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  • g81 8/4 pp. 29-31
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  • Observando o mundo
  • Despertai! — 1981
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  • Morre Assassino de 1914
  • Testemunha Cubana
  • Enigma do Preço de Combustível
  • Jovens Suíços Rebelam-se
  • Salmão “Vivo”
  • Pacientes de Lápis na Mão
  • Conseqüências da Guerra — Sobre os Animais
  • O Maior Fabricante de Automóveis
  • Doença de Pulmão nos Mineiros de Carvão
  • Enxame de Bicicletas na China
  • Pregador de Pistola em Punho
  • Os Reveladores Armários de Remédios
  • Dica Dental
  • Por Que os Golfinhos Saltam
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  • Cerveja Para a Arábia?
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  • Devemos retornar ao carvão?
    Despertai! — 1980
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    Despertai! — 1974
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Despertai! — 1981
g81 8/4 pp. 29-31

Observando o mundo

Morre Assassino de 1914

◆ Do grupo de revolucionários que assassinaram o Arquiduque Francisco Fernando, da Áustria, em 1914, um membro ainda resta vivo, depois que outro, Cvetko Popovic, morreu recentemente, à idade de 85. O assassinato de Sarajevo, Iugoslávia, precipitou a Primeira Guerra Mundial. O remanescente, o historiador Vasa Cubrilovic, está com 83 anos. Isto é evidência adicional de que a “geração” de pessoas que presenciaram tais acontecimentos ainda existe, embora aproximando-se de seu fim. — Veja Mateus 24:3, 7, 34.

Testemunha Cubana

◆ O Globe de Boston, E.U.A., publicou recentemente entrevistas com alguns refugiados cubanos, alojados no campo de Fort Chaffee, Arkansas. Foi entrevistada uma família de quatro membros, que sofrera perseguição religiosa: “O casal disse que sua igreja foi fechada há cinco anos, mas continuaram praticando sua religião dentro de casa. ‘Em Cuba, se você não trabalha com o governo, se não prestar serviço voluntário e for Testemunha de Jeová, não consegue um bom emprego’, disse [Luis Ernesto] Fuerte, que era motorista de táxi.

Quando procurava emprego, perguntavam-lhe se tinha religião. Fuerte dizia que sim e não conseguia nada, disse ele. Interrogado por que não mentia a respeito de sua religião, Fuerte olhou surpreso. ‘Isto seria uma mentira e a Bíblia diz que não se deve mentir’, declarou ele.”

Enigma do Preço de Combustível

◆ Os padrões de consumo de combustível dos europeus, estão fugindo ao consenso convencional de que preços altos inibirão o uso do automóvel. Por exemplo, 22 por cento a mais de carros circulam agora pelas estradas da França do que antes do embargo do petróleo, em 1973, e cada carro roda em média 960 km a mais, por ano, do que em 1973. De 1976 a 1979, o consumo de gasolina e óleo diesel aumentou 16 por cento na República Federal da Alemanha e 10 por cento na Grã-Bretanha. Os preços, contudo, subiram vertiginosamente. Dizem os analistas que o motivo por que houve alguma diminuição no consumo nos Estados Unidos é que os usuários americanos queimavam sempre três ou quatro vezes mais combustível do que os europeus, havendo assim margem muito maior para poupança. Mas em lugares onde a economia já alcança os limites, como na França, uma pesquisa descobriu que a gasolina teria que custar o equivalente a 80 ou 140 cruzeiros o litro, para provocar uma queda no consumo.

Jovens Suíços Rebelam-se

◆ A Suíça encara, finalmente, a rebelião dos jovens, mais de 10 anos depois de espraiar-se pelo resto da Europa. Em apenas seis semanas, jovens em tumulto causaram, alegadamente, US$ 2 milhões (Cr$ 140 milhões) de prejuízos e feriram 36 policiais que prendiam centenas de rebeldes. Em Zurique, 300 contestadores descabelados atiraram tomates, ovos e granadas de tinta em freqüentadores de ópera, trajados a rigor. Quando dispersados por bombas de gás lacrimogêneo, rumaram até as lojas elegantes das redondezas e quebraram as vitrines, dilacerando casacos de pele e despedaçando relógios custosos. Outros jovens corriam nus pelas ruas, ostentando um “A” pintado nas nádegas. Era o símbolo da anarquia que promoviam.

O protesto deles, contudo, não é político, mas, sim, uma reivindicação para que funcionem “centros de jovens independentes”, sem a presença de adultos, onde o rock e os tóxicos tenham rédea solta. “Estamos cansados de tanto ouvir dizer o que devemos fazer”, disse um que abandonou os estudos. “Queremos que não nos amolem.” As autoridades de Zurique, de modo hesitante, deram permissão para que os rebeldes ocupassem um conjunto de edifícios abandonados, e outras cidades suíças talvez sigam o exemplo, se acharem que a experiência tem “sucesso”. Tudo faz parte da atual rejeição da autoridade — expressa de certos modos pelos jovens e, de outros, por muitos adultos.

Salmão “Vivo”

◆ A gigantesca erupção do Monte Santa Helena, em Washington, E.U.A., atirou lava e detritos nas correntes de águas normalmente utilizadas pelos peixes migradores quando voltam aos seus locais de desova. Autoridades da caça e pesca temiam perdas do famoso salmão Chinook, como conseqüência. “Mas parece que tais peixes são mais ‘vivos’ do que a gente imaginava”, disse um funcionário do órgão de pesca estatal. “Antes disso todo mundo achava que os salmões seriam suicidas, voltando de qualquer modo ao rio de origem.” Ao invés disto, descobriu-se que os salmões foram para um rio vizinho, mais seguro. “Falei com muitas pessoas no departamento e todas disseram que tal coisa nunca aconteceu antes, em grande escala”, comentava surpreso, o funcionário.

Pacientes de Lápis na Mão

◆ O Sun de Vancouver, na Colúmbia Britânica, publicou, recentemente, a crítica de um novo livro intitulado The Canadian Patient’s Book of Rights (O Manual de Direitos do Paciente Canadense) escrito pelo presidente da Comissão de Saúde da Ordem dos Advogados. Diz a crítica: “Se não quiser correr o risco de uma surpresa pós-operatória, diz [o autor], não assine nenhum formulário de autorização sem antes lê-lo cuidadosamente, riscando ou alterando quaisquer cláusulas com as quais discorda.”

O livro diz que “não há nada que proíba o paciente de alterar o formulário ou acrescentar restrições”. E, prossegue o Sun: “As mulheres que se sujeitam a cirurgia do seio muitas vezes escrevem: ‘não autorizo a mastectomia’ e as Testemunhas de Jeová acrescentam as palavras ‘não aceito transfusões de sangue’.”

Conseqüências da Guerra — Sobre os Animais

◆ No curso dos últimos três anos de guerra no Zimbabwe, foram colocadas milhares de minas de superfície ao longo da fronteira com Moçambique, para desestimular ataques de guerrilha. Mas, embora a guerra tenha terminado, “a vida selvagem na África ainda paga o preço supremo da estupidez humana”, diz o Daily Mail, de Londres. “Os animais esbarram agora [nas minas] nas velhas trilhas e picadas que já seguem há séculos, por instinto.” A matança resultante atrai abutres, que ficam gordos com tanto alimento. “Ocasionalmente, os abutres enfrentam o mesmo destino que suas vítimas”, diz o artigo. “Pesados demais para voar, começam a perambular após a refeição, tocam numa mina e vão pelos ares numa nuvem de plumas avermelhadas.” O diretor de caça, Mike Bromwich, falou referindo-se às minas: “Continuarão matando, por anos a fio.”

O Maior Fabricante de Automóveis

◆ Os fabricantes japoneses produziram um milhão a mais de automóveis, no primeiro semestre de 1980, do que produziram os cadentes produtores de veículos americanos. Os 5,5 milhões de veículos produzidos na primeira metade de 1980 fazem do Japão o maior produtor de automóveis do mundo. Atribui-se o sucesso ao aumento maciço das exportações.

Doença de Pulmão nos Mineiros de Carvão

◆ Três pesquisadores do Centro Médico da Universidade da Virgínia Ocidental (E.U.A.), crêem que a doença de pulmão nos mineiros de carvão é causada, primariamente, pelo fumo. O autor principal do estudo, W. Keith C. Morgan, sediado agora no Hospital Universitário de Londres, Ontário, Canadá, calculou, em 1975, que mais de 80 por cento dos problemas respiratórios detectados em mineiros de carvão têm relação com o fumar cigarros. No estudo recente, envolvendo 200 mineiros que requereram benefícios por invalidez, constatou-se que eram todos fumantes. Houve algumas vozes de protesto contra as descobertas, tais como: “Seria erro concluir que os mineiros de carvão não enfrentem problemas respiratórios causados pela poeira das minas.” Contudo, o Dr. Morgan explicou: “Não estamos dizendo que a pneumoconiose não seja uma doença ou que os mineiros de carvão estejam imunes a ela. Mas, a causa comum que encontramos entre os mineiros que se queixavam de problemas nos pulmões não era a poeira do carvão, era o fumo.” O Journal of the American Medical Association (Revista da Associação Médica Americana) que fez a reportagem, fez o seguinte editorial: “Os contribuintes padecerão duplamente; primeiro, por subsidiar os que produzem tabaco, e depois por indenizar os mineiros de carvão que fumam o tabaco.”

Enxame de Bicicletas na China

◆ A China pulula de bicicletas, tantas, que se diz que 77 milhões eram usadas em 1979, a maioria sendo de fabricação caseira. Beijing (Pequim) talvez concentre o maior número de bicicletas que qualquer outra cidade do mundo — cerca de três milhões! Ali, de cada cinco pessoas, duas possuem bicicleta. Nas horas de maior movimento, cerca de 500 bicicletas por minuto disputam passagem nos cruzamentos das ruas principais. Na fábrica de produtos de couro, de Beijing, 1.100 dos 2.100 empregados vão ao trabalho de bicicleta. Disse a revista China Reconstructs (A China Reorganiza-se): “As bicicletas na China não são usadas primariamente para poupar energia ou evitar a poluição. A China é um país em desenvolvimento e os veículos a motor, comparados à sua enorme população, ainda são raros, e todos são de propriedade pública.”

Pregador de Pistola em Punho

◆ O jornal italiano L’Occhio publica que um sacerdote na província de Cagliari (Sardenha) “sacou uma pistola e a exibiu à congregação, durante a missa, há alguns dias atrás, dizendo, ‘não quero nenhum ladrão na minha porta. Serão atendidas apenas as pessoas que vierem durante as horas do dia e que baterem na porta. Preciso me proteger, e se alguém tentar entrar à noite, eu atiro!’”

Os Reveladores Armários de Remédios

◆ Na luta contra o terrorismo, a polícia alemã colheu valiosas informações do conteúdo dos armários de medicamentos, encontrados em apartamentos abandonados por terroristas. De acordo com a revista Ärztliche Praxis, a polícia descobriu medicamentos que indicam que alguns terroristas sofrem de gastrite, asma e inflamação dos rins e da bexiga. Cânulas, tubos de borracha, soluções salinas e plasma sangüíneo são indícios de que talvez tenham acesso a instalações hospitalares. Foram encontradas “maletas de emergência” que continham não apenas armas e dinheiro, mas também um estojo de pronto-socorro destinado a ajudá-los a tratar os ferimentos e os efeitos escravizadores do severo stress. Um manual de guerrilha urbana, encontrado, dá conselhos médicos e dicas sobre como lidar com grande perda de sangue.

Dica Dental

◆ Dizem os dentistas que nem tudo está perdido se a pessoa acidentalmente arrancar um dente. De fato, se o reimplante ocorrer dentro de meia hora, a possibilidade de recuperação do dente pode ser até de 90 por cento. Um artigo no Clinical Pediatrics (Pediatria Clínica) indica como agir caso se arranque um dente. Diz que se deve apanhar o dente cuidadosamente, segurando-o pela coroa, sem tocar nas raízes, enxaguando-o com água fria corrente, sem esfregar. Se for possível, o dente deverá então ser recolocado no alvéolo [cavidade]. Se não for possível, poderá ser colocado debaixo da língua da vítima ou de um terceiro, visto que as raízes precisam ser protegidas por saliva fresca. Daí, corra ao dentista o mais depressa possível, uma vez que a taxa negativa de reimplantes feitos após duas ou mais horas sobe a cerca de 95 por cento.

Por Que os Golfinhos Saltam

◆ Golfinhos amedrontados freqüentemente andam dando saltos sucessivos sobre a água. Dois biólogos marinhos estudaram o assunto para descobrir o porquê. Medindo a fricção da água e outros fatores, descobriram que os saltos do golfinho, na realidade, poupam energia. “À medida que os golfinhos nadam rente à superfície a fim de respirar, desperdiçam energia por provocarem ondas”, diz a reportagem na revista Newsweek. “Quanto mais rápido nadarem, tanto mais desperdiçam.” Assim, ao se locomoverem a velocidades superiores a 10 nós, torna-se mais eficiente, em termos de energia, seguir pelo ar.

Começando Cedo

◆ Uma amostragem da condição moral prevalecente entre alguns jovens de hoje, ocorreu, recentemente, quando um garoto de 7 anos foi diagnosticado como portador de doença venérea, no Hospital Lincoln, na região sul do Bronx, em Nova Iorque (E.U.A.). Os médicos disseram que ele pegou a doença, ao que tudo indicava, de uma menina de 10 anos. “Isto é absolutamente chocante”, declarou o diretor do hospital. “Temos aqui nesta comunidade muitos casos de gravidez precoce, a partir de uns 13 anos, mas crianças praticando sexo nessa idade é fora do comum.”

Cerveja Para a Arábia?

◆ Qualquer tipo de bebida que contenha álcool é proibida na Arábia Saudita. Em 1979, porém, os sauditas tomaram milhares de litros do que imaginavam ser uma cerveja sem teor alcoólico até que um pesquisador do governo descobriu vestígios de álcool, numa cuidadosa análise. A “quase cerveja” foi proibida imediatamente. Uma pequena cervejaria inglesa afirmou que resolvera o problema por eliminar totalmente a fermentação. O anterior produto era cerveja autêntica, com o álcool removido por destilação. “A companhia está em fase de discussões preliminares”, veicula World Business Weekly, “para produzir a primeira bebida, feita de malte, aceitável para aquele reino”.

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