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  • Ar condicionado e sua saúde
  • Despertai! — 1982
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g82 8/12 p. 32

Ar condicionado e sua saúde

O AR condicionado revelou ser um benefício para os que precisam viver e trabalhar em climas quentes e úmidos. Tem sido um grande fator no desenvolvimento do “Cinturão do Sol” dos Estados Unidos. Sem o que, não muitos escolheriam viver por semanas a fio onde as temperaturas diárias no verão oscilam entre 32 e 38 graus centígrados, ou até mais.

Mas, como no caso de muitos benefícios resultantes da tecnologia, o ar condicionado não deixa de ter suas desvantagens. A facilidade de controle digital da temperatura tem levado muitos a usá-lo em excesso. “Se ar fresco é bom, mais fresco é melhor”, tem sido seu raciocínio. Mas os pesquisadores médicos começam a reconhecer os perigos que o uso imoderado do ar condicionado representa para a saúde.

Muitas pessoas que sofrem de enfermidades diversas não precisam que se lhes diga que o excesso de ar condicionado lhes prejudica a saúde. As que sofrem de artrite notam que suas juntas ficam mais doloridas. Quem sofre de neurite sente mais dores. Quem sofre de sinusite fica com congestão na cabeça. A pessoa que tem infecção crônica no ouvido médio arrisca ter um agravamento agudo de seu mal.

Além do trauma imediato nos que sofrem de tais coisas, há danos mais sutis ao bem-estar dos que gozam de saúde. Estes são de uma natureza tal que a causa pode nem mesmo ser suspeitada. Mas, quando pessoas que trabalham em ambiente de ar condicionado são comparadas com outras, observa-se que são mais suscetíveis a toda sorte de pequenos males.

Morton Walker diz, em seu livro Total Health (Saúde Total): “A tensão térmica afeta o organismo quando este se aquece ou se esfria demais. Um exemplo é ficar sentado na correnteza de ar ou entrar numa loja com ar condicionado de uma rua abrasadoramente quente num dia de verão. O organismo reage, mas, quando é forçado a fazer isso com muita freqüência, apresenta sintomas de doença.”

Estudos feitos na cidade de Nova Iorque revelaram que as pessoas não se aclimatizam às temperaturas do verão como o costumavam antes do uso do ar condicionado. O resultado é que fortes ondas de calor atualmente causam maior número de mortes. A tendência é construir apartamentos e edifícios de escritórios fechados ao ar de fora. Esta tendência faz com que as pessoas corram o risco de sofrer e morrer de calor se houver falta de energia elétrica por um período longo.

Os entendidos no assunto, preocupados com os efeitos a longo prazo do ar condicionado, sugerem que não dependamos inteiramente da refrigeração para refrescar-nos. Projetar os edifícios para aproveitarem a ventilação natural, mais uso de ventiladores só para fazer circular o ar e o refrescamento por evaporação são algumas das alternativas.

Para aqueles cujos males específicos são agravados pelo ar condicionado, a solução óbvia é evitá-lo tanto quanto possível. Mas, dentre os que gozam de boa saúde, não muitos considerarão uma ameaça indefinida ou futura à sua saúde como sendo razão suficiente para privar-se do conforto imediato do ar condicionado. Entretanto, a prudência nos dirá que sejamos pelo menos moderados em nossa dependência dele.

Nos edifícios públicos, poderá estar à mercê dos zeladores que têm por alvo criar um ambiente polar. Tudo o que pode fazer é terminar o que tem que fazer e sair. Mas onde você trabalha, e em sua própria casa, pode fazer algo a respeito disso: Talvez uma conversa esclarecedora com seus colegas de serviço levará a um acordo geral de evitar esfriamento demais do ambiente. Em casa, lembre-se de que o ar condicionado não é para fazê-lo sentir frio, apenas para fazê-lo sentir-se confortável. Regule o termostato em 26 graus, ou mais alto se desejar. Observará que este é um clima mais saudável em que viver.

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