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  • g83 22/3 pp. 9-11
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  • ‘Ele não a criou em vão’
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g83 22/3 pp. 9-11

‘Ele não a criou em vão’

Será a Terra Arruinada Numa Guerra Nuclear?

UM DOS motivos pelos quais as Testemunhas de Jeová publicam esta revista é para assegurar a seus leitores que o mundo não vai acabar num holocausto nuclear. Se uma ou mais nações recorrerão às suas bombas atômicas, não sabemos. Mas um holocausto nuclear — não esperamos isso. Isso arruinaria a terra. A obra de criação de Deus seria então arruinada. Sua Palavra nos diz positivamente: “Ele . . . não a criou em vão.” — Isaías 45:18, Trinitária.

Cremos que o Filho de Deus quis dizer exatamente isso quando declarou que os mansos herdarão a terra.

Cremos que o Pai, Deus, o Criador, formou-a para ser habitada — em justiça.

Mateus 5:5 e Isaías 45:18 declaram essas certezas tão enfaticamente que as Testemunhas de Jeová empregaram mais de 1.000.000 de horas cada dia, no ano passado, em pessoalmente visitar as pessoas em mais de 200 terras, aliviando os temores de milhões de pessoas com essas garantias bíblicas.

Quando pessoas reflexivas hoje se conscientizam de como o homem tem subjugado a terra, elas estremecem. A “natureza” não é mais uma soberana indisputada sobre o homem. O homem tem agora em suas mãos o destino da vida. A terra precisa ser protegida contra o homem.

O atual arruinamento da terra não era o que se pretendia ao se confiar ao homem a sua subjugação. Para propiciar ao homem um início perfeito, para demonstrar como o homem deveria subjugá-la, “Jeová Deus passou a tomar o homem e a estabelecê-lo no jardim do Éden, para que o cultivasse e tomasse conta dele.” — Gênesis 2:15.

É recompensador examinar mais de perto aquele maravilhoso início, no paraíso: Primeiro, “Jeová Deus passou a formar o homem do pó do solo e a soprar nas suas narinas o fôlego de vida, e o homem veio a ser uma alma vivente”. — Gênesis 2:7.

Lá estava o homem diante de seu Criador, fisiologicamente adulto e maduro, mas sem experiência e educação. Deus também fez a mulher, plenamente desenvolvida.

Eis as derradeiras formas de vida na terra, divinamente destinadas a cumprirem um grande objetivo: “Façamos o homem à nossa imagem, segundo a nossa semelhança, e tenham eles em sujeição os peixes do mar, e as criaturas voadoras dos céus, e os animais domésticos, e toda a terra, e todo animal movente que se move sobre a terra.” — Gênesis 1:26.

Logicamente, a educação começou com a Lição Número Um: ‘O caminho da vida depende de corresponder ao que eu vos ensino. Eu fiz tudo com um objetivo e de acordo com princípios fixos. Tudo que precisardes saber eu vos ensinarei. Não decidais entre vós mesmos dirigir o vosso rumo. O modo que talvez pareça certo à base de vossa própria decisão conduz à morte.’ (Salmo 36:9; Jeremias 10:23; Provérbios 3:5, 6) O inteiro teor da Bíblia confirma que essa era a essência do que o homem e a mulher deveriam ter discernido do mandamento simples: “Quanto à árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau, não deves comer dela, porque no dia em que dela comeres, positivamente morrerás.” — Gênesis 2:17.

Não importa quantos bilhões de anos a terra tenha girado no espaço; não importa quantas eras Deus tenha usado para preparar os processos de vida nela, chegou o tempo em que ele transferiu ao homem o cuidado dela. Ele sabia que essa criatura senciente, dotada de pensamento e vontade era capaz, mais cedo ou mais tarde, de alcançar o derradeiro poder sobre a criação terrestre. Mas agora, porém, o homem apoderou-se de tal poder com intenção destrutiva.

Se você fosse o criador da terra, que faria? Você a abandonaria às mãos de um mundo de homens que pensam que certa forma de soberania política é mais importante do que o bem-estar da obra de Deus?

A decisão de lançar bombas atômicas não precisa necessariamente ser tomada através de um deliberado e resoluto conselho de homens bem-intencionados. Isso pode ser desencadeado por um ditador tresloucado. Ou por um punhado de terroristas. Ou mesmo por acidente. Três vezes, nos anos recentes, as forças norte-americanas foram alertadas quanto à ameaça de um ataque. Duas vezes aconteceu por causa de um chip defeituoso num computador. Uma vez alguém, por engano, colocou no sistema sonoro uma gravação de teste reproduzindo um ataque de mísseis — isso assustou o Comando Norte-Americano de Defesa Aérea, que pensou que era real!

Sim, se fosse o criador da terra, você a abandonaria aos cuidados de zeladores que penduram o destino dela no acaso cego, precário e frívolo?

Os homens e as nações têm culpa diante do Dono da terra. Voluntariamente e com intenção violenta eles fazem pairar sobre o planeta o perigo da destruição nuclear. Nenhum deles é isento de culpa por asseverar a intenção de lançar bombas nucleares apenas como ‘retaliação defensiva’. “É outro aspecto incongruente da situação nuclear o fato de que, ao passo que cada lado considera a população do outro lado como vítimas inocentes de governo injusto”, disse o redator Jonathan Schell, “cada qual se propõe a punir o outro governo por aniquilar aquela já sofrida e oprimida população”. — The New Yorker, 8 de fevereiro de 1982.

Deus não permitirá a ruína da terra. Ele interferirá. Agirá assim, mesmo que isso irrite a todas as nações no planeta: “As nações ficaram furiosas, e veio teu próprio furor e o tempo designado . . . para arruinar os que arruínam a terra.” — Revelação (Apocalipse) 11:18.

Talvez ouça alguns zombarem da aplicação das profecias de Revelação aos tempos modernos. Ora, que desafiem a aplicação. Que submetam ao teste o assunto. Mas, assim como os homens não poderiam sobreviver a uma guerra nuclear total desencadeada por eles mesmos, tampouco poderão sobreviver à “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. — Revelação 16:13, 14, 16.

Essa guerra livrará a terra para sempre dos sistemas políticos bestiais, junto com “os reis da terra e os seus exércitos”. Quando terminar, até mesmo Satanás, o Diabo, será lançado no abismo. Será uma guerra seletiva. Poupará os mansos da terra. Eles herdarão uma terra limpa, não a escória de uma terra poluída, irradiada. Sim, uma terra para ser embelezada sob uma nova ordem justa governada do céu. — Revelação 19:19 a 20:3; 7:9, 10, 13-17.

Por que estão as Testemunhas de Jeová convencidas de que a terra não será arruinada por um holocausto nuclear ou por qualquer outro meio à disposição do homem? Porque, embora os filhos de Adão, como um todo, tenham subjugado a terra dum modo desaprovado, há os que são mansos, suscetíveis de ensino e receptivos aos modos do Criador. Estão dispostos a efetivar Seu propósito de povoar a terra e cuidar dela do modo como ele se propôs. — Salmo 37:34.

[Destaque na página 10]

Cremos que o Filho de Deus quis dizer exatamente isso quando declarou que os mansos herdarão a terra.

[Destaque na página 11]

O atual arruinamento da terra não era o que se pretendia ao se confiar ao homem a sua subjugação.

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