De Nossos Leitores
DEPRESSÃO
Agradeço-lhes muitíssimo! Agradeço-lhes os artigos sobre a depressão. Tenho a certeza de que essa edição salvará vidas literalmente. Quão maravilhoso foi ler sobre outros que sofrem do mesmo problema de terem pensamentos destrutivos e, contudo, serem tratados de modo compreensivo nesse assunto; não se nos dizendo simplesmente que perdemos a fé ou que devíamos ser capazes de mudar facilmente nosso modo de pensar! Aguardo realmente com ansiedade o próximo número que falará sobre vários métodos de tratamento.
S. F., Missouri, E.U.A.
Desejo expressar-lhes meus muitos agradecimentos por publicarem essa excelente série de artigos sobre a depressão. Tendo sofrido de grave depressão nos últimos anos, pude apreciar especialmente o modo informativo, positivo e compreensivo de apresentarem o assunto. As muitas sugestões excelentes dadas às vítimas da depressão, bem como a seus amigos e familiares, ajudarão certamente os que enfrentam esse problema. Gostei muito também das sugestões práticas sobre como prevenir a depressão.
S. B., Ohio, E.U.A.
Tenho 24 anos, e nos últimos 10 anos tive muitos períodos de depressão. Pensei muitas vezes em suicidar-me. Gostei realmente da parte sobre como outros podem ajudar, porque, conforme se mencionou, quando alguém está deprimido, amiúde fala e se comporta de certas maneiras que os outros não podem compreender. E, daí, quando alguém lhe diz que o que está querendo é atenção ou a compaixão dos outros, isto realmente o faz ter um sentimento de inutilidade. Passei quase toda a minha vida com pouco amor próprio e tinha pensamentos negativos, mas agora sinto que minha vida assume nova forma, e que tenho realmente uma chance de me sentir feliz.
D. M., Illinois, E.U.A.
TRATAMENTO DISPENSADO AOS ANIMAIS
Por que não esclarecem seus leitores sobre a morte cruel à qual são submetidos os animais pelas chamadas experiências? Por que é que as organizações religiosas mostram tão pouco interesse no que o homem está fazendo aos animais? É isso permissível na sua religião, é tolerado? Pode o homem fazer o que bem entender com os animais que foram colocados sob seus cuidados? Onde fica a responsabilidade do homem para com os animais? Não deveria isto ser assunto a ser tratado em sua revista?
I. S., Alemanha
Concordamos que o homem tem uma séria responsabilidade de cuidar corretamente dos animais. Provérbios 12:10 declara: “O justo importa-se com a alma do seu animal doméstico, mas as misericórdias dos iníquos são cruéis.” Temos abordado alguns aspectos desse assunto de vez em quando e o faremos no futuro. Veja “Despertai!” de 8 de setembro de 1980; 22 de dezembro de 1980 e de 22 de maio de 1982. — Red.
RENDA PROVENIENTE DO CARPETE
Li há algum tempo em “Observando o Mundo” que um joalheiro em Londres mandou refinar o carpete de sua oficina e recuperou muito ouro. Portanto, conversamos sobre o assunto e decidimos fazer também o mesmo. Realmente, naquele mês de julho nossa firma estava com uma dívida de 7.000 dólares [Cr$ 1.200.000,00]. E adivinhem quanto recuperamos do carpete? US$ 7.600 [Cr$ 1.300.000,00]. Nunca teria feito isso se não tivesse lido a respeito em “Despertai!”
G. C., Geórgia, E.U.A.