Muito mais importante, como fonte de felicidade (conforme indicado no artigo anterior) é o amor genuíno que as pessoas podem demonstrar umas pelas outras. Sem embargo, há algo muito mais importante do que todas as demais coisas, como fonte de felicidade para os humanos.

Quando Jesus disse que devíamos ‘amar o nosso próximo como a nós mesmos’, ele disse que este era o segundo maior mandamento que as pessoas deviam observar. (Mat. 22:39) Qual, então, era o primeiro, o mais importante?

Jesus disse: “Tens de amar a Jeová, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua mente.” (Mat. 22:37, 38) A máxima felicidade agora, e no futuro, só virá às pessoas se elas fizerem isso.

Por Que Isto se Dá?

Por que esta é a realidade? Porque Jeová Deus é o Criador dos humanos. Ele formou o corpo e a mente. Por isso, ele sabe mais, muito mais, do que as pessoas o que melhor resulta em sua felicidade.

Ao passo que psicólogos e filósofos fazem experiências e especulam sobre os princípios e as regras de comportamento humano que funcionarão melhor, Jeová Deus não tem de fazer isso. Ele sabe quais são os melhores, visto que os originou. Por conseguinte, quando prestamos atenção ao que Ele diz, obtemos os melhores conselhos disponíveis aos humanos sobre o que nos fará felizes.

Quanto mais cooperarmos com as leis e princípios de Deus, tanto mais felizes nos tornaremos. Para ilustrar: O que aconteceria se todos que dirigem automóveis estabelecessem suas próprias regras de trânsito? Pode imaginar o caos que resultaria. Em qualquer cruzamento movimentado, tomaria a vida nas mãos para atravessá-lo, ou especialmente para cruzá-lo como pedestre. Simplesmente tem de haver alguma autoridade superior para fixar regras razoáveis para o trânsito, das quais todos nos beneficiamos.

Similarmente, Jeová Deus, o Criador, estabeleceu as melhores regras e princípios de comportamento para os humanos. Eles realmente funcionam. São práticos e conseguem os melhores resultados. Se os ignorarmos, estaremos procurando dificuldades, tão certamente quanto o fariam os motoristas que abandonassem as regras de trânsito. Deveras, um motivo fundamental pelo qual há tantas dificuldades na terra é que as pessoas desejam estabelecer suas próprias regras.

Pessoas Mais Felizes

A Bíblia chama o Criador de “Deus feliz”. (1 Tim. 1:11) Segue-se, então, que aqueles que fazem a vontade de Deus, pautando-se por suas instruções para o comportamento humano, podem refletir tal felicidade ou ter certa medida dela.

É por isso que o salmista escreveu: “Ó Jeová dos exércitos, feliz o homem que confia em ti.” E disse-se: “Felizes os sem defeito no seu caminho, os que andam na lei de Jeová. Felizes os que observam as suas advertências.” Sim, “feliz o povo cujo Deus é Jeová!” — Sal. 84:12; 119:1, 2; 144:15.

Na verdade, obedecer a Deus não mudará o infeliz sistema de coisas em que vivemos na atualidade. Mas certamente mudará, para melhor, a vida daqueles que desejam ser mais felizes e que se voltam para seu Criador como a Fonte de tal felicidade. E, quando se voltam para Ele, ele corresponde por abençoá-los e ajudá-los com sua poderosa força ativa, seu espírito santo. Não existe maior poder para a felicidade em todo o universo.

Sem Dificuldades?

Isto não significa que os que fazem a vontade de Deus não são atingidos pelas dificuldades do mundo. Certamente que são. Têm seu quinhão de problemas e pesares. E ficam doentes e morrem como os demais. Ao mesmo tempo, porém, são mais felizes do que seriam caso não se voltassem para Deus como a Fonte da felicidade.

Também, os que servem a Deus avaliam que sua felicidade, no tempo atual, é relativa. Ou seja, é maior do que pode ser obtida de qualquer outro modo; todavia, não é completa, perfeita. A felicidade não pode ser perfeita agora.

Por que não? Porque todos nós nascemos no pecado, imperfeitos, como mostra a Bíblia. (Rom. 5:12) Assim, todos cometemos enganos, inclinamo-nos a períodos de depressão e de infelicidade, e também nos inclinamos para a doença e a morte, que perturbam a felicidade. Também, todos vivemos neste sistema de coisas iníquo, repleto de aflições. Enquanto este durar, até mesmo os servos de Deus não conseguirão a perfeita felicidade.

Ao mesmo tempo, derivam grande conforto e felicidade em conhecer a Deus e compreender seu propósito para a humanidade no futuro próximo. Isto os ajuda a manter o equilíbrio num mundo desequilibrado, de modo que não ficam tristes como os demais. Isto se dá até mesmo quando morre um ente querido, pois, como diz a Bíblia, os que conhecem a Deus ‘não ficam pesarosos como os demais que não têm esperança’. — 1 Tes. 4:13.

Conhecendo o maravilhoso propósito de Deus para a terra e a humanidade, Seus servos não ficam indevidamente angustiados com as dificuldades do mundo, ou com as pessoas ruins que há nele. Assim, não se isolam, fechando-se numa “concha” dura como muitos outros fazem. (Mat. 24:12) Continuam a fazer o que é certo, mesmo que outros não correspondam ou caso reajam de forma negativa.

O Exemplo de Jesus

Foi isso que Jesus fez. Lembre-se do que aconteceu quando ele ressuscitou um homem chamado Lázaro. O registro bíblico mostra que muitos reagiram favoravelmente a isto. Mas outros não.

Efetivamente, alguns eram tão perversos, afirma a Bíblia, que “daquele dia em diante deliberaram matá-lo”, isto é, a Jesus. Imagine só! Quão corrutos eram ao reagir de forma tão iníqua a tão boa ação miraculosa, especialmente quando consideramos que eram o clero religioso daqueles dias! Tão perversos eram tais clérigos que até mesmo “deliberaram matar também Lázaro”! — João 11:45, 53; 12:10, 11.

Todavia, Jesus não deixou de pôr em prática os dois grandes mandamentos — os de amar a Deus e de amar ao próximo. Ele sabia que a maior felicidade e os maiores benefícios advêm de se fazer a vontade de Deus, não importa como ajam os outros. É por isso que pôde manter seu autodomínio e continuar agindo com bondade e amor. Como diz a Bíblia: “Quando estava sendo injuriado, não injuriava em revide. Quando sofria, não ameaçava, mas encomendava-se àquele que julga justamente.” — 1 Ped. 2:23.

Jesus sabia que a pessoa prejudicaria sua própria felicidade se ficasse indevidamente transtornada com este mundo e sua maldade, quando não havia nenhuma possibilidade de qualquer humano corrigir suas dificuldades. Ele sabia, como também o seu Pai celeste, que este sistema de coisas deveras iria de mal a pior, até o dia em que Deus pusesse fim a ele.

Perfeita Felicidade — Quando?

Assim, os que mostram amor baseado em princípios para com outros, e que mostram amor de toda a alma a Deus, sabem que todas as dificuldades dessa vida são temporárias. Em breve, todo este sistema repleto de tribulações, junto com seus pesares, será esmagado.

O que significa isso para os de coração honesto e que desejam fazer o que é correto? Significa que se aproxima o tempo em que uma nova ordem, produzida por Deus, será estabelecida de forma permanente aqui mesmo na terra. Daí, nessa época, a perfeita felicidade se tornará realidade.

As profecias bíblicas deixam bem claro que se acerca o tempo de Deus pôr cobro a todo pesar e dificuldade. Sem falha, Deus substituirá este velho sistema de coisas, corruto, desgastado, por sua nova ordem de justiça, sob a regência do seu reino celeste. Essa é a regência, ou governo desde o céu, a respeito da qual Jesus ensinou outros. (Mat. 6:9, 10) Sua regência será mundial, sendo o único governo para toda a humanidade. Todos os outros reinos serão esmiuçados. (Dan. 2:44) Sob tal reino, a espécie de felicidade que hoje só se consegue imaginar parcialmente será uma realidade diária, bem aqui mesmo na terra.

Naquela nova ordem, a promessa de Deus é que ele “enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram”. (Rev. 21:4) Até mesmo a doença e a velhice serão coisas do passado, pois as pessoas que então viverem serão física e mentalmente perfeitas, segundo Deus propôs quando criou o primeiro homem e a primeira mulher. Isto habilitará as pessoas a viver para sempre, e, o que é mais, numa terra paradísica restaurada. — Luc. 23:43.

Que ocasião deleitosa será essa! Pense só — toda doença, pesar, dificuldades e morte serão eliminados de uma vez para sempre, sob a regência justa de Deus! Ora, até mesmo os sepulcros serão esvaziados dos mortos! Tais pessoas serão restauradas à vida e a seus entes queridos, porque “há de haver uma ressurreição tanto de justos como de injustos”. — Atos 24:15.

Por fim, não haverá pessoas desprovidas de princípios para empanar tal felicidade. “Os retos são os que residirão na terra e os inculpes são os que remanescerão nela. Quanto aos iníquos, serão decepados da própria terra; e quanto aos traiçoeiros, serão arrancados dela.” — Pro. 2:21, 22.

Sim, poderá obter maior felicidade hoje, malgrado os problemas da vida. E poderá obter perfeita felicidade no futuro. Assim, a verdadeira felicidade não é um sonho impossível.

Mas, para consegui-la, terá de aprender a confiar na única Fonte de genuína felicidade, o Criador, Jeová Deus, e a servi-lo. Daí, poderá aguardar o tempo de profunda satisfação e emoção predito na profética Palavra de Deus, que promete: “Os próprios mansos possuirão a terra e deveras se deleitarão na abundância de paz.” — Sal. 37:11.

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