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  • g83 8/1 pp. 17-20
  • Qual será o nosso futuro?

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  • Qual será o nosso futuro?
  • Despertai! — 1983
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Despertai! — 1983
g83 8/1 pp. 17-20

Os Jovens Perguntam . . .

Qual será o nosso futuro?

ELE TINHA dezessete anos, e falava ao líder de seu país num programa nacional de televisão. Ele disse ao experiente estadista que o encarava: “Estou temeroso do futuro, um futuro em um mundo caracterizado por ameaças nucleares. . . . Estou também temeroso de sua política.”

Muitos jovens têm similar temor quanto ao futuro. Dá-se isso com você? Em caso afirmativo, é compreensível, em vista dos problemas que os jovens têm de enfrentar hoje em dia.

Por exemplo, a maneira tradicional de se preparar para um futuro seguro é obter uma boa instrução. Contudo, hoje, até mesmo a instrução básica é difícil de se obter. Disse certo comentarista: “Para dizer a verdade, ninguém mais está satisfeito com as escolas, nem os professores, nem os alunos, e, acima de tudo, nem os pais.” O fracasso de muitas escolas é observado no vasto número de alunos que se formam sem mesmo possuir as habilidades mais básicas. É este um problema na sua escola?

Que dizer, então, se você deseja cursar a faculdade? Em alguns países isto está ficando fora de alcance. Estima-se que, na Alemanha, até 1985, 260.000 jovens cada ano terão rejeitadas suas petições para freqüentar alguma universidade. Isto é frustrador tanto para os candidatos decepcionados como para outros.

Uma autoridade no setor de educação explica que os impossibilitados de freqüentar uma universidade “inclinam-se a empregos almejados pelos de nível logo abaixo deles, os quais, em conseqüência, são obrigados a aceitar trabalhos de nível mais inferior ainda. No fim, camadas da classe trabalhadora que buscam empregos semi-especializados são empurradas completamente para fora do mercado”. Que espécie de futuro terão eles?

Mesmo os que são bem-sucedidos ainda temem o futuro. Um emprego seguro ou um grau universitário teria pouco valor numa guerra nuclear — que cada vez mais jovens acham provável acontecer. E mesmo se a guerra for evitada, a crescente poluição, a economia em decadência, a inflação e outras sombrias realidades do mundo atual tornam improvável um futuro seguro.

Perigos da Frustração

Alguns se voltam para o álcool e para as drogas. Mas como pode isto ajudá-los a solucionar os problemas? Um jovem que se entrega às drogas ou ao álcool está em melhor ou em pior situação de encontrar um emprego numa sociedade com alto índice de desemprego? É mais provável, ou menos provável, que ele obtenha uma daquelas cobiçadas vagas na universidade?

Outros extravasam suas frustrações em violência. Mas você certamente se apercebe de que isto também não é a resposta. Desordens, destruição de propriedades e causar estragos de outros modos, meramente aumentará a insegurança de outros, e obrigará as autoridades a gastar valiosos recursos para preservar a lei e a ordem, e para restaurar áreas danificadas.

Ainda outros ‘desistem’, e abandonam a luta. Vários perdem toda e qualquer esperança — tantos, efetivamente, que na Alemanha Ocidental o suicídio é a segunda maior causa de morte entre os adolescentes. Alguns jovens, contudo, têm-se voltado para a religião. Já pensou que talvez esteja ali a resposta?

Que Pode Contribuir a Religião?

Em junho de 1981, realizou-se em Hamburgo, Alemanha, o 19.º Congresso da Igreja Evangélica. O tema foi: “Não Temais!” Mais da metade da assistência, que ultrapassou os 100.000, eram adolescentes. Parecia ser uma excelente oportunidade para eles ouvirem respostas, se é que a religião tem alguma a oferecer. Deu-se isso?

Um relatório da conferência em certo jornal rezava: “O programa era temor, o estado mental era de temor — raras vezes a tristeza íntima de tantas pessoas tem sido vista tão claramente . . . Por todos os lados, temor, desesperança, desconfiança — e isto entre cristãos, do meio de todas as pessoas.” Evidentemente, essas dezenas de milhares de adolescentes não ouviram a mensagem de esperança que procuravam.

Por que isto se deu? Ouça esta reportagem do jornal Die Welt: “A questão em debate neste Congresso da Igreja tem sido . . . a política. Tem sido não devoção, mas envolvimento. De preocupação tem sido não a salvação do outro mundo, mas o temor de calamidade neste aqui e agora.” O sobrepujante interesse na política era demonstrado por uma patética nota afixada por uma jovem a um mural reservado para mensagens. Dizia: “Por que não ouvi nada sobre Jesus?”

Muitas religiões assemelham-se a isso. Sua mensagem tem-se tornado política em vez de bíblica. Já se perguntou por que os religiosos acham que podem intervir na política e solucionar os problemas do mundo, quando políticos profissionais têm tentado solucioná-los já por muito tempo e com pouco êxito?

Se os políticos, os religiosos e outros líderes mundiais não podem tranqüilizar-nos quanto ao futuro, significa isso que não há esperança? Não necessariamente. Se aquelas dezenas de milhares de adolescentes que assistiram ao Congresso da Igreja em Hamburgo tivessem retornado poucas semanas depois, teriam aprendido a respeito de outra abordagem do problema.

Outra Abordagem do Problema

Naquela ocasião realizou-se outra assembléia em Hamburgo, desta feita pelas Testemunhas de Jeová. Aqui, também, um repórter observou “o extraordinário número” de jovens presentes. Mas esses jovens não ouviram debates sobre política. Em vez disso, relatou o repórter: “As ‘Testemunhas’ . . . não tomam parte ativa na política. Para elas há apenas o governo de Deus.” Por que isso se dá?

As Testemunhas de Jeová aprenderam realisticamente a lição ensinada através de toda a história mundial — que o homem é incapaz de trazer paz e segurança à terra. É por isso que a Bíblia avisa: “Não confieis nos nobres [líderes humanos], . . . a quem não pertence a salvação.” Todavia, ela prossegue a dizer: “Feliz aquele . . . cuja esperança é em Jeová, seu Deus.” — Salmo 146:3, 5.

Por que devemos ter esperança em Jeová? Porque ele se propõe a solucionar os problemas da humanidade à própria maneira dele. Jesus ensinou-nos a orar: “Venha o teu reino. Realize-se a tua vontade . . . na terra.” (Mateus 6:9, 10) Este reino é um governo celestial, estabelecido por Deus, que regerá a terra em justiça e removerá a iniqüidade. Jesus anunciou-o como a única solução para um futuro seguro. Com o evidente fracasso dos esforços humanos, pode imaginar qualquer outra alternativa?

Faça a Sua Parte

Todavia, você talvez considere isso ingênuo. Pode ser que ache que as Testemunhas de Jeová buscam a saída fácil — simplesmente cruzar os braços e esperar que Deus solucione todos os seus problemas Mas isso não é realmente assim. Elas não são da opinião de que não se deva fazer nada.

Acham que os que sinceramente desejam ver um mundo melhor devem tornar-se pessoas dignas de um mundo assim. Portanto, procuram desenvolver nelas próprias a honestidade, a lealdade, o altruísmo e a veracidade. Sim, em vez de tentarem mudar o sistema, as Testemunhas de Jeová trabalham arduamente para mudar a si próprias. Em aditamento, divulgam a outros a esperança de ver um mundo melhor sob o reino de Deus.

Esta atitude pode exercer um genuíno efeito sobre os jovens. Por exemplo, Giovanni ficou envolvido em má companhia no início de sua adolescência. Ele conta: “Logo aprendi como roubar bicicletas e motocicletas e como abrir fechaduras. . . . Quando mal tinha dezesseis anos, tomava drogas regularmente . . . seus maus efeitos secundários amiúde me fizeram cogitar o suicídio.”

Hoje, aos vinte e seis anos, Giovanni não é mais uma ameaça à comunidade ou a si próprio. Que causou a mudança? Ele responde: “O que mais mexeu com meu coração foi a mensagem da Bíblia de que no futuro a terra será purificada de toda espécie de contaminação e maldade e será transformada num paraíso global.”

A cada ano, milhares de jovens efetuam mudanças similares em sua vida em resultado de aprenderem sobre esta esperança. É muito melhor para a comunidade mundial que eles tenham feito isso.

Naturalmente, tal crença não elimina inteiramente os problemas atuais. Mas torna mais fácil lidar com eles. O conhecimento exato dos propósitos de Deus dissipa o temor do futuro. Ademais, os que são honestos, agradáveis de se lidar e otimistas usufruem o máximo que podem de quaisquer oportunidades de instrução que se lhes apresente. E mais tarde verificam que é muito mais fácil obter um emprego do que o é para os que se tornaram intratáveis ou se voltaram para as drogas e o álcool devido à frustração.

Quanto Demorará?

Se os eventos continuassem na marcha atual, a humanidade quase que certamente se autodestruiria. Portanto, quanto tempo levará até que o reino de Deus intervenha? Evidentemente, não muito.

O apóstolo Paulo escreveu a um jovem amigo e considerou com ele o fim deste sistema de coisas. Leia as palavras dele por si mesmo. Ele escreveu: “Sabe, porém, isto, que nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, pretensiosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, desleais, sem afeição natural, não dispostos a acordos, caluniadores, sem autodomínio, ferozes, sem amor à bondade, traidores, teimosos, enfunados de orgulho, mais amantes de prazeres do que amantes de Deus, tendo uma forma de devoção piedosa, mostrando-se, porém, falsos para com o seu poder.” — 2 Timóteo 3:1-5.

Divisa o cumprimento disso? É devido às pessoas hoje terem tais atitudes que os jovens, compreensivelmente, temem o futuro. Observou, no entanto, que Paulo disse que tais atitudes prevaleceriam nos últimos dias, época imediatamente precedente à intervenção de Deus nos assuntos humanos? Esta é uma das muitas passagens bíblicas que provam que Deus intervirá em breve. Por que não considera o assunto com as Testemunhas de Jeová e examina alguns dos outros textos sobre esta matéria?

O temor expresso pelo adolescente mencionado no começo, naquela entrevista na televisão, era real e de se compreender. Mas os jovens não precisam necessariamente temer o futuro. Podem aprender da Bíblia o que Deus se propõe fazer. Então, se desejarem, podem trabalhar rumo a um futuro que será seguro, satisfatório e cheio de esperança.

Poderão vir a ter a mesma convicção que o escritor bíblico, que disse: “E apenas mais um pouco, e o iníquo não mais existirá . . . Mas os próprios mansos possuirão a terra e deveras se deleitarão na abundância de paz.” — Salmo 37:10, 11.

[Foto na página 17]

Um grau universitário teria pouco valor numa guerra nuclear.

[Foto na página 18]

Tornará o vício mais fácil encontrar um emprego?

[Foto na página 19]

As pessoas podem fazer algo quanto a melhorar a sua própria vida.

[Foto na página 20]

As Testemunhas divulgam a outros a esperança de ver um mundo melhor sob o reino de Deus.

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