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  • Da frente de batalha evolução-criação
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Despertai! — 1980
g80 8/4 p. 27

Da frente de batalha evolução-criação

Macacos Desapontam Evolucionistas

◆ “Se um número suficiente de macacos batessem em teclas de máquinas de escrever por um tempo suficiente”, prossegue o argumento dos evolucionistas, “poderiam, por fim, escrever as obras completas de Shakespeare”. Até agora eles se sentiam bastante seguros para apresentar esta afirmação “científica”. Quem podia provar o contrário? Mas, agora, esta tábua em que se agarraram por tanto tempo está destruída.

◆ O Dr. William Bennett, professor de física na Universidade de Yale, se especializa em elaborar programas de computadores para solucionar problemas científicos incomuns. Ele aplicou as regras da probabilidade aos macacos datilógrafos e programou os computadores para simular as batidas deles nas teclas. O relatório no jornal Times, de Nova Iorque, de 6 de março de 1979, deu o veredicto do computador. O Dr. Bennett calcula que “se um bilhão de macacos batessem 10 letras escolhidas a esmo, por segundo, levaria, em média, mais de um bilhão de vezes o tempo em que o universo tem existido só para produzirem a sentença: “Ser ou não ser: eis a questão”.

◆ A resposta do computador foi: “Não pode ser”.

“Os Criacionistas Tendem a Vencer”

◆ Alguns professores de 2.º grau têm adotado uma abordagem dupla do ensino da origem da terra e da vida sobre ela. Por dois dias eles ensinam que a terra tem bilhões de anos de existência e que o homem descende de animais primevos e por fim, de organismos unicelulares. No meio da semana eles mudam para um conceito das origens mais antigo — a criação. The Wall Street Journal, no seu número de 15 de junho de 1979, comentou um destes casos: “A abordagem dupla foi bem recebida nesta cidade do leste de Iowa (EUA), de aproximadamente 33.000 pessoas. ‘Queremos saber de todos os fatos’, disse um estudante, ‘não apenas dos que os evolucionistas querem que escutemos’. Os pais também não têm reclamado.”

◆ Em 1975, um regulamento de Tennessee (EUA), que determinava tempo igual para “A Criação, conforme é ensinada no Livro de Gênesis”, foi derrubado pelo Tribunal de Recursos dos EUA. Esta lei projetara a Bíblia na sala de aula. Os esforços para aprovar nova legislação evitam isto, pois procuram ensinar “A Criação, conforme e revelada pela ciência”. Até agora, nenhum estado aprovou qualquer destes projetos-de-lei, mesmo a Bíblia não estando envolvida no assunto, porquanto se usa apenas a evidência científica como prova da criação.

◆ Os criacionistas acham que não estão tendo uma oportunidade justa. “É o inverso do julgamento de Scopes”, disse Ronald Lee, um criacionista que dirige a divisão de Estudantes para a Pesquisa das Origens, da Universidade do Estado de Iowa. “Antes, restringiam a evolução”, disse ele. “Agora, estão restringindo a Criação.” Os criacionistas com mestrado e doutorado em letras e em ciências viajam para as escolas de 2.º grau e para as universidades para debater o assunto com professores evolucionistas. Um professor de ciências, Robert Sloan catedrático em paleontologia na Universidade de Minnesota, EUA, admite que nestes debates “os criacionistas tendem a vencer”.

◆ “Vencemos”, disse Richard Bliss, do Instituto de Pesquisas da Criação, “porque os dados científicos para o modelo criacionista são muito melhores do que o modelo evolucionista. Eles retornam ao religioso, nós nos apegamos à ciência.” Eles têm fé em fósseis que nunca foram encontrados, ao passo que os criacionistas se apegam aos fatos conhecidos da genética

◆ John Whitehead, catedrático em antropologia na Universidade Estadual de Ball, Indiana, defende a evolução com um pouco de caraterização anticientífica: “As pessoas, e especialmente os estudantes universitários, nestes dias, estão inclinadas a aceitar qualquer projeto visionário maluco.”

◆ A vasta maioria das pessoas, incluindo os universitários, estão aceitando a evolução.

Protestos contra a Exposição Evolucionista da Smithsonian

◆ Em maio do ano passado, o Museu de História Natural da Fundação Smithsonian inaugurou um novo salão de exibição permanente sobre a evolução. Os criacionistas contendem que este uso de fundos governamentais para doutrinar as massas na religião evolucionista viola a Primeira Emenda da Constituição [americana]. Moveu-se um processo perante um kibunal federal, o tribunal formulando decisão contra os criacionistas, e apresentou-se um recurso contra tal decisão. — Times de Nova Iorque, 19 de maio de 1979.

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