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  • As últimas sobre a praga da placa
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Despertai! — 1982
g82 8/4 p. 32

As últimas sobre a praga da placa

O açúcar que você consome faz duas coisas para seus dentes — ambas más. Primeiro, alimenta as bactérias da boca, e estas produzem um ácido que ataca os dentes. Segundo, ajuda a bactéria a produzir uma substância pegajosa chamada placa, que conserva as bactérias e o ácido seguros e abrigados contra seus dentes para o máximo de estrago. Estudos recentes, porém, revelaram algumas surpresas que podem pelo menos ajudar a controlar, se não a eliminar, a praga da placa. Eis alguns dos últimos descobrimentos.

● É o número de vezes que come e não a quantidade o que conta. Sua boca pode gradativamente neutralizar o ácido produzido pelas bactérias depois que come. Em poucas horas, interrompe-se a ação da decomposição. Mas, se gosta de ficar beliscando alimentos o dia inteiro, a ação do ácido prolonga-se. Portanto, é melhor que devore seus doces de uma só vez, se não pode passar sem eles.

● Mais açúcar, mais cárie? Não necessariamente. Depois de certa quantidade mínima, todos os alimentos doces parecem ser prejudiciais de modo igual para seus dentes. Os pesquisadores descobriram, por exemplo, que o cereal no café da manhã com um por cento de açúcar causou pouquíssimas cáries, mas com 8 por cento de açúcar causou tantas quantas as causadas por aqueles contendo até 60 por cento de açúcar. Mas, mesmo assim, não havendo açúcar, não há cárie.

● Alguns alimentos são surpresas. O queijo Cheddar, por exemplo, tem efeito de retardar a decomposição se for ingerido junto com açúcar ou logo após. Não se sabe ainda a razão. O amendoim não prejudica os dentes. Por outro lado, cuidado com batatas fritas industrializadas — são piores do que tabletes de chocolate e caramelos.

● Aditivo. O fosfato dicálcico é um aditivo comum. Encontra-se também nos dentifrícios. Pode diminuir pela metade a potência dos alimentos doces. “Pode-se modificar muitos doces ou sobremesas”, diz o pesquisador, o Dr. William Bowen, “acrescentando-se esse fosfato, e assim reduzir o dano que causam”.

Como é de esperar, a pesquisa odontológica é um campo muito ativo hoje. Muitas novas idéias e meios vêm sendo explorados. Eis algumas áreas em que os pesquisadores esperam encontrar solução em breve.

● Diminuir as dores. Os nervos dos dentes são ímpares — só sentem dor. E estão tão densamente juntos que um pouco de dor num nervo pode facilmente desencadear dor nos nervos vizinhos, aumentando assim a dor. Vem-se desenvolvendo certa química para “desacoplar” os nervos — e diminuir a dor. Mas, quanto melhor é evitar o que causa a dor!

● Uma vacina para impedir as cáries. A idéia já existe há muito tempo. O sistema de imunidade do corpo pode ser estimulado para produzir anticorpos que combatem as bactérias invasoras. Diversas vacinas foram experimentadas em animais, com resultados positivos até o presente. Está sendo investigado outro tipo de vacina para se impedir que as placas se apeguem aos dentes. Não havendo placas, não há cárie.

● O princípio de “não há vaga”. Os cientistas estão estudando variedades, ou mutantes, das bactérias da boca que não produzam o ácido que causa cárie. Se essas mutantes inofensivas forem introduzidas na boca suficientemente cedo, podem excluir as outras pela força do número. As bactérias que impedem doenças peridentais — de deterioração da gengiva — estão também sendo investigadas pelos pesquisadores odontológicos.

Enquanto estas e outras idéias estão em estudos, e promete-se muito, ainda há o antigo recurso — simplesmente escovar os dentes após cada refeição.

[Quadro na página 32]

POTENCIAL DOS LANCHES E DAS GULOSEIMAS PARA CAUSAR CÁRIES

Com o potencial do açúcar refinado de causar cáries representado por 100, os lanches e as guloseimas comuns são classificados conforme abaixo.

Biscoitos de chocolate recheados

com creme 140

Açúcar de confeiteiro 100

Cereal de desjejum com 8% de

açúcar 96

Flocos de cereais recobertos de

açúcar (60% de açúcar) 94

Batatas fritas industrializadas 84

Caramelos 73

Tabletes de chocolate 72

Fécula branca de amido 45

Açúcar de confeiteiro com adição de

7% de fosfato dicálcico. 42

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