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  • g82 22/10 pp. 3-5
  • Que faz de alguém um grande homem?

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  • Que faz de alguém um grande homem?
  • Despertai! — 1982
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Despertai! — 1982
g82 22/10 pp. 3-5

Que faz de alguém um grande homem?

QUEM é realmente grande, na sua opinião? Sem dúvida, alguém que realizou algo verdadeiramente marcante. Mas, não acha que as qualidades próprias de uma pessoa e seu comportamento para com os outros também devem ser levados em conta?

A companhia de quem prefere? De alguém que espera ser servido, ou daquele que tem prazer em servir? Perto de quem preferiria viver? Perto de uma pessoa que exige ser amada pelos outros, ou de quem sabe demonstrar amor?

Certamente admira qualidades como a coragem e a determinação. Mas, não são muito mais desejáveis quando se lhes acrescenta a prontidão de fazer algo que trará proveito duradouro para os outros?

Quem possui conhecimento e sabedoria fora do comum atrai a admiração dos observadores. Mas não é verdade que será muito mais apreciada a pessoa que utilizar seu conhecimento para ajudar outros — se possível, a levar uma vida que tem sentido e que traz contentamento?

Certos governantes se tornaram notórios e vieram a ser as “grandes figuras” da história. Mas, sob que dominação gostaria de viver? A de alguém cuja reputação são as guerras que trava, ou a de um governante que exerce a autoridade de um modo que as pessoas o seguem e lhe obedecem por amor?

Há muitas pessoas que têm um ou dois traços de personalidade pelos quais se distinguem. Entretanto, quem possui todas as qualidades que realmente são importantes?

Quem se Mostra à Altura?

Diz-se que Alexandre, cognominado “Magno” ou “o Grande”, foi “um dos maiores generais que o mundo já conheceu”. Era heróico e hábil em estratégia, mas também obsedado pela mania de grandeza e pelo desejo de satisfazer seus apetites. Exigiu ser deificado, e acabou conseguindo. Num momento de ira, embriagado, matou um amigo muito achegado. Adoecendo após um prolongado banquete e bebedice, morreu aos 33 anos.

Napoleão é classificado como um dos personagens mais célebres da história do Ocidente. Foi um chefe e reformador emérito. Mas foi também chamado o “bicho-papão córsico”, porque sacrificou milhões de homens para satisfazer suas ambições.

Afirma-se que Sócrates foi um dos filósofos e instrutores mais ilustres da história. Mas que espécie de instrutor foi ele? Segundo uma de suas teses principais, o homem não pode fazer o que é mau, se sabe o que é justo. A história humana provou que esse raciocínio é errado. Seu método de ensinamento consistia em questionar as pessoas com ironia amarga para convencê-las de que o conhecimento delas era pura ficção. Grande parte de seu ensinamento se originava de sua própria compreensão das coisas e, segundo afirmava, de uma voz no seu íntimo, chamada em grego daimonion.

Muitos foram gênios em determinado campo, mas de extrema incompetência em outros. Ludwig van Beethoven era gênio da música, e, segundo uma enciclopédia, “considerado extensamente como o maior compositor de todos os tempos”. Entretanto, sabe-se a respeito dele que lhe faltava totalmente espírito prático na vida cotidiana, o que fez que vez por outra se arruinasse financeiramente.

Outros gênios e grandes artistas arruinaram sua existência vivendo dissolutamente e se entregando ao álcool e às drogas. Não existe então ninguém que possua todas as qualidades realmente importantes?

Sim, certamente, existiu um homem, e milhões de pessoas através dos séculos discerniram que possuía a totalidade das qualidades desejáveis — Jesus Cristo. Viveu e cumpriu seu trabalho na Palestina há quase dois mil anos. É interessante notar que, como indicam as citações no quadro da página do lado, mesmo os homens ilustres reconheceram a grandeza dele.

As Provas de Que Jesus Existiu

Especialmente no decurso dos séculos 19 e 20, os críticos negaram a existência de Jesus. Sustentaram que ele não passa de um mito, uma lenda, inventada por alguns mistificadores judeus no passado.

Mas como poderiam simples mistificadores produzir tal obra-prima? Ou, segundo o mesmo raciocínio de um erudito americano, Theodore Parker, que declarou: “Vão dizer-nos que tal homem nunca existiu, que toda esta história é uma mentira? Suponhamos que Platão e Newton nunca existiram. Nesse caso, quem teria feito as obras deles e imaginado os pensamentos deles? Era preciso um Newton para inventar um Newton. Que homem poderia ter inventado um Jesus? Nenhum outro senão Jesus.”

Além da Bíblia, que é a principal fonte, há muitas outras fontes fidedignas que confirmam a historicidade de Jesus. Por exemplo, quanto à existência de Jesus, temos o testemunho de Flávio Josefo, célebre historiador do primeiro século, que escreveu: “Então havia, por volta dessa época, Jesus, um homem sábio, se é lícito o chamar de homem; pois era executor de obras maravilhosas, instrutor de homens que recebem a verdade com prazer. Atraiu a si tanto muitos dos judeus como muitos dos gentios.” — Antiguidades Judaicas (Livro XVIII, cap. 3, par. 3, em inglês).

Há também diversos eminentes escritores romanos, pagãos, do primeiro século, que mencionaram Cristo e seus discípulos. Podemos citar entre outros o historiador Tácito, Plínio, o Jovem, que foi autor e administrador, o biógrafo Suetônio, o poeta Juvenal e o filósofo estóico Lúcio Sêneca, que foi contemporâneo de Jesus e a figura principal do movimento intelectual de Roma em meados do primeiro século.

A respeito de tais escritores não-cristãos do início da nossa era, a Enciclopédia Britânica declara: “Esses relatos independentes provam que nos tempos antigos até mesmo os inimigos do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus.” — Edição de 1980, vol. 10, p. 145.

Certas pessoas alegam que, se Jesus era um personagem tão grande assim, deveríamos encontrar nos relatos históricos do início da nossa era mais informações a respeito dele. Sobre isso, Blaise Pascal, citado na coluna à direita, fala de Jesus como tendo vivido “numa tal obscuridade (segundo o sentido que o mundo atribui a esta palavra) que os historiadores que escreveram somente a respeito dos principais eventos políticos mal fizeram menção dele”.

Apesar disso, existe uma quantidade de provas históricas. Mesmo o médico-missionário Albert Schweitzer, bem conhecido pelo seu ceticismo, reconheceu: “Temos de admitir que não são muitas as personalidades da antiguidade a respeito das quais possuímos tantas declarações e fatos históricos evidentes como no caso de Jesus.”

É incontestável que Jesus Cristo é personagem histórico. Deu também prova de reunir as qualidades que tornam alguém realmente grande. É o maior homem que já houve na história.

Quanto mais você estudar os pormenores da vida de Jesus tanto mais convicção terá da sua grandeza.

[Fotos na página 4]

Alexandre

Napoleão

Sócrates

Beethoven

[Quadro na página 3]

Que Espécie de Pessoa Prefere? Alguém que . . .

● Espera ser servido ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ ou ‐‐‐‐ Serve os outros com alegria?

● Adquire muitas riquezas ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ ou ‐‐‐‐ Faz coisas em benefício dos

outros?

● Possui grande conhecimento ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ ou ‐‐‐‐ Utiliza o conhecimento para

ajudar outros?

● É célebre pelas guerras que travou ‐‐ ou ‐‐‐‐ É amado pelo seu povo por

causa de suas belas

qualidades?

[Quadro na página 5]

AS RAZÕES PELAS QUAIS ADMIRARAM JESUS

● Atribuem-se a Napoleão estas palavras: “Alexandre, César, Carlos Magno e eu mesmo fundamos impérios, mas em que baseamos as criações de nosso gênio? Na força. Só Jesus Cristo fundou seu reino no amor.”

● Rousseau, célebre filósofo francês, escreveu a respeito da personalidade sem igual, Jesus: “Quanta sublimidade há nas suas máximas! Quão profunda é a sabedoria nos seus discursos! Que presença de espírito, que sutileza, que aptidão, nas suas respostas! Quão grande foi o domínio sobre suas paixões! Onde é que há tal homem, tal filósofo, que possa viver assim e morrer assim, sem fraqueza e sem ostentação?”

● Blaise Pascal, famoso matemático, físico e filósofo francês do século dezessete, escreveu, na sua obra “Provas Sobre Jesus Cristo”, a respeito da aptidão de Jesus de ensinar: “Jesus disse as coisas grandes de modo tão simples que parece que não as pensou, contudo falou tão claramente que se vê muito bem que pensava nelas. Tal clareza conjugada com tal candura é admirável.”

● Maatma Gândi, “pai” hindu da nação indiana, declarou certa vez a Lorde Irwin, ex-vice-rei da Índia: “Quando seu país e o meu puserem em prática os ensinos dados por Cristo neste Sermão do Monte, teremos solucionado os problemas não só de nossos países, mas do mundo inteiro.”

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