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  • Está a unidade mundial finalmente ao nosso alcance?

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  • Está a unidade mundial finalmente ao nosso alcance?
  • Despertai! — 1979
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Despertai! — 1979
g79 8/8 pp. 3-4

Está a unidade mundial finalmente ao nosso alcance?

UNIDADE mundial! Que bênção isso seria para a humanidade! Mas, existe algo que indique ser mais do que apenas um sonho utópico? Ou será, talvez, que finalmente ficou ao nosso alcance?

Se já viajou muito, talvez tenha sentido a frustração de manter suas finanças em ordem. É provável que enfrentasse o desafio de converter seus ienes japoneses em marcos alemães, daí, em liras italianas, passando-as para libras esterlinas inglesas ou talvez para dólares estadunidenses, tentando, nesse processo todo, calcular o que isto ou aquilo custa “em dinheiro vivo”. Assim, sem dúvida, pode ver a vantagem que a unidade mundial traria em apenas uma pequena questão como a moeda comum.

Ou, o que dizer daqueles controles infindáveis de passaporte e da alfândega? Que inconveniência e que perda de tempo! Estes, também, cessariam caso fosse realidade a unidade mundial. Não haveria mais: “Queira abrir suas malas, por favor. Quanto tempo pretende permanecer? Onde?” e, às vezes, até mesmo “Por Quê?” — quase como se não fosse realmente desejado.

Naturalmente, trata-se de pequenas inconveniências quando comparadas aos problemas realmente GRANDES que a unidade mundial equacionaria. Desapareceriam as diferenças políticas, as críticas e os nomes feios que, com demasiada freqüência, escalonam em embargos comerciais, restrições monetárias, rompimento de relações diplomáticas e, por vezes, atingem um clímax na própria guerra, com toda sua desnecessária miséria e sofrimento.

Caso as pessoas pudessem solucionar suas diferenças políticas, pense na tremenda quantia de dinheiro, atualmente reservada para a defesa nacional, que se tornaria imediatamente disponível! Tal dinheiro poderia fornecer a cada um uma habitação decente e um emprego e condições de trabalho dignos. Poderia tornar habitáveis áreas desoladas, construir estradas e hospitais, e aprimorar os sistemas educacionais. Ora, a lista de possibilidades é quase que infindável!

Em vista dos benefícios trazidos pela unidade, é compreensível que se tenham feito repetidas tentativas de alcançá-la. Em pequena escala, algumas dessas tentativas tiveram êxito. Grupos de pessoas se uniram, formando nações fortes. Considere, por exemplo, o Santo Império Romano, o Império Britânico, ou, mais recentemente, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Outras tentativas, embora não necessariamente tendo por alvo a integração política, trouxeram, sem embargo, maior unidade de pensamento e de ação entre grupos de nações. A Liga dos Estados Árabes é um exemplo, assim como a Organização das Nações Unidas.

Alguns reputam a unidade mundial, contudo, como pura Utopia. Ora, até mesmo o Santo Império Romano e o Império Britânico se romperam com o tempo, indicam eles. Mesmo os governos federais estáveis estão tendo problemas, como o governo do Canadá, que está preocupado de que Quebeque se desvincule do restante do país.

Assim, embora desejável, parece haver fortes correntes ocultas, opostas à unidade mundial. Abba Eban, ex-ministro do exterior de Israel, certa vez disse: “Um paradoxo de nossos tempos é que a proliferação das pequenas nações-estados prossiga de mãos dadas com uma busca de formas mais amplas de integração, tais como exemplificadas nas Nações Unidas, na Comunidade Econômica Européia, na Organização dos Estados Americanos e na Organização da Unidade Africana.” O decurso de 14 anos desde que tais palavras foram proferidas só serve para comprová-las, porque, durante tal período, muitas nações novas vieram à existência: Angola, Bangladesh e Botsuana, para se mencionar apenas três. Agora, há 150 nações-membros das Nações Unidas, o maior número que já houve.

Em vista desta forte tendência para o nacionalismo, podemos falar realisticamente sobre a unidade mundial? Sim, podemos. Achamos que a unidade mundial é, não só desejável e alcançável, mas inevitável! E achamos que trará benefícios a respeito dos quais o homem hodierno nem sequer chega a sonhar.

Mas permanece ainda a pergunta: Como será alcançada? Os europeus ocidentais podem ver o progresso em direção a um proposto “Estados Unidos da Europa” como um passo na direção certa. Poderia isto, se alcançado, resultar ser um grande passo à frente? Colocaria, finalmente, a unidade mundial ao nosso alcance? Vamos considerar a evidência.

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