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  • g82 22/12 pp. 11-12
  • O meio de acabar com o abuso de menores

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  • O meio de acabar com o abuso de menores
  • Despertai! — 1982
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Despertai! — 1982
g82 22/12 pp. 11-12

O meio de acabar com o abuso de menores

A Nova Moralidade — Colhe Seus Frutos

A solução não é só dizer, mas pôr em prática.

A NOVA moralidade não é nova. É apenas um nome novo para a antiga imoralidade. A árvore ainda é podre, seus frutos ainda são sem valor. Sua sabedoria é injusta, seus “filhos” provam que é assim. Como se dava nos dias de Noé e nos dias de Ló assim ocorre nestes últimos dias de mais um sistema imoral. Os frutos colhidos são os mesmos, só que neste tempo a safra é muito grande. E não é absolutamente prática — é muitíssimo imprática. Especialmente para as crianças.

A solução que a Bíblia tem é prática, tanto para as crianças como para qualquer outra pessoa. Mesmo os profissionais que lidam com o problema do abuso de menores oferecem soluções similares, até certo ponto. Sabem que más condições na família fazem com que os menores fujam de casa, e que uma grande porcentagem dos que abandonam o lar acaba indo parar nas ruas, na prostituição e na pornografia, sofrendo estarrecedor abuso. Alguns fogem do incesto na família, de lares desfeitos pelo divórcio, de conflitos crônicos com os pais, da falta de ternos cuidados e alguns são influenciados pelos seus colegas. Quaisquer que sejam as causas específicas, a solução é sanar a desintegração da família. Assim falam os entendidos no assunto.

O mesmo diz a Bíblia. Ela diz que precisava haver íntima comunicação entre pais e filhos. Com respeito aos princípios justos, a ordem é: “Tens de inculcá-las a teu filho, e tens de falar delas sentado na tua casa e andando pela estrada, e ao deitar-te e ao levantar-te.” — Deuteronômio 6:7.

A Bíblia dá conselhos sobre como pais e filhos devem agir: “Filhos, sede obedientes aos vossos pais em união com o Senhor, pois isto é justo . . . E vós, pais, não estejais irritando os vossos filhos, mas prossegui em criá-los na disciplina e na regulação mental de Jeová.” — Efésios 6:1, 4.

Os psiquiatras concordam com isso. Dizem que os pais precisam ser justos e dar bom exemplo, mas os filhos precisam de regulação e de disciplina. Um psicoterapeuta confirma isso, dizendo: “Abandonamos nossos filhos também quando, na esperança de fazer deles ‘amigos’, renunciamos às nossas responsabilidades como exemplos e legisladores. Isso é uma traição que as crianças sentem profundamente porque não há necessidade mais forte para uma criança em desenvolvimento do que o senso de divisas e limites. A criança os considera como sendo amor.” A Bíblia confirma isso: “Jeová repreende aquele a quem ama, assim como o pai faz com o filho em quem tem prazer.” — Provérbios 3:12.

Alguns dizem que o que se precisa nas escolas é de mais educação sexual; outros dizem que já está explícita demais e está indo muito longe. Um livro ilustrado. para crianças, preparado por um professor da Universidade de Syracuse, E.U.A., diz: “Todos os pensamentos são normais.” “A masturbação é uma expressão normal de sexo tanto para pessoas do sexo masculino como do sexo feminino e para qualquer idade. Desfrute-a.” O homossexualismo é da sua conta, “portanto escolha a vida sexual que você deseja”. “Muitas pessoas se perguntam sobre o sexo oral e anal, e há quem ache que é ‘perversão’. Achamos que não há nada de errado em qualquer tipo de sexo.” “A pornografia é inofensiva.”

Talvez Joãozinho não saiba ler nem escrever porque seus professores estão ocupados demais em endoutriná-lo com a “normalidade” das perversões sexuais. A instrução sexual dada às crianças pode ser demais e cedo demais. O dr. Greenwood adverte: “Os pais nos seus empenhos de serem liberais muitas vezes exageram na educação, e talvez estejam dando a seus filhos matéria para a qual não estão preparados.” Quanto aos prós e os contras da educação sexual, a dura realidade é o tremendo aumento da prostituição, da sodomia, da pornografia e do incesto praticados por crianças.

Os que lascivamente exploram crianças destas maneiras se enquadram na descrição bíblica que se encontra em Efésios 4:19: “Tendo ficado além de todo o senso moral, entregaram-se à conduta desenfreada para fazerem com ganância toda sorte de impureza.” São iguais às pessoas nos dias de Noé: “Jeová viu que a maldade do homem era abundante na terra e que toda inclinação dos pensamentos do seu coração era só má, todo o tempo.” — Gênesis 6:5.

Só a Bíblia tem a solução para acabar com o abuso de crianças. Jesus disse, em síntese: ‘Ame a Deus de todo o coração. Ame seu próximo como a si mesmo.’ (Mateus 22:37-39) O apóstolo Paulo repetiu isso: ‘O amor não obra o mal para com o próximo; portanto, o amor é o cumprimento da lei.” — Romanos 13:10.

Esta solução de amor fraterno é prática. Quando aplicada, produz resultados. São muitos os que são ouvintes da Palavra de Deus, mas não cumpridores dela. São muitos os que dizem “Senhor, Senhor”, mas não escutam a Jesus nem fazem a vontade de Jeová. — Tiago 1:22; Mateus 7:21.

No devido tempo de Deus, todos os que aceitam seu reino sob Cristo poderão cumprir perfeitamente esta lei do amor. Então se realizará Provérbios 2:21, 22: “Os retos são os que residirão na terra e os inculpes são os que remanescerão nela. Quanto aos iníquos, serão decepados da própria terra; e quanto aos traiçoeiros, serão arrancados dela.”

Este é o único meio, e o meio definitivo, de acabar com o abuso de menores.

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