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g84 22/6 pp. 3-4

Holocausto nuclear — quão real é esta ameaça?

UM AUTOR desconhecido pintou num muro, no centro de Francfort, Alemanha, tais palavras pungentes e que dão que pensar, e que podem ser livremente vertidas: “Quero ter um futuro, e não virar um monturo.” Culparia este rapaz — ou moça — por pensar desta forma?

É provável que não, especialmente se estiver entre os milhões de pessoas, em todo o mundo, cujo temor ultrapassa o receio de uma guerra atômica limitada — não importa quão terrível até mesmo esta pudesse ser. A ameaça — segundo a vêem — é de que haja uma guerra nuclear total que eliminaria todo o gênero humano. Isso deixaria inabitável a Terra.

Um termo amiúde utilizado para descrever tal holocausto nuclear, especialmente nos países de língua inglesa, é tirado da Bíblia. Trata-se de “Armagedom”. À guisa de exemplo, em 1961, o ex-presidente Eisenhower, dos EUA, disse que a crescente ameaça nuclear colocava a cidade de Chicago “a apenas trinta minutos do Armagedom”. E, quanto ao início da década de 70, Henry Kissinger, antigo Secretário de Estado dos EUA, escreveu: “Nenhuma geração anterior de estadistas teve de conduzir suas diretrizes num ambiente tão desconhecido, no limiar do Armagedom.”

No ínterim, chegamos à década de 80 Anos e mais anos de discussões e de negociações políticas não tiveram êxito em desativar a bomba nuclear sobre a qual parece que o mundo está sentado já por quatro décadas. Apesar da crescente pressão que seus cidadãos exercem a favor do congelamento nuclear, as superpotências continuam a armazenar armas nucleares.

A Ameaça Ainda Crescente

O cientista Joseph Weizenbaum, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA, ao fornecer um motivo adicional para a crescente ameace dum holocausto nuclear, disse: “O perigo tem-se tornado maior, porque muitos outros países possuem agora armas atômicas.” Visto que seu total sem dúvida continuará crescendo, não é muito brilhante a perspectiva para o futuro. “Com toda probabilidade, não sobreviveremos aos próximos 20 anos”, avisa Weizenbaum. “Estamos indo cada vez mais rapidamente em direção ao abismo. Receio que não haja ninguém que nos detenha. Talvez já estejamos irremediavelmente perdidos.”

No ínterim, a tecnologia moderna prossegue aperfeiçoando os sistemas de orientação dos mísseis. Mísseis de longo alcance já podem percorrer milhares de quilômetros e cair a menos de 180 metros do alvo. É como lançar uma bola a um alvo que esteja a cerca de um quilômetro e meio — se uma pessoa pudesse lançá-la tão longe assim — e deixar de acertar na mosca por uma diferença inferior a uns 2,5 centímetros!

Como Reage?

Talvez esteja tentando impedir um holocausto nuclear. Na verdade, provavelmente não é um político, nem um dos que negociam o desarmamento. Mas, por empenhar-se nos movimentos pacifistas ou nas demonstrações antinucleares de uma espécie ou de outra, talvez julgue que faz sua parte. Há centenas de milhares de cidadãos comuns que compartilham esse conceito.

Por outro lado, talvez se sinta pouco motivado a envolver-se nisso. Talvez esteja simplesmente tentando ignorar tal ameaça, apagando-a de sua mente por encher sua vida com outros interesses. No seu subconsciente, está almejando o melhor.

Ou será que julga inevitável uma guerra nuclear? Nesse caso, talvez esteja procurando meios de sobreviver pessoalmente a ela .É possível que até já tenha feito certos planos de sobrevivência Possivelmente talvez até se tenha afiliado a um “grupo de sobrevivência” — sendo que vários deles surgiram recentemente em todas as partes do mundo.

Quer a pessoa se enquadre, quer não, em uma dessas três categorias, nenhum de nós pode contornar a realidade da ameaça de uma guerra mundial. Quer gostemos, quer não, temos de encarar as questões de amplas conseqüências. Materializar-se-ão os piores temores da humanidade? É inevitável uma guerra nuclear do tipo “Armagedom”? Estão os nossos jovens condenados a virar um monturo, em vez de terem um futuro?

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