De Nossos Leitores
Os Jovens Perguntam
Obrigada, muito obrigada pelos artigos da série “Os Jovens Perguntam”. Minha filha, de 14 anos, os tem recortado e feito deles um livrinho. Muitas vezes, ao tentar falar-lhe ela me repelia, dizendo, ‘lá vem ela de novo’. Mas, quando ela lê seus artigos, percebo o progresso. Quais genitores, precisamos de toda a ajuda possível para lidarmos com os nossos jovens.
C. H., EUA
Muito obrigada pelo artigo “Os Jovens Perguntam . . . E se For Mais do que Simples Melancolia?” (8 de junho de 1983). Mesmo os dentre nós não considerados jovens precisam de ajuda para lidar com a depressão intensa. O artigo forneceu um excelente sumário dos sintomas. É encorajador saber que outros combateram com êxito essa horrível desesperança. Eu especialmente apreciei a sugestão de “visualizar alternativas ou a possibilidade de um desfecho favorável”. Obrigada por esse artigo, de muita sensibilidade.
R. M., EUA
Gosto de seus artigos sobre “Os Jovens Perguntam”. Poderiam escrever um artigo sobre fazer os deveres da escola? Acho difícil me concentrar por causa do barulho que as crianças fazem na classe. Os professores permitem que as crianças façam esse barulho e isso me incomoda muito e eu não consigo fazer as lições.
G. A., oito anos, Inglaterra
Teremos prazer em considerar esse assunto. — Red.
Estou escrevendo-lhes porque, junto com muitas outras pessoas, recebi orientação muito valiosa para meu problema, o acanhamento. Confesso que sou tão acanhado a ponto de ficar indeciso quanto a lhes escrever. Toda a matéria [do artigo “Como Posso Combater Meu Acanhamento?”, 8 de maio de 1983] falava daquilo que eu sempre fui. [Pensava demais na minha aparência e no que as outras pessoas pensavam de mim. Quando li a matéria pensei em colocar em prática. Não digo que não sou mais acanhado, mas farei o possível para mudar. Atualmente estou estudando a Bíblia com uma Testemunha de Jeová e espero com a ajuda de Deus Jeová ser um dia um servo dedicado e batizado (sem acanhamento).
M. P., São Paulo
Desintegração da Família
Acabo de ler um exemplar de Despertai!, apesar de não ser membro de sua congregação. Interessou-me muito pois gostei das mensagens, principalmente o artigo “A Desintegração da Família — Uma Tragédia Mundial” (8 de fevereiro de 1983). Não sou assinante da mesma, mas gostaria de ser. Sou professora de Educação Artística, mas sinto-me muito só. Tenho conhecido muitos rapazes, mas a maioria demonstra não ter interesse em assumir qualquer tipo de compromisso mais sério. Tenho encontrado rapazes desquitados, com filhos, completamente traumatizados pelo casamento. O que está acontecendo? Por que está tão difícil ser feliz junto de alguém, por que esta distância entre o homem e a mulher? Sinto-me muito deprimida.
O., São Paulo
Fósseis
Estou muito satisfeito com todos os assuntos de Despertai!, mas quero agradecer o assunto sobre “Qual a Idade dos Fósseis?” (22 de maio de 1982). Eu tinha muitos problemas para falar sobre carbono 14. Com essa explicação fiquei mais afiado. Aumentei minha fé.
F. C. S., São Paulo