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  • Como se transplanta um gene?
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Despertai! — 1982
g82 22/2 p. 8

Como se transplanta um gene?

DIGAMOS que você quisesse transplantar um gene. Como faria isso? Primeiro, necessitaria de um gene, uma seção do ADN contendo o “código”, ou “desenho principal”, para a produção de uma proteína específica. Há atualmente “máquinas de genes” disponíveis para a sintetização de genes simples a partir de produtos químicos inertes. Os genes mais complicados talvez precisem ser localizados no ADN das células vivas, sendo isolados delas.

A seguir, necessitará de um plasmídio e de uma química especial chamada de enzima de restrição, química essa que corta o plasmídio, expondo-o no ponto certo e deixando “extremidades pegajosas” para a junção.

Precisará talvez certificar-se também de que o seu novo gene tenha sido adequadamente juntado a um gene especial que age como “interruptor ligado” para o gene que deseja transplantar. De outra forma, o seu novo gene talvez nunca opere. Afinal, nem o plasmídio nem as bactérias que está colocando dentro dele têm qualquer utilidade real para o novo gene. O gene não lhes está fazendo nenhum benefício, portanto por que deverão as bactérias desperdiçar tempo e energia em produzir o que quer que o gene codifique?

A idéia de “interruptor ligado” é lograr as bactérias para que pensem que estão produzindo algo que elas precisam, quando na realidade estão produzindo algo que você precisa. Os interruptores são chamados de “genes reguladores”.

Agora, coloque o gene combinante-regulador e o novo gene juntos e misture-os com uma porção de plasmídios pegajosos. Alguns dos plasmídios se ligarão aos novos genes e se formarão de novo em anéis. A seguir, coloque os plasmídios “transplantados” num prato cheio de bactérias, e algumas das bactérias absorverão alguns dos plasmídios. É comum as bactérias trocarem plasmídios entre si. Os plasmídios, por exemplo, encontram-se geralmente onde obtêm novos genes que os tornem imunes aos antibióticos.

Se tudo tiver dado certo, pelo menos algumas das bactérias terão absorvido plasmídios com seus novos genes neles, e pelo menos alguns dos plasmídios estarão operando dentro das bactérias, fazendo uso dos ribossomos e de outros “trabalhadores” das bactérias para produzirem o que você deseja produzir. As bactérias se tornaram uma minúscula “fábrica” à sua disposição. Mas esta fábrica tem a vantagem especial de se reproduzir. As bactérias se dividem e produzem mais bactérias, todas elas contendo o seu gene especial, todas elas produzindo a proteína que você deseja.

[Foto na página 8]

gene + plasmídio = plasmídio modificado → absorvido pela bactéria

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