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  • Muitas religiões — o que isso lhe significa?
  • Despertai! — 1984
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Despertai! — 1984
g84 8/7 pp. 12-14

Muitas religiões — o que isso lhe significa?

A TENDÊNCIA de muitos, perplexos diante do amplo leque de religiões, com seus dogmas, rituais e práticas que confundem, e sua hostilidade recíproca, é de evitar toda a religião. Outros não mais têm fé, devido a certas tragédias pessoais que acham que Deus podia ter evitado. Ainda outros, ao depararem com o sofrimento e as injustiças entre as pessoas do mundo decidem que não adianta crer em nada. E muitos outros, influenciados pela evolução, voltam-se para o ateísmo e o agnosticismo. Identifica-se com quaisquer destas pessoas e o modo como encaram a religião?

É Satisfatória a Descrença?

Embora muitos, hoje, se tenham afastado da religião, será que seu proceder descrente lhes traz satisfação e felicidade? Talvez, livrar-se do envolvimento com as religiões do mundo traga deveras certa medida de alívio. Todavia, mais cedo ou mais tarde, a pessoa vem a compreender que o homem tem seu lado espiritual que precisa ser satisfeito. Não raro se pergunta: ‘Como viemos parar aqui? Por que estamos aqui? Qual é o significado da vida? O que nos reserva o futuro?’

Esta foi a experiência de Masao Fujimaki, outrora agnóstico, que disse: “Desde a juventude eu costumava refletir sobre a vida e a morte. A morte me parecia uma grande tragédia, um desperdício. Fazia com que qualquer alvo na vida parecesse fútil e vazio.”

Para preencher este vazio, as pessoas que rejeitam a religião organizada ou a crença num Criador amiúde se voltam, com paixão religiosa, para algum deus substituto. A ciência, a política, a filosofia, e até mesmo o agnosticismo e o ateísmo se tornam a religião a que se apegam com fervor.

O popular cientista Carl Sagan, por exemplo, declarou certa vez numa entrevista: “Se examinar a fundo a ciência, verificará um sentido de complexidade, profundeza e de primorosa beleza que, creio eu, é muito mais poderoso do que as ofertas de qualquer religião burocrática.” Daí, acrescentou: “Eu nem sequer objetaria a afirmar que a sensação de assombro diante da grandiosidade da natureza é, em si, uma experiência religiosa.”

Contudo, será que tais ‘experiências’ realmente satisfazem os anseios espirituais do homem? Fujimaki, supracitado, respondeu: ‘Fiquei bastante envolvido no estudo da eletricidade, achando que as leis que controlavam a eletricidade eram as únicas coisas em que eu podia confiar. Mas, ainda faltava alguma coisa em minha vida. Precisava conhecer o nome de Deus, e o seu propósito para mim.”

Similarmente, Alexander Solzhenitsyn, o famoso exilado soviético e um autor que se considerou marxista em sua juventude, adotou um ponto de vista sombrio do ateísmo quando afirmou, recentemente, num discurso de aceitação dum prêmio: “Todo o século 20 está sendo sugado para dentro do vórtice do ateísmo e da autodestruição. Só podemos esticar-nos, com determinação, para alcançar a calorosa mão de Deus, que temos, tão dura e autoconfiantemente, afastado para longe . . . Não há nada mais a que nos apegarmos no desmoronamento.” Isso certamente não soa como se a descrença ou o ateísmo fosse a solução, soa?

Achar o Caminho

Significa isto, então, que qualquer religião é boa, conquanto preencha um vazio e satisfaça alguns anseios da alma? Isto, por certo, não poderia dar-se, pois, como já vimos, nem todas as religiões produzem a espécie correta de frutos, ainda que sustentem uma aparência externa de santidade. Assim, então, como se deve agir para obter verdadeira satisfação no meio de tantas religiões?

Abraão Lincoln, ao explicar por que jamais se afiliou a alguma religião, disse: “Quando alguma igreja inscrever sobre seu altar como as únicas exigências para ser membro dela a declaração condensada do Salvador sobre a essência tanto da lei como do evangelho: ‘Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de Toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e a teu próximo como a ti mesmo’ — a essa igreja eu me afiliarei com todo o meu coração e com toda a minha alma.”

As palavras citadas por Lincoln foram proferidas por Jesus Cristo e acham-se na Bíblia, em Lucas 10:27. Indicam claramente o amor a Deus e ao próximo — como o marco identificador da verdadeira religião. Não é de admirar que as pessoas se afastem ao ver pessoas supostamente cristãs e outros religiosos, lutando e matando uns aos outros em guerras sanguinárias, ou seguindo e promovendo modos imorais de vida que prejudicam a eles próprios e a outros.

Por outro lado, as Testemunhas de Jeová, em todo o mundo, tornaram-se bem conhecidas neste século como pessoas que mantêm estrita neutralidade para com os conflitos das nações. Durante a Segunda Guerra Mundial, centenas delas foram executadas por se recusarem a transigir quanto a seus princípios cristãos. Há atualmente países em que os rapazes em idade escolar que são Testemunhas sabem que, ao se formarem, terão de confrontar-se com muitos anos de prisão por se recusarem a obedecer o serviço militar obrigatório. Em alguns outros países, onde a educação é tida em alta conta, jovens em idade escolar preferem pôr de lado as perspectivas de se formarem a tomarem parte no treinamento nas artes marciais. Por quê? Não por serem contra o governo ou serem anti-sociais, mas devido a que seu amor a Deus e ao próximo os move a não participarem nos modos violentos de agir do mundo.

O que dizer da boa moral em palavras e em ações? Alguns talvez afirmem: ‘Não existem pessoas boas em todas as religiões?’ Sim, mas tal “bondade” talvez nada tenha que ver com o amor a Deus, e, com muita freqüência, transforma-se em maldade em épocas de crise. As palavras de Jesus Cristo, supracitadas, mostram que o amor ao próximo é secundário ao amor a Deus. O verdadeiro amor ao próximo tem de basear-se no amor a Deus, ou ser motivado por ele.

Assim, as Testemunhas de Jeová, além de se esforçarem de levar uma vida bondosa e de boa moral, demonstram esta espécie de amor quando oferecem seu tempo e suas energias para visitar as pessoas de casa em casa, a fim de compartilhar com outros algo de ímpar — uma esperança, baseada na Bíblia, de vida eterna aqui na Terra, em paz e harmonia com os homens e com Deus. — Isaías 45:18; Revelação 21:4.

A Escolha É Sua

Nesta série de artigos, temos considerado diversos aspectos das religiões do mundo. Por um lado, vimos que, embora haja tantas religiões hoje, elas se desenvolveram da mesma fonte da religião falsa babilônica, e, assim, produzem frutos desapontadores. Por outro lado, examinamos as alternativas, a saber, a descrença, o agnosticismo e o ateísmo, e verificamos que estas e outras “religiões” substitutas não podem verdadeiramente satisfazer as necessidades humanas.

Confrontado com esta situação na religião do mundo, o que fará? Será como a pessoa descrita no Salmo 10:4, que “não faz nenhuma pesquisa”, porque “todas as suas idéias são: ‘Não há Deus’”? Ou estará disposto a aceitar o convite que as Testemunhas de Jeová lhe oferecem, e buscará o verdadeiro Deus e a religião que Ele aprova?

Masao Fujimaki, que achava-se dividido entre sua fé na ciência e sua necessidade de conhecer a Deus e o propósito da vida, fez sua escolha. “Quando um missionário das Testemunhas de Jeová chegou à minha porta, eu aceitei prontamente um estudo da Bíblia”, disse ele. A medida que o estudo progredia, começou a comprovar quão fidedignas e exatas são as profecias da Bíblia, ao se cumprirem. “Isto exerceu um grande impacto sobre mim”, ele recorda, e o levou a concluir que Jeová Deus e suas promessas são dignas de crédito.

Mediante sua associação posterior com as Testemunhas de Jeová, viu que a mesma qualidade se refletia nelas, e decidiu que queria ser uma delas. Foi batizado, depois de estudar por cerca de um ano, e, com o tempo, tornou-se um ancião na congregação local.

Ele examinou a situação e fez a escolha acertada. É como Moisés disse aos israelitas, quando estavam acampados nas planícies de Moabe, preparados para entrar na Terra Prometida: “Pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a invocação do mal; e tens de escolher a vida para ficar vivo, tu e tua descendência, amando a Jeová, teu Deus, escutando a sua voz e apegando-se a ele.” (Deuteronômio 30:19, 20) Sim, existe uma escolha, e lhe cabe fazê-la. O que decidirá?

[Foto na página 13]

Um dos frutos da religião verdadeira é a paz entre os homens de todas as nacionalidades e raças.

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