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  • Que revelam os fatos?
  • Despertai! — 1982
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g82 22/9 pp. 4-5

Que revelam os fatos?

A Religião — Força Para Paz ou Para Guerra?

EMBORA o mundo como um todo pareça estar em paz, “mais de uma vintena de guerras pequenas crepitam e fervem ao redor do globo . . . destruindo milhões de vidas”, diz uma notícia da Associated Press. Um exame mais de perto revela a “verdade funesta de que provavelmente metade ou mais das guerras travadas atualmente ao redor do mundo ou são claramente conflitos religiosos ou estão envolvidas em disputas religiosas”, diz o colunista de jornal C. L. Sulzberger. Por exemplo:

No Líbano, um dos palcos de guerra das Cruzadas, as facções políticas dos cristãos e dos muçulmanos ainda estão empenhadas no que o despacho da Associated Press chamou de “guerras arraigadas em inimizades de há séculos”. O conflito é principalmente entre os cristãos maronitas e os muçulmanos sunitas. Mas estão também envolvidos ortodoxos gregos e cristãos uniatas, muçulmanos xiitas e drusos secretos. O número de mortes desde 1975 é de pelo menos 42.000. Levando em conta o tamanho do país, bem pode essa guerra civil ser classificada como uma das mais sangrentas da história.

“A matança mútua em nome da religião na Irlanda do Norte custou a vida de 2.079 pessoas em 12 anos; 144 das quais eram policiais”, diz o Times de Los Angeles, E.U.A. Embora a questão fundamental vejam os direitos civis — os direitos da minoria católica versus os da maioria protestante — a religião está profundamente envolvida, e ambos os lados recorreram a uma solução militante. O resultado? O país se transformou “de sossegada região retirada e baluarte de estritas normas morais para uma sociedade de vida imoderada dos meados do século 20, corrompida e mudada por palavras e ações violentas”, escreve Barry White no Star de Toronto, Canadá.

Nas Filipinas, o “Ministério da Defesa tem oferecido recompensas de 4 mil dólares americanos [c. de 720 mil cruzeiros] pela captura de cada um dos dois sacerdotes filipinos ‘rebeldes’, vivos ou mortos”, informa o Times de Nova Iorque. Outra notícia diz que “quatro sacerdotes católicos romanos que abandonaram suas paróquias . . . foram vistos liderar insurretos comunistas em escaramuças com tropas do governo”. Ao passo que “sacerdotes ativistas portam armas” no norte, segundo Newsweek, os muçulmanos no sul travam sua ‘guerra santa’ contra o domínio da maioria católica.

Os conflitos que envolvem a religião não se limitam de forma alguma a esses poucos lugares. Há conflitos entre turcos e gregos em Chipre, entre hindus e muçulmanos na Índia, entre árabes e israelenses no Oriente Médio, entre cristãos e budistas na Birmânia, entre muçulmanos e coptas no Egito. E há envolvimento do clero nos movimentos políticos e de guerrilha na América Central e do Sul. Naturalmente, há outros fatores envolvidos em tais guerras. Mas, por que está a religião envolvida nelas? E por que é a religião incapaz de impedi-las?

[Foto na página 4]

Jovens religiosos no Ulster com bombas de gasolina.

[Foto na página 5]

Insurretos religiosos filipinos em sessão de treinamento.

[Mapa na página 5]

(Para o texto formatado, veja a publicação)

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