De Nossos Leitores
Revistas em Quadrinhos
Muito obrigado pelos artigos da série “Revistas em Quadrinhos — Devem Seus Filhos Lê-las?” (22 de dezembro de 1983). Eu estava sendo afetado por histórias em quadrinhos, mas, quando li os artigos fiquei realmente surpreso. Agora sei quanta violência elas apresentam. De modo que não mais as leio! Agradeço-lhes muitíssimo por terem publicado esses artigos. Eu precisava deles. Sou um menino de 11 anos.
T. A., EUA
Deve-se Culpar o Turista?
Tenho gostado de ler seus artigos e constatado que há muito bom senso, não fanatismo, no que vocês escrevem. Contudo, discordo de seu artigo “A Quem Culpar — a Rússia ou o Turista?” (22 de dezembro de 1983). O autor disse que se a pessoa não obedece aos regulamentos e se mete em problemas, a culpa é da pessoa. Concordo que isso é verdade em lugares em que os regulamentos e os costumes são razoáveis e baseados no respeito pelo indivíduo. Contudo, pessoalmente achei que seu artigo foi muito condescendente com os russos. Será que uma calçada apinhada contém muitos segredos nacionais? Eu certamente não culparia a mim mesmo se, por viver numa sociedade livre, eu desconsiderasse as normas e acidentalmente filmasse um local sensível. Ficaria pensando em quão diferentes são os dois sistemas. Se eu não pudesse entrar num museu, de novo imaginaria quão pouco respeito aquele sistema tem pelo indivíduo e quão abertos são os nossos museus, como a Galeria Nacional de Arte. Também imaginaria que se eu fosse um visitante nos Estados Unidos e não soubesse falar nenhuma palavra em inglês, ainda assim eu obteria das pessoas a necessária ajuda. De modo que discordo de seu artigo. Acho que a conclusão certa quanto a quem culpar é aquela a que vocês chegaram de início.
J. W., EUA
Não intencionávamos justificar ou defender tal sistema restritivo. Em vez disso, o nosso objetivo em publicar o artigo foi frisar, com base na experiência do autor, que se você realmente quiser passar bons momentos como turista em qualquer parte do mundo é aconselhável familiarizar-se com os costumes e regulamentos locais e adaptar-se a eles. Isto é especialmente assim em lugares em que os governos tendem a ser um tanto mais restritivos. — Red.
Fones de Ouvido
Agradeço terem publicado um item sobre o perigo dos fones de ouvido, na parte “Observando o Mundo” (22 de setembro de 1983). Eu sempre fazia uso dos fones de ouvido e vi realmente o perigo. O item ajudou-me muito a me prevenir. Tenho admirado muito os assuntos em “Observando o Mundo”.
M. S., Minas Gerais
Palavras Cruzadas
Parabéns pelas Palavras Cruzadas nos números da Despertai!. Eu não gostava muito de ler esta revista, meu marido é assinante, hoje ele e eu resolvemos juntos as palavras cruzadas e estamos mais atentos a outros assuntos. As Palavras Cruzadas nos fazem pegar mais prática no uso da Bíblia e nos deixam contentes em aprender mais.
F. S. S., São Paulo