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  • Os formandos de Gileade são aconselhados quanto ao êxito

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  • Os formandos de Gileade são aconselhados quanto ao êxito
  • Despertai! — 1978
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Despertai! — 1978
g78 8/5 pp. 26-28

Os formandos de Gileade são aconselhados quanto ao êxito

A ESCOLA Bíblica de Gileade da Torre de Vigia tem um bom registro de êxitos. Sua primeira turma formou-se em 1943. Naquele tempo, a obra de pregar as boas novas do reino de Deus estava sendo feita por 106.000 Testemunhas de Jeová em 54 terras, orientadas por 21 sucursais e congêneres da Sociedade Torre de Vigia (EUA). Agora, após 62 turmas de formandos terem feito discípulos em campos estrangeiros, há 2.223.538 Testemunhas ativas em 216 países, trabalhando sob a direção de 96 filiais e congêneres.

M. G. Henschel apontou este registro de êxitos na formatura da 63.ª turma de Gileade. Para essa ocasião, 1.870 pessoas se reuniram, em 11 de setembro de 1977, no Salão de Assembléias das Testemunhas de Jeová na Cidade de Long Island, Nova Iorque Vinte e três formandos receberam seus diplomas e designações estrangeiras, para serem enviados quais missionários, a fim de acrescentar mais êxitos a obra de pregação. O orador deu a entender que os responsáveis pelos aumentos não eram apenas os formandos de Gileade, mas que eles tinham desempenhado papel destacado na expansão da obra. Agora, esta 63.ª turma deveria juntar-se aos graduados anteriores nos campos estrangeiros e adicionar seus esforços aos das Testemunhas de Jeová em todo o mundo.

O tema do êxito foi explanado ainda mais por L. A. Swingle, em seu discurso aos formandos. Sublinhou qual era a fonte do êxito. Quando Abraão mandou seu servo numa missão, e o servo expressou receio de fracassar, Abraão disse: “Jeová . . . certamente fará bem sucedido o teu caminho”. Tudo que José fez, lá no Egito, “Jeová tornava bem sucedido”. Quando Neemias e co-trabalhadores começaram a reconstruir o muro de Jerusalém e surgiram opositores, Neemias disse: “O Deus dos céus é quem nos concederá bom êxito.” — Gên. 24:40; 39:3; Nee. 2:20.

Josué teve êxito em sua designação dada por Deus porque obedeceu à injunção de estudar a lei divina: “Este livro da lei não se deve afastar da tua boca e tu o tens de ler em voz baixa dia e noite, para cuidar em fazer segundo tudo o que está escrito nele; pois então farás bem sucedido o teu caminho e então agirás sabiamente.” — Jos. 1:8.

Outros Fatores do Êxito

Naturalmente, a pessoa não pode ter êxito se deixar sua designação. Este foi o ponto frisado por Karl Adams, ao falar à turma sobre o apóstolo Paulo. Grande variedade de dificuldades e perseguições foram suportadas por Paulo, mas ele e seus companheiros prezavam seu privilégio de ˈrefletir como espelhos a glória de Jeováˈ. Ele então expressou a seguinte determinação: “Visto que temos este ministério segundo a misericórdia que se teve conosco, não desistimos.” — 2 Cor. 3:18; 4:1.

A compaixão foi a qualidade enfatizada por Ulysses Glass. Ele apontou como Jeová falou de modo compassivo a respeito das viuvas e órfãos, em Êxodo 22:22-24. Deus disse: “Não deveis atribular nenhuma viúva, nem o menino órfão de pai”. Caso o fizessem, ele disse que os destruiria, e então “vossas esposas terão de tornar-se viúvas e vossos filhos, órfãos de pai”. O próprio Jeová tornar-se-ia “pai de meninos órfãos de pai e juiz de viuvas” — Sal. 68:5.

Paulo mencionou a si mesmo como pai, em sentido espiritual, daqueles a quem levara as “boas novas”. Neste sentido, milhões de pessoas através do mundo são órfãos, não conhecendo a Jeová e a seus propósitos. Continuando, Glass falou aos formandos que eles podiam mostrar misericórdia a tais “órfãos de pai”, em sentido espiritual, e familiarizá-los com Jeová, fazendo com que Ele se tornasse o pai deles. Também, Glass fez tal aplicação de Tiago 1:27: “A forma de adoração que é pura e imaculada do ponto de vista de nosso Deus e Pai é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas na sua tribulação.”

A. D. Schroeder mostrou que, se os formandos haviam de ter êxito, tinham de ser comunicadores. Teriam de usar a língua, e talvez necessitassem aprender um idioma estrangeiro. Por dom do espírito, os cristãos primitivos comunicaram-se em línguas estrangeiras em Pentecostes, mas os formandos de Gileade teriam de estudar e praticar a língua que usariam. Centenas antes deles já o haviam feito.

Schroeder contou a seguinte experiência de um missionário no Brasil que dirigia um estudo bíblico com uma família que tinha um macaquinho de estimação: “Já fui mordido duas vezes pelo macaco, mas o estudo vai indo bem. O único que não aceitou ainda a verdade foi o macaco. Certo dia, eu fui até lá e a senhora não estava em casa, mas sua filha e as amigas dela estavam. Enquanto esperava pela mãe dela, comentei que não entendi uma sentença em um dos livros de estudo, e pedi à filha que me explicasse. Ela o fez, ficou interessada, e ela e suas amigas conversaram comigo longamente sobre isso. Da próxima vez que voltei, havia 17 pessoas ali, e o estudo durou duas horas e meia. Da vez seguinte, 30 pessoas estavam presentes. Desde então, um grupo grande tem estudado regularmente e muitos serão batizados na próxima assembléia.” Após dois anos no Brasil, este missionário já profere discursos de uma hora em português.

John Booth discursou, mostrando a necessidade da comunicação bem sucedida, citando João 4:35, 36: “Erguei os vossos olhos e observai os campos, que estão brancos para a colheita. Desde já o ceifeiro está recebendo salário e está ajuntando frutos para a vida eterna, para que o semeador e o ceifeiro se alegrem juntos.”

O presidente da Escola, F. W. Franz, explanou os rigores da vida de um soldado de Cristo. Os escolhidos para serem soldados romanos passavam por estrênuo treinamento, para terem a honra de estar nos exércitos de César. Os soldados de Cristo precisam também treinar-se e suportar dificuldades. “Como soldado excelente de Cristo Jesus, participa em sofrer o mal.” Sua honra em estar no exército de Cristo é a mais elevada possível, e, para assegurar-se do êxito, precisam ˈrevestir-se da armadura completa de Deusˈ. — 2 Tim. 2:3; Efé. 6:11.

Depois da apresentação de diplomas pelo presidente da reunião, Karl Klein, os estudantes apresentaram um programa diversificado de música e diálogos, acompanhado de diapositivos, alguns deles humorísticos, até mesmo mostrando os estudantes quando bebês. Também foram apresentados dois dramas bíblicos, mostrando os cristãos primitivos pregando com êxito, apesar de perseguição, e dramatizando a fuga de Ló e sua família de Sodoma.

Que Jeová conceda êxito aos membros da 63.ª turma de Gileade, à medida que adicionam seus esforços ao “montão de testemunho” que é dado em todo o mundo pelas Testemunhas de Jeová.

[Foto na página 27]

Sexagésima Terceira Turma de Formandos da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia

Na lista abaixo, as fileiras estão numeradas da frente para trás e os nomes estão alistados de esquerda para direita e em cada fileira.

Uyehara, A.; Cruz, R.; Laaland, J.; Boies, E.; Charlton, E. (2) Williams, R; Haprov, I.; Mackie, N.; Maxwell, A.; Maxwell, J.; Knappik, H. (3) Rothwell, P.; Rothwell, A.; Heinrich, L.; Skulish, S.; Knappik, G.; Laaland, J. (4) Hirsekorn, R.; Cruz, L.; Arnett, J.; Heinrich, P.; Boies, R.; Haprov, E.

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