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  • g78 22/12 pp. 27-28
  • Como os animais são treinados

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  • Como os animais são treinados
  • Despertai! — 1978
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g78 22/12 pp. 27-28

Como os animais são treinados

AVES, ursos, focas, cavalos, elefantes e uma hoste de outros animais que fazem números de circo continuam a deleitar as pessoas de todas as idades. Há certo fascínio em ver tais criaturas fazerem coisas que jamais seriam vistas no estado selvagem. Exatamente como são treinados tais animais?

Verifique o que acontece num espetáculo. Uma cacatua, ou papagaio de cristã, pedala pequena bicicleta sobre um fio elevado, a uma distância de 15 metros. Terminado o ato, a ave, quase que sem se notar, recebe delicioso petisco da mão do treinador. Equilibrando cuidadosamente uma bola no focinho, uma foca salta sobre uma vara colocada acima da superfície da água. Realizado tal feito, o animal obtém um peixinho. Sim, o sistema de recompensa desempenha papel vital no treino bem sucedido dos animais.

Em adição, grande dose de paciência é exigida por parte do treinador, e é preciso haver um bom relacionamento entre ele e o animal. Um exame mais de perto do que os treinadores fazem nos dá uma idéia de quanta paciência é necessária.

Um instrumento comumente usado em treinar aves é a “caixa de Skinner”, assim denominada em honra a seu inventor, o psicólogo B. F. Skinner. A caixa é um cubo de um metro de aresta. Seus buracos de um só lado permitem que o treinador observe a ave. Além de ter um cano para receber alimento, a caixa é equipada com um arranjo pelo qual o treinador pode controlar o ambiente da ave lá dentro. Podem-se produzir sons suavizantes ou irritantes. Também, podem-se acender e apagar luzes.

O treinador talvez coloque uma ave na caixa, com um apoio, talvez pequeno carrinho. Quando a ave faz algo com o carrinho que é desejável, o treinador deixa cair deliciosa guloseima no tubo de alimentação e aperta um botão para produzir um som agradável dentro da caixa. Mas, então, se a ave faz algo indesejável, não haverá recompensa. Dentro da caixa, a ave ouvirá alta buzina, à medida que as luzes se acendem e apagam. Por fim, o bichinho fica condicionado ao que lhe traz um galardão.

Chega então a hora de a ave fazer seu ato fora da “caixa de Skinner”. Os treinos podem ser transferidos então para o solo ou paia uma mesa. De novo, usa-se o sistema de recompensa. Caso a ave faça o que é correto, obterá algo deleitoso para comer. Mas, se fizer algo errado, não haverá recompensa. Desta forma, a ave passa a associar o desempenho correto e o alimento com seu treinador.

Os mesmos princípios podem ser aplicados ao treinamento de bichinhos domésticos, por exemplo, de um cão. Quando o animal fizer algo errado, seria apropriado ralhar com ele. Alguns verificaram que um brando afago depois de ralhar com ele é proveitoso, visto que assegura ao bichinho que ele não foi rejeitado. No caso de grave erro, algumas pancadinhas nas cadeiras do cão, com um jornal dobrado, podem ser apropriadas. Por outro lado, quando o cão faz algo correto, deve haver alguma recompensa. Por exemplo, algumas palavras proferidas num tom de voz alegre, e alguns afagos podem dar prazer ao animal. A coerência em conceder recompensas e em ralhar com um cão o condiciona a fazer o que é desejável para seu dono.

O homem há muito treina os animais para seu uso e prazer. Há mais de 19 séculos, escreveu o discípulo cristão, Tiago: “Toda espécie de fera, bem como de ave, e de bicho rastejante, e de animal marinho, há de ser domada e tem sido domada pelo gênero humano.” (Tia. 3:7) O naturalista romano, Plínio, também do primeiro século E. C., mencionou o domar elefantes, leões, tigres, águias, crocodilos, serpentes e vários peixes. Ter sido isto possível confirma a declaração da Bíblia, de que o homem recebeu o domínio sobre a criação animal. (Gen. 1:28) Quando tal domínio é exercido corretamente, os animais são tratados com bondade. Isto os habilita a empenhar-se ao máximo em fornecer tanto deleite como serviços ao gênero humano.

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