De Nossos Leitores
Casamento
Quero agradecer-lhes pelo artigo “Como ‘Sobreviver’ ao Primeiro Ano de Casamento”. (8 de fevereiro de 1983) Sou recém-casado e certamente necessitava de algum conselho sobre como enfrentar a minha nova situação, e ao mesmo tempo, porém, usufruí-la. É bom saber que há aspectos difíceis em quase todos os casamentos. Eu começava a achar que o meu era o único casamento com aspectos difíceis. O mais importante, porém, é que apreciei os conselhos sobre como esses aspectos difíceis podem ser amenizados. Continuem o bom trabalho.
H. S., Ohio, EUA
Tive de escrever para dizer-lhes o quanto gostamos do artigo “Como ‘Sobreviver’ ao Primeiro Ano de Casamento”. Muito dele expressa como eu pessoalmente me sentia. Eu e meu marido vivíamos sob muita tensão por volta do fim do segundo ano de nosso casamento. Os pontos específicos com respeito ao “Ajustamento Sexual” foram escritos para nós! Muitíssimo obrigada. Meu marido e eu planejamos ler isso juntos como parte de nosso estudo familiar.
C. A., Nova Iorque, EUA
Violência
Esta manhã sentei-me para ler o artigo sobre a “Violência” (22 de janeiro de 1983). Eu estava em prantos. Já por algum tempo tenho agido, às vezes, violentamente para com meu filho de três anos e meio. Não consigo expressar em palavras o quanto o amo e, contudo, continuava agindo assim. Quatro dias atrás surrei meu filho por ter feito algo que me irritou, mas que realmente não era errado. Assim que o pus na cama para uma soneca, fui ao meu quarto orar por ajuda para combater meu gênio. Esta manhã apanhei a Despertai! sobre a “Violência” e nada pensei a respeito de meu problema até que li no primeiro artigo o relato sobre como Marjorie tratava seu filho. Imediatamente lembrei-me de meu problema e de minhas orações e comecei a chorar. Li os artigos sobre a “Violência” e tomei nota das coisas que mais se aplicavam a mim (tendo em mente, todo o tempo, meu problema). Agora entendo que tenho uma responsabilidade — agir em harmonia com as minhas orações. Obrigada, muitíssimo obrigada pela excelente abrangência.
D. M., Ohio, EUA
Alcoolismo
Quero que saibam o quanto de bom seu artigo sobre o “Alcoolismo” (8 de janeiro de 1983) realizou a favor de pelo menos uma pessoa — eu! Por anos suspeitava que eu era alcoólatra. Tenho lido outros artigos sobre bebida, mas sempre pude me desculpar com a idéia de que realmente não se aplicavam a mim. No caso dessa Despertai! isso não foi possível. Pus à prova as descobertas e as informações médicas nos boxes do artigo. Descobri que uma cerveja pode ativar-me de modo que não mais consiga parar. Estou contente de que não bebi nada desde que li essa revista, e pretendo jamais beber qualquer coisa alcoólica, não importa o que seja! Os resultados? Sinto-me muito bem, durmo melhor, sou feliz e, melhor de tudo, tenho um desempenho mental como o de dez anos atrás, quando comecei a beber. Agradeço-lhes de todo coração.
A. N., Virgínia, EUA