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  • É um fato?
  • Despertai! — 1982
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Despertai! — 1982
g82 22/3 pp. 18-19

É um fato?

O QUE REVELA O MÉTODO CIENTÍFICO?

MUITOS EVOLUCIONISTAS SÃO DOGMÁTICOS, MAS EXISTE MARGEM PARA DÚVIDA RAZOÁVEL?

É A EVOLUÇÃO um fato científico? Porter Kier, cientista do Instituto Smithsoniano, é bem dogmático. Na última reunião anual da Associação Americana Para o Progresso da Ciência, em 1981, ele disse: “Existem cem milhões de fósseis, todos catalogados e identificados, nos museus em volta da terra. Isto representa cem milhões de fatos a favor da evolução.” De que modo 100.000.000 de fósseis, admitidamente não do tipo transicional que a teoria exige, constituem 100.000.000 de fatos provando a evolução, não está nada claro. Kier em seguida acrescenta que, embora os evolucionistas possam discordar sobre detalhes, “concordam que a evolução é um fato e que deve ser considerada como tal”.

O famoso evolucionista Theodosius Dobzhansky não é tão dogmático assim. No livro Evolution [Evolução], Dobzhansky e seus colaboradores a descreveram qual hipótese ou teoria e admitiram: “As hipóteses científicas podem ser aceitas apenas provisoriamente, visto que sua veracidade nunca pode ser definitivamente estabelecida.” Servindo-se do Dr. Karl Popper como autoridade, o livro também declara: “A hipótese não sujeita, pelo menos em princípio, à possibilidade de falsificação empírica [experimental] não pertence ao domínio da ciência.” Stephen Jay Gould, de Harvard, também cita Popper e diz: “Um conjunto de idéias que não pode, em princípio, ser falsificado, não é ciência.

Por que tudo isso é importante na nossa consideração? Porque é à base disto que Gould e outros desclassificam a criação qual ciência e portanto dizem que não deve ser incluída nas aulas de ciência. A criação não dá para ser testada e nem provada falsa, por meio de experiências científicas. Os criacionistas dizem ‘Deus fez isto’ e não existe nenhuma maneira de submeter isto a um teste ou de provar que seja falso. “‘Criacionismo científico’ é uma expressão que contradiz a si mesma”, diz Gould, “exatamente porque não pode ser falsificada”. Mas ele é inflexível na opinião de que a evolução é um fato.

É muito interessante, contudo, que o Dr. Popper aplica este mesmo critério à evolução. Diz: “Cheguei à conclusão de que o darwinismo não é uma teoria científica passível de experimentação mas sim um programa de pesquisa metafísico.” Visto não ser possível testá-la, a teoria evolucionária não é ciência, segundo essas definições. Não observável, não demonstrável experimentalmente, defendida apenas por asserções dogmáticas, ela não é verificável pelo método científico. O Dr. Popper é altamente respeitado por causa de seu estudo do método científico, e baseado neste método ele verifica que a evolução qual legítima teoria científica é carente. Mais exatamente, ele verifica que ela é, não uma ciência, mas algo adequado para pesquisa metafísica.

Norman Cousins dá uma definição do método científico que não apenas o descreve mas também mostra seu valor: “A coisa mais importante a respeito de ciência é o método científico — uma maneira de pensar sistematicamente, uma maneira de reunir dados e avaliá-los, uma maneira de realizar experiências de modo a prever com exatidão o que acontecerá sob determinadas circunstâncias, uma maneira de apurar e reconhecer os próprios erros, uma maneira de expor as falácias de idéias há muito entretidas. A própria, ciência muda constantemente, grande parte em resultado do método científico.” — Anatomy of an Illness [Anatomia Duma Doença], pp. 120, 121.

Tanto a evolução como a criação descrevem eventos ocorridos, ou alegadamente ocorridos, no passado. Nenhum observador humano esteve lá para testemunhá-los. Não podem ser recriados num laboratório. Nenhuma experiência científica pode provar ou refutar tanto a evolução como a criação. Segundo este raciocínio, se o relato bíblico da criação é anticientífico, pelas mesmas premissas a evolução também deve ser anticientífica.

Por que, então, tantos cientistas crêem na evolução? “A razão porque o darwinismo tem sido quase universalmente aceito”, escreve o Dr. Popper, é que “sua teoria da adaptação foi a primeira teoria não-teísta convincente; e o teísmo era pior do que uma admissão aberta de fracasso, pois criara a impressão de que havia sido alcançada uma explicação definitiva”. Conforme se expressou o evolucionista Peter Medawar: “Para um biólogo, a alternativa para pensar em termos evolucionários é deixar completamente de pensar.”

A aceitação da evolução por parte dos cientistas tem sido em grande parte devido ao seu desagrado da alternativa — o teísmo, a crença em Deus. Mas é científico aceitar uma teoria simplesmente porque não se gosta da alternativa? O que talvez perturbe a cientistas tais como Medawar é que reconhecer a Deus como Criador significa que estarão glorificando a Ele ao descobrirem novos fatos espantosos a respeito de Sua criação. Seria isto demais para o seu orgulho? A admissão do ateísta Aldous Huxley revela outra possibilidade, quando diz: “Objetamo-nos à moralidade [da Bíblia] porque interfere com a nossa liberdade sexual.”

É a evolução um fato científico? Não.

É uma teoria científica passível de experimentação? Não.

Segue o método científico? Não.

Realmente, então, exatamente o que é a teoria da evolução e por que tantos crêem nela?

Considere o artigo seguinte.

[Destaque na página 18]

“O darwinismo não é uma teoria científica passível de experimentação, mas sim um programa de pesquisa metafísico.”

[Quadro na página 19]

EXISTE MOTIVO PARA DÚVIDA RAZOÁVEL?

É razoável duvidar que amebas se transformaram em peixes? ou peixes em lagartos? ou que lagartos se transformaram em canários ou em lobos?

O livro “Evolução”, de Dobzhansky [em inglês], diz que embora a veracidade da evolução jamais possa ser estabelecida, trata-se duma hipótese “corroborada além de dúvida razoável”. “Dúvida razoável” é legalmente definida como “dúvida tal que faria com que um homem razoável e prudente pausasse e hesitasse antes de agir segundo uma verdade alegada [ou, reivindicada] quando se trata de assuntos mais sérios ou mais importantes na vida”. Certa decisão judicial regulamenta: “Uma ‘dúvida razoável’ é aquela dúvida que um homem íntegro pode nutrir ao fazer uma investigação honesta em busca da verdade.” — “Black’s Law Dictionary”, p. 580.

Num tribunal, se houver motivo para duvidar de certa peça crucial de evidência, nenhuma condenação é feita. É razoável ter dúvidas de que a vida se tenha originado espontaneamente, por acaso? É razoável duvidar que as amebas se tenham transformado em peixes? ou os peixes em lagartos? ou que lagartos se transformaram em canários ou em lobos? Duvidar-se da evolução é uma dúvida razoável ou uma dúvida desarrazoada?

Se você crê na evolução, quando estiver sozinho no seu quarto, em frente ao espelho, onde não haverá ninguém diante do qual perder prestígio, pergunte a si mesmo: Por que creio na evolução? Posso mencionar a evidência em favor dela? Posso prová-la de modo a convencer a mim mesmo? Ou creio nela apenas porque outros me disseram que eu devia? É ela realmente verdadeira, “corroborada além de dúvida razoável”?

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