De Nossos Leitores
A “Despertai!” Especial Sobre Evolução
Sua série de artigos muito pormenorizados na “Despertai!” [edição em português de 22 de março de 1982] fez com que finalmente lhe enviássemos nosso desenho favorito de caricatura. [A caricatura mostrava dois homens da caverna. Um dizia ao outro: “Bem, finalmente evoluímos em homens . . . Que está impedindo as mulheres?”]
I. K., Califórnia, E.U.A.
Parabéns pela sua edição maravilhosa de “Despertai!”. Provaram além de dúvida alguma que a evolução é no mínimo tão provável quanto, conforme disse certo cientista, “a probabilidade de um dicionário ter sido o resultado de uma explosão numa gráfica”.
A. M., Luisiana, E.U.A.
O impacto gráfico da capa em si só é suficiente para recomendar a revista aos leitores em potencial, sem se mencionar o esplêndido conteúdo. Eu e minha esposa não temos dificuldade de colocar exemplares dela — o problema é que a demanda é maior do que a oferta. Será que poderemos conseguir mais 40 ou 50?
A. T., Inglaterra
Vocês dizem que não há evidência de fósseis de anfíbios terem-se tornado répteis, ou de répteis terem-se tornado mamíferos, de répteis terem-se tornado aves e de macacos terem-se tornado homens. Isso se dá porque vocês não entendem como ocorreu a evolução. Bem, se estão realmente interessados, vou explicar-lhes. A evolução não é um acaso. É uma necessidade. O melhor exemplo que lhes posso dar é o de uma raça de cães, o schnauzer, que não existia 600 anos atrás. Temos relato histórico do aparecimento do schnauzer em Munique há menos de 600 anos. Foram tomadas duas raças existentes e sua prole foi cruzada com uma terceira raça para se produzir o schnauzer. A mesma coisa ocorreu quando o homem se desenvolveu, em resultado de múltiplos cruzamentos de raças de macacos, exceto que no caso do homem isso ocorreu pela natureza em vez de ocorrer por intervenção humana. Por conseguinte, a evolução não é o resultado de meras mutações. O verdadeiro impulso da evolução é o cruzamento de raças.
G. M. B., advogado, Califórnia, E.U.A.
Uma nova variedade de cão descendente de outros cães ainda é ‘segundo a sua espécie’, conforme diz Gênesis 1:24. O homem descender de macacos é bem diferente. — Red.
A edição sobre a evolução foi excelente. A beleza dela consiste no fato de que a pessoa não precisa ser um advogado ou um cientista para entendê-la. Meu filho está planejando usá-la nas suas aulas de ciências.
E. J., Canadá
A edição de 22 de março de “Despertai!” foi magnífica, do começo ao fim, tanto no que diz respeito à seleção da matéria como na apresentação lógica. A complexidade de uma simples célula frisou a impossibilidade de ter sido formada por mero acaso. A “mais forte evidência” da teoria, a documentação dos fósseis, foi totalmente esmagada. O artigo sobre Projeto foi um dos meus preferidos ao apresentar a revista no trabalho de casa em casa. Em tudo e por tudo, há uma riqueza de fatos e argumentos que tornam essa edição um marco na história da luta para defender a verdade bíblica contra seus depreciadores evolucionistas. [O autor desta carta é doutor em filosofia e trabalhou muitos anos em pesquisas físicas nucleares.]
D. H., Califórnia, E.U.A.